Cap 36

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(Olá meus amores, como estão? Espero que bem. Boa leitura, nos vemos nas notas finais.)

*-*

Bernardo

Havia dito a minha querida Saly que brevemente estaria indo a LA, não somente para visitá-la, como também para saber como estavam se saindo com os novos equipamentos no hospital, se já haviam conseguido obter algum resultado significativo, e se estavam mantendo o sigilo exigido no contrato.

Minhas malas já estavam praticamente prontas, iria em um de meus jatos particulares, e ficaria no melhor hotel que aquela cidade pudesse me oferecer.

Cancelo minhas reuniões para aquele final de semana, e assim sigo até a cidade onde reside minha querida futura conquista, não sei onde ela mora, se não iria direto até sua casa, sei que seria muito inconveniente, mas o que posso fazer se essa morena mexe comigo.

Algumas horas mais tarde chego a Los Angeles, sendo levado até o hotel onde minha secretária havia feito minha reserva. Não quero passear pela cidade, nem tão pouco ficar no hotel, por isso vou até o hospital onde ela trabalha, converso com o dono, ele me agradece pela ajuda, e garante que o sigilo será mantido a todo custo, suas palavras muito me agradam, mas sou direto e logo introduzo o seu nome na conversa, mas ele diz que ela não fora trabalhar, pois sua sobrinha estava internada em estado grave em um dos hospitais da região.

Após ter em mãos o tal endereço, vou até lá, encontrando-a na lanchonete tomando um café puro, seu semblante esgotado, dá para ver em seus olhos o quão preocupada se encontra, me aproximo e vejo o quão surpresa fica ao me ver, mas não exala felicidade, mesmo assim indica a cadeira a sua frente para que eu me sente, me oferecendo um café ao qual recuso com um leve balançar de cabeça.

—Então senhor Lamartine, o que o trás a LA? —beberica seu café enquanto fala.

—Bom, vim ver se os termos implícitos no contrato estão sendo cumpridos, poderia ter mandado alguém em meu lugar, mas prefiro verificar meus negócios pessoalmente se é que me entende —falo enquanto observo o local

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—Bom, vim ver se os termos implícitos no contrato estão sendo cumpridos, poderia ter mandado alguém em meu lugar, mas prefiro verificar meus negócios pessoalmente se é que me entende —falo enquanto observo o local.

—Sim, compreendo. Mas não poderei lhe dar muita atenção, minha sobrinha se encontra muito doente e os médicos não estão conseguindo estabilizá-la —diz com a voz extremamente triste.

—Oh sim, entendo. Mas o que ela tem? —me interesso.

—De acordo com os médicos ela está grávida e com um quadro de pré-eclâmpsia grave —fico um tanto quanto surpreso com o diagnóstico, pois tenho quase plena certeza do equívoco cometido.

—Creio que os médicos estejam errados, e peço sua autorização para examiná-la —ela se surpreende com minha declaração.

—O senhor é médico por um acaso? —indaga.

—Sim, sou e fui um dos melhores no ramo, mas após um problema pessoal, optei por abandonar a carreira, mas isso não vem ao caso, necessito saber se me permite examiná-la —pergunto novamente.

Se Entregando Ao Pecado (EM REVISÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora