Love At First Touch - Second Touch (HIATUS)

Capítulo Nove

Notas Iniciais

AAAAAAAAE, olá, gatinhas. Olha quem não demorou? Pois é, a Naih ta aqui.

Primeiramente: OBRIGADA, VIADAS! Quero agradecer imensamente a vocês, pelos comentários, por estarem acompanhando mesmo com tamanha demora. Muito bom ler seus comentários, e suas indignações com algumas cenas, pdnenxnnejd.

Espero que gostem do capítulo :)

Boa Leitura.

Eu queria gritar! Gritar de tanta euforia! Mas também queria me bater várias vezes por ter feito isso.

Eu não fiz nada. Ele fez.

Mas se eu permiti, então fui conivente...

Ahhhhhh!

Mas isso foi tão... Tão bom! Quando ele tocou minha cintura, quando roçou aqueles lábios macios nos meus, ah, seus lábios. São melhores do que eu imaginara. Tive tanta vontade de puxá-lo e beijá-lo de uma vez.

Porém, isso não é meu sonho. Pudera eu, ter tanta atitude quanto na minha imaginação eu tinha. Porque só para variar, eu que havia lhe agarrado no nosso primeiro beijo. No dia em que tive minha alucinação inusitada.

Passei a mão por minha testa, saindo do transe. Olhei em volta, vendo que estava parada naquela sala, anestesiada. Abri a porta saindo do consultório. Não avistei Justin no corredor. Então me sentei em uma daquelas cadeiras, novamente.

Brincava com meus dedos, impaciente pela demora e arrependida por não ter trago o celular. Ouvi uma das portas serem abertas, Justin vinha com Julie em seus braços, onde ela estava com a cabeça encostada em um de seus ombros, ele a sustentava em apenas um braço, enquanto no outro estava livre e tinha vários papéis em suas mãos. Onde os lia atentamente e sem pressa alguma.

- Vamos. - murmurou, ao chegar perto de mim, tirando a atenção dos papéis que lia. Assenti, tentando ao máximo não olhá-lo.

Passamos na recepção, onde ele pegou os documentos de Julie com a recepcionista, na qual eu não havia o visto entregar. Depois assinou alguns papéis.

- O que ela tem? - perguntei num murmúrio, enquanto seguíamos até a saída. Passei a mão no rostinho de Julie, o mesmo ainda estava bem quente, enquanto ela dormia serenamente.

- Ela pegou um tipo de bactéria, nada muito grave porque está no início, coisas de criança que suja as mãos em tudo que é lugar e coloca na boca, por exemplo: o que causou a febre e a dor de cabeça. - explicou, enquanto nos colocávamos para fora do hospital, que por sinal, e por pura dedução depois ver a hora, observei que é 24 horas.

Justin a colocou cuidadosamente na cadeirinha do banco de trás, colocando somente uma faixa do cinto. Ocupei o banco do passageiro e ele logo o do motorista. Justin deu partida saindo do estacionamento do hospital, suspirei.

Céus... deveria ter sentado no banco de trás.

- Vamos passar na farmácia. - avisou, apenas concordei com a cabeça.

Justin dirigia numa velocidade razoável, por conta da pequena Julie, creio eu. A todo momento olhava pelo retrovisor, mostrando-se preocupado com ela.

Fingia que minhas unhas sem esmaltes, eram extremamente interessantes. O silêncio ali era constrangedor, pelo menos para mim.

Ele estacionou em frente uma grande Drogaria e saiu do carro, levando junto, acho que algumas receitas. Sem demora ele voltou, trazendo com ele uma sacola com alguns - vulgo vários - remédios, e os colocou no banco de trás. Logo deu partida.