Cap 11

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(Olá meus amores, como estão? Espero que bem. Boa leitura, nos vemos nas notas finais.)

*-*

Brian

Quando o alcanço, está abraçado com Gaby, pego a vadia pelos cabelos jogando-a longe.

—Humilhando a garota que você fez juras de amor em minha casa Phelipe? Não é a coisa certa a fazer —lhe dou um soco no olho esquerdo.

Todos os presentes nos encaram, alguns com medo, outros incentivando a briga e Anne encolhida em um canto, chorando sem parar.

Todos os presentes nos encaram, alguns com medo, outros incentivando a briga e Anne encolhida em um canto, chorando sem parar

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—Agora vai defender a priminha vadia Brian? —intervém Carl.

—Pelo visto vai querer apanhar também não é mesmo Johnson —mas antes que eu possa me aproximar do mesmo, Phelipe me dá uma rasteira.

Ainda no chão lhe derrubo, iniciamos assim uma sequência de chutes e socos um contra o outro. Desconto todo meu ódio em seu rostinho, que agora se encontra coberto de sangue.

Mas não estou em melhor estado que ele. Logo sinto um par de braços me levantando, haviam chamado os seguranças e a diretora.

—Que lindo, sr Haner e sr Stenford, belo exemplo estão dando aos novatos, estão realmente de parabéns. Quero os dois na minha sala imediatamente —mas quando vai se retirar, a Drtª Lewis nota a ruiva chorando.

—Syn, me tira daqui, por favor —implora, e no mesmo momento a encaro, percebo o que fizeram com ela, se encontra totalmente sem forças, não está machucada, mas a dor interior é ainda pior que a física... vou até ela abraçando-a em seguida.

—Por favor diretora, me deixe levá-la para casa, depois me dê a punição que achar melhor, mas agora ela precisa de mim —peço.

—Tudo bem, pode levá-la, mas passe antes na enfermaria. E quanto aos outros, quero todos em suas salas em 5 minutos, menos os senhores Stenford, Haynes e Johnson e as senhoritas Garcia e Lewis.

—Porra mãe, até eu... —a diretora a interrompe.

—Calada Gaby, aqui não sou sua mãe, sou sua diretora, portanto me acompanhe em silêncio —termina e eles lhe seguem.

Pego Anne no colo e passamos na enfermaria, a srª Rodriguez diz que está tudo bem, mas lhe receita um remédio para dormir.

Se apoiando em meus braços, seguimos até meu carro, abro a porta, coloco o cinto de segurança em seu corpo, em seguida dou partida no veículo. Durante todo o trajeto ela não diz uma palavra sequer.

Em casa, minha mãe fica chocada com o ocorrido, e não perde tempo, diz que irá denunciar todos os envolvidos, mas Anne pede que ela não faça nada e em seguida adormece.

Dona Saly cuida de meus ferimentos sorrindo.

—Do que está rindo mãe? —indago encarando-a.

Se Entregando Ao Pecado (EM REVISÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora