Histórias Perturbadoras

Julie the killer - Parte 1

"Oi Jeff, não precisava ser assim, mas você fez a sua escolha, e eu também faço a minha,  você escolheu destruir a minha vida e eu escolhi que não vou deixar por isso mesmo. Se você estiver lendo saiba que eu estarei aonde você estiver, preparando uma surpresa muito agradável, pelo menos para mim...  J.S"

Esse bilhete foi encontrado em um sanatório, que á pouco tempo estava abandonado, o mesmo sanatório que um serial killer das lendas urbanas de terror conhecido por "Jeff the killer" que testemunhas afirmam que é real e que é o  responsável pelas séries de assassinatos cruéis, foi avistado á pouco tempo, não se sabe o porque este bilhete foi deixado lá, mas acreditasse que foi para chamar a atenção de Jeff, muitos já estão assustados e contactaram a polícia para investigar se o bilhete tem chances de ser real ou se é uma mera brincadeira grave com o intuito de reforçar lendas urbanas. Será tudo real, ou será que é um blefe?

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Que ódio, esse maldito do Jeff, todos falam dele, mas a verdade é que ele não é o único que deve ser mencionado, muito menos a Jane, na verdade fomos só duas das vítimas dele, nossas vidas mudaram no dia que ele e sua familia se mudaram para nossa vizinhança. Meu nome é  Julie Silver Awenger, mas talvez você me conheça por Julie the killer, eu vou contar sobre oque causou oque sou hoje, e oque o Jeff tem a ver com tudo isso, aliás, oque que ele não tem a ver com tudo isso?, ele foi a nossa maldição, nunca seria a mesma. mas voltando á minha história, tudo começou quando eu tinha 14 anos e o meu irmão veio até meu quarto. Tirei os fones de ouvido.

- Oque você quer Billy?

- a mamãe tá te chamando!

- pra quê?

- ela quer que você vá com ela na casa do outro lado da rua!

- pra quê, Billy? oque que tem lá? tá a venda não é?

Ele ficou em silêncio e depois falou:

- não sei, a mamãe tá te chamando, te vejo lá embaixo.  ele disse e saiu.

Eu me lembro de Ter ficado muito curiosa, levantei da cama e fui até a janela, vi que na casa do outro lado tinha um caminhão de mudanças descarregando móveis, eletrodomésticos e vários outros itens.

"hum, vizinhos novos, espero que sejam mais agradáveis que os antigos" pensei, a porta abriu.

- filha, vamos?"

-mãe, pra quê? você sabe que nunca foi muito eu de dar boas vindas á novos vizinhos!

-Julie... eu sei filha que você não gosta, mas vamos por mim, sim?

-não mãe por favor, agora não, e nada de me apresentar, deixa que eu mesma me apresento depois, tabom? 

Lógico que eu não ia me apresentar, eu nunca fui muito 'social' e minha mãe me conhece, por isso ela sorriu, um sorriso lindo e jovial, adorava o sorriso dela.

- Julie, você não precisa ir sozinha, é claro que não vou te apresentar sem sua presença.    Ela saiu e fechou a porta, logo em seguida ela abre a porta novamente.

-filha, me veio á cabeça... oque você acha de eu convidar eles para a festa do Billy?

-por mim...  Eu disse, ela sorriu e saiu.

Fiquei lá no quarto, olhando pela janela e vi minha mãe falando com os novos vizinhos, o Billy estava brincando com umas crianças lá fora, minha mãe chamou ele e fez ele se apresentar,

"meio brega isso..." eu pensei
depois ele voltou para a brincadeira com as crianças, eu vi que a família é um casal e dois filhos, percebi que os irmãos eram bem unidos, não pareciam ser o tipo de irmãos que vivem brigando, eles estavam ajudando a colocar as coisas para dentro, aparentemente era uma família bem agradável. Depois de um tempo minha mãe se despediu com um sorriso no rosto, eu sai da janela, voltei para a minha cama e fiquei escutando música nos fones de ouvido, amo musica. Depois de duas horas ou mais, meu irmão veio me chamar para jantar, desci e se sentei na mesa.