Viajem 3. Ho yep

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Esse capítulo naum vai ser tão engraçado quanto os outros, (como se os outros fossem) porque... sim.
Tercero dia a gente chega no hotel e dorme. Emoçaum.
Aí no quarto dia começa os passeios. O primeiro foi um arvorismo que no final tinha uma tirolesa, nada de tão especial assim. O segundo foi no mesmo dia e era o Boia Cross, você fica em cima de uma boia e nada com o braço. Mais emoçaum. Naquele momento eu lembrei de um dia que, em outra viajem eu fui de caiaque, mas também tinha o bote, que ia varias pessoas dentro. No final tinha uma corda pra segurar aí o bote tava na minha frente. O último cara resolveu fazer uma trollagem. Se você passasse da corda, você ia parar no caralho e ia morrer. Ele segurou a corda, puxou pra baixo, e na hora que eu ia pegar soltou. ELE SOLTOU. Cara, eu tenho uma mensagem pra você: VACILAUM MORRE CEDO PERDE O QUEIXO RÁPIDO DEIXA A COXINHA CAIR NO CHÃO NO MEIO DE TRINTA PESSOAS E O EXÚ VAI ATRÁS.
É isso poha. Eu num morri, esse aqui não é meu espírito escrevendo não.
Os passeios no primero dia não tiveram nada de mais.
O segundo dia aconteceu uma poha trágica. Eu tava num passeio que você ia nas cachoeiras, tinha um monte de tirolesas, era bem loko. Mas no final acumtseu uma parada. EU CAÍ DE UM ABISMO DE VINTE METROS E UM ESPINHO PERFUROU MEU BRAÇO EU TIVE QUE AMPUTAR E AGORA EU TÔ COM UMA PRÓTESE. Na verdade era só quatro metros e eu ralei meu braço. Foi assim:
Eu tava num lugar que era pra pular na água, mas um pouco antes tinha pedra. Aí o guia falou pra eu pular duas vezes mas uma pessoa esperneou pa carai PARA! Mas o vai ficou mais forte porque foram dois aí eu pulei pouco e bati o braço direito na pedra. Eu chorei. (Vocês) Iiii gayy chorou uiuiui. Foda-se. Ok? Vai si fudê. Ninguém se importa, eu sei, mas foda-se. Tá?
Teve o caiaque em si, mas ninguém morreu naum. Eu vi um macaco com um micro mini macaquinhozinho pequeno agarrado nas costas dele. É isso.
Tiveram outros dias com passeios que vimos cachoeiras, cascatas, tiveram mergulhos que eu ficava mordendo o negoçu de segurar com a boca porque era legal, nesses mergulhos dava pra ver peixes e um monte de coisas, afinal, foi muito legal. Mas no final foi uma boxta.
A gente foi no pantanal de Mato Grosso. Imagina um lugar quente. Abafa ele. Faz o sol querer te matar. Então. Acho que o Dimoin resolvel mudar o inferno pra lá. Quando eu vou dormir as vezes eu tenho que tipo fazer uma borboletinha com as pernas (se você num sabe o que é isso, você não teve infância) e coloco o pé entre a dobradura das pelanca pra esquentar ( não pense merda onde não há) porque tá frio, já nesse lugar eu tinha que levantar no meio da noite pra andar no chão que eu achava que tava frio, mas na verdade tava mais quente que a cama, aí eu tenho que tomar banho porque senão é capaz de o pâncreas criar vida e falar pra eu me matar.
Deu a hora de fazer o passeio no pantanal, aí eu passo um filtro solar no rosto, queima pakas num sei porque e abafa mais ainda e no lugar pra melhorar num tinha nem um animal direito. Única coisa interessante foi um gavião de outra espécie lá.
Logo depois teve um lanche. Vamu resumir o lanche: bolo velho, mais dois bolo velho, suco de vômito sabor arroz com feijão que se você deixasse três segundos as abelhas faziam uma comeia e pipoca murcha e sem sal. Eu comi aquilo. Acreditem.
Teve o passeio noturno, QUE A GENTE USAVA UM ÓCULOS NOTURNO E VIA UNICÓRNIOS E ONÇAS VOADORAS!! Mindira, o cara apontava com uma lanterna nos bicho feio e a gente via um moooonnte de mosquitos. É sério cara, extraordinário, não é mesmo? E ainda perdia três litros de sangue e morria. Lecal.
Nos outros três dias a gente foi embora. Um deles eu fui tipo num shopping só que pequeno. Comi um prato que era metade arroz, ovo aparência carvão, sabor lepra, uma gordura na chapa e um alface de murcho, aí que deliça cara. Eu também tentei fazer drift no chão porque era liso, totalmente normal, aí eu caí, dei três piruleta e voltei a andar normal com face paisagística.  Foi isso a viajem.



Vocês já sabem o que fazer. Valeu por todos que me acompanham=ninguém. Zuera, mesmo vocês sendo poucos significam muito pra mim.

Ser Humano Não Tão HumanoOnde histórias criam vida. Descubra agora