Cap 21

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(Olá meus amores, como estão? Espero que bem. Boa leitura, nos vemos nas notas finais.)

*-*

Brian

Confesso ter ficado extremamente surpreso com a atitude de Anne no jardim, não achei que me defenderia daquela maneira.

Tânia também me surpreendeu ao me trair daquela maneira em público, mas o azar foi todo dela, que agora irá perder seu título de "namorada popular". E eu voltarei a ser o solteiro mais cobiçado de WHS.

Até que ela acabou me fazendo um favor, sem nem ao menos se dar conta disso.

Mas uma pessoa que estava me irritando profundamente era a Sofi, amiguinha de Anne. A vadiazinha ousou tentar vir atrás de mim, a fim de me dar uma lição de moral, querendo mudar o meu modo de tratar minha priminha.

Sinceramente não gosto nada dessa amizade, ela pode acabar influenciando-a, e se já está difícil controlá-la sozinha, que dirá tendo uma amiga em seu encalço.

Quando Mike me pediu para conversar com ele em particular, tentei dizer não, pois algo me dizia que deixar Anne sozinha, não daria muito certo, pois essa era sua primeira festa, nunca havia colocado uma gota de álcool na boca nem tão pouco sabia como se portar diante de uma proposta.

Mas infelizmente era importante, e tive de ir, mas pedi ao barman que ficasse de olho nela e com isso fui de encontro a ele, éramos amigos a alguns anos, e novamente ele queria ajuda para ficar com uma garota, mas eu teria de chegar e pedir, pois de acordo com ele, tenho um poder de persuasão fora do comum...

E assim fiz, mas ela demorou para se render, estava se fazendo de difícil, e eu simplesmente mostrei a ela que sua importância era insignificante, que deveria se sentir honrada de ter a chance de ficar com meu amigo, e então ela finalmente aceitou.

Quando isso ocorreu me despedi de meu amigo e fui procurar minha ruiva, que já não se encontrava no bar, ela testa a minha paciência de um modo que nem minha mãe o faz.

Vou até o bar, pergunto se alguém a viu, mas a resposta que recebo me deixa possesso, ela não somente estava bêbada, algum filho da puta estava se aproveitando da MINHA mulher, se ele tocar num fio do seu cabelo, juro que o mato.

Procuro em cada canto, mas nada de encontrá-la, só me resta um lugar, o segundo andar onde residem os quartos, ao mesmo tempo que quero encontrá-la, não quero, pois se ela estiver em um quarto, com certeza não estará jogando baralho, mas mesmo com essa indecisão sigo até lá.

Abro a porta de cada um dos quartos, mas não a encontro, só me resta um, que está trancado, não penso duas vezes antes de arrombar a porta.

A cena que presencio me deixa possesso, tiro o desgraçado de cima dela e lhe dou um soco na boca, depois alguns chutes e mais socos, só paro quando o vejo deformado.

Em seguida vou para cima dos outros dois, que saem igualmente feridos, pego um lençol qualquer e enrolo em seu corpo, pego suas roupas e sigo com ela em meu colo até o carro, entramos e decido no meio do caminho não levá-la para casa...

—Você só me dá dor de cabeça porra, custava manter a droga das pernas fechadas ao menos por uma noite? Mas não, o primeiro grupo de machos que passa, você logo se oferece, uma verdadeira vadia, isso que você é —desconto todo meu ódio sobre ela, mas está muito alta para que minhas palavras lhe atinjam do modo que desejo.

Estaciono meu carro e entrego as chaves ao manobrista, pego a ruiva e sigo até a recepção.

Estaciono meu carro e entrego as chaves ao manobrista, pego a ruiva e sigo até a recepção

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Se Entregando Ao Pecado (EM REVISÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora