21. 2ª chance

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Estou na minha casa eu tomo um banho... faço a barba... e visto minhas melhores roupas... que seria uma calça jeans, um blusa de abotoar de manga comprida azul, e um tênis all star, velho.

Eu vou até o hospital com flores estou caminhando... com muito medo... por favor, me ajude...

Eu entro no hospital, vou até recepção. — Em que posso ajudar senhor?

— Eu procuro, a paciente Isis F. Ribeiro...

Ela sorri a moça da recepção, parece conhecida. — Venha comigo. — Eu a sigo até uma sala ela para na porta. — Não, estrague a sua 2ª chance...

Eu entro na sala, ela esta numa cama sentada ao seu lado estão duas pessoas provavelmente seus pais... Ele se virão deixando um espaço, ela me olha... e sorri.

— Como me achou? — Perguntou ela.

Eu me aproxime e as duas pessoas se foram, e fiquei ao sue lado. — Eu não sabia que tipo de flores você gostava... então eu pedi que colocasse um pouco de tudo...

— Você pagou? — Eu olhei pra ela e olhava pra mim. Eu apenas assenti. Eu entreguei a ela, ela pegou e sorriu. — Qual é o seu nome?

— Alex, Alex Walter...

Ela sorriu. — Alex sinto que já nos conhecemos... que nos conhecemos há muitos anos...

— Eu também tenho essa sensação.

— Parece até que você saiu dos meus sonhos... Vai estar lá fora quando eu sair?

Ela sorria pra mim, era como se ela não estivesse lembrada de como eu tentei matá-la... Não estivesse...

— Bom eu vim lhe pedir perdão, e seus pais não acharam bom um bandido, como eu ficar perto de você...

Ela sorriu e pegou minha mão. — Você estará perdoado, mas quando, eu tiver alta, quero que venha me ver...

— Não posso...

— Por favor... meus pais não precisão saber... olha a noite, sei que especialista em me localizar... por favor, eu não moro muito longe daqui...

Eu sentei na beirada da cama. — Você não lembra do que fiz a você? Se não fosse por mim você não estaria aqui...

Ela tapou minha boca estávamos mais próximos. Sentia sua respiração quente. — Me lembro, você salvou minha vida... — Ela me soltou e me beijou, eu não retribui, ela se afastou. — Eu sou feia?

— Não.

— Muito nova?

— Talvez, mas não.

Ela me olhava triste. — Então porque não me ama da mesma forma que te amo...

— Você nem sabe quem sou como pode amar, um monstro como eu...

Ela sorriu. — Não, não, não você não é um monstro, Alex... O destino não da uma 3ª chance...

Eu a beijei devagar, era um beijo puro e sincero. — É muito errado, um homem beijar, garotas com você...

— O amor não escolhe...

— Eu irei vela, após sua alta, na sua casa, me espere perto das 3 horas da manhã...

Eu me levante e fui. — Alex!

Eu parei na porta, e virei pra ela. — Eu posso ajudá-lo?

Eu balancei a cabeça negativamente. — Não, não pode pequena...

— Antes de se entregar a policia, vá me ver... Eu vou esperá-lo, para sempre... se for necessário.

Eu fui antes que suas palavras me cortam-se ainda mais... Quando eu sai, as duas pessoas já não estavam lá... o que são quem eram?

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As Marcas do TempoOnde histórias criam vida. Descubra agora