Capítulo 7... Sem direção

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Oi pessoinhas do meu coração kkkk, bom, passando aqui só para avisar que essa é a música da Lary e do Bruno, que eu achei tudo a ver... é linda...💓 espero que gostem, e eu voltarei a escrever, só que ainda tou sem motivação, mas enquanto isso... Bjsssss😘😘😘😘

***

Eu não queria ir pra escola e olhar pra cara de Bruno depois de ontem, estava muito envergonhada pelo vexame que eu dei.

Me arrumei e desci, não tinha ninguém na mesa, só meu irmão, nem dei bom dia, sentei e tomei café.

— Sabe, você é tão diferente, tosca, tão ignorante, qual é o menino que vai gostar de você?! — ele disparou com tom agressivo, eu abaixei a cabeça e pensei no que fiz com Bruno, comecei a chorar — Nossa! Você chorando!? Pensei que você não fazia essas coisas de "garotinha", — o que eu queria era quebrar a cara dele, mas não tive forças, o que eu só queria era que meus país aparecessem — Não vai falar nada? — disse arrogantemente, eu sai como uma doida correndo, estava me sentindo super culpada pelo que fiz ontem e ainda aquele idiota vem falar aquelas coisas... Mas também, eu sempre fui forte, se estivesse "normal" tinha batido nele, algo bem estranho ta acontecendo comigo.

Cheguei no colégio arrasada, só queria chorar, mas graças ao bom Deus (que eu nem sei se acredito nele ou não) Melissa estava me esperando.

— Laryne! Que diabos que aconteceu?

— Eu...

— Não importa! Toma esse lenço limpa essa maquiagem acabada e refaz, toda! - estendeu a mão com um lenço pra limpar, um batom e um lápis de olho, sei lá, não ela usava muita maquiagem, mas tava sempre com tudo na bolsa. — Você não pode entrar assim, até porquê já falei a verdade para o Bruno.

— Aí meu Deus, e ele? — perguntei com cara de assustada tirando a maquiagem.

— Ele estava bem chatiado com você antes de contar, mas depois que contei, ele entendeu, até porquê ele odeia o irmão. — eu fiquei muito feliz ao saber daquilo.

— Nossa, que bom. — disfarçando a minha empolgação.

— Claro.

Depois de ter feito a maquiagem, eu fui com Melissa para a sala, até que...

— Laryne? Será que posso conversar com você? — Bruno perguntou aparecendo do nada.

— Sim.

— A sós — olhou pra Melissa.

— Entendi. — ela disse saindo.

— Vem — estendeu a mão pra eu lhe acompanhar e eu a peguei.

— Para onde você está me levando? — eu não sabia para onde ele tava me levando, e olha, eu achava que conhecia aquela escola.

— Você vai ver.

— Ok.

Chegamos, e era um local todo empoeirado, eu acho que era uma espécie de depósito antigo, ele acendeu as luzes.

— Fala.

— Olha Laryne, meu irmão não tem nada a ver comigo. Será que eu posso te pedir a coisa? — ele disse se aproximando.

— Sim.

— Eu tou gostando de você. Sério. Quando eu bati o olho em você, dês do ano passado, eu me encantei muito por você, só que nunca tive coragem de chegar até você, pelo fato de você parecer muito metida e fechada. Mas agora que te conheci, fiquei mais apaixonado ainda — eu ainda não tava acreditando — Como nunca gostei de ninguém, meu irmão vai querer dá encima de você, ele é muito babaca, sempre quer pegar as mesmas meninas que eu, pra escola me chamar de corno, promete nunca ter nada com ele, e também tentar saber nos diferenciar?

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