Cap 46

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(Olá meus amores, como estão? Espero que bem. Boa leitura, nos vemos nas notas finais.)

*-*

O dia naquela pequena cidade no interior dos Estados Unidos havia iniciado com um brilho a mais, uma pequena menina de olhos verdes corria pelas ruas. Todos ali a conheciam por "Bri" ou somente "Ana", ela sempre estava correndo pelas ruas, seja entregando alguma encomenda de pão, ou simplesmente para espantar os pássaros.

Aquele sorriso branco com pequenos dentes, era a alegria daquela vila, suas covinhas davam um charme a mais ao seu rosto, quem diria que aquele anjo tinha apenas 4 aninhos, era tão esperta e prestativa. Tinha vários amigos, ali naquele pequeno vilarejo praticamente todos eram amigos e se ajudavam nos tempos difíceis, era uma vida simples, mas feliz.

—Senhooor Claus? —a pequena gritava —Seu pão está na porta! —grita novamente.

—Obrigado, o dinheiro está na caixa de correio —ele diz e novamente se recolhe. E ela voltou para casa, encontrando sua avó em frente ao forno fazendo mais pães, dona Júlia era seu anjo da guarda, já que a sua mamãe havia falecido a alguns anos, já seu pai ninguém sabia quem era. Ela tinha somente uma velha foto de sua progenitora.

Achava sua mãe a mulher mais bela de todas, mas mal sabia ela o quão dura e sem escrúpulos ela fora

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Achava sua mãe a mulher mais bela de todas, mas mal sabia ela o quão dura e sem escrúpulos ela fora... Não sabia também o nome de seu pai, suspeitavam de Brian, pois eles tiveram um caso, mas era difícil descobrir, afinal ela tinha muitos e muitos homens em sua vida, e o moreno era somente mais um brinquedinho na vida dela, mas os olhos verdes vibrantes da pequena menina, não só lembravam os dele, como eram idênticos.

Sua avó era uma mulher de idade, com alguns problemas graves de saúde, mas que cuidava de sua pequena Briana com todo amor e carinho. Mas tinha plena consciência de que não seria eterna, por isso buscava a todo custo pelo pai de sua pequena.

Não havia conseguido se comunicar com todos os homens com os quais sua filha havia se relacionado, mas os poucos que conseguiu contatar, negaram a paternidade e qualquer possibilidade.

Quando soubera que um dos antigos "paqueras" de sua filha estava em coma, tomou a decisão de ir visitá-lo e exigir um DNA, pois os dois tiveram um longo relacionamento. Juntou algum dinheiro, comprou duas passagens e seguiu rumo a Los Angeles.

A exatos quatro anos sua filha fora a sua casa, alegando estar doente, sua mãe cuidou dela e lhe disse que o que ela sentia não era doença, e sim que ela estava grávida.

Mayara negou, disse que iria abortar, mas sua mãe lhe impediu dizendo que se ela não quisesse o bebê, ela ficaria com ele e cuidaria com todo amor e carinho.

Se Entregando Ao Pecado (EM REVISÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora