Devo ter esperanças?

137 14 3
                                    

Olá pessoas! Antes de começar este capítulo, eu queria agradecer pelas 300 e 400 (e pelas 500 também, é claro!) visualizações que não agradeci! Sério MUITO obrigada por acompanharem essa história tão pacientemente, desculpa pela ENORME demora por este capítulo! E também queria saber se vocês querem um capítulo só de curiosidades sobre essa história que eu tava planejando! :-D

Se sim, comentem aqui nesse parágrafo! >>>>>>

Mais uma vez muito obrigada, e não se esqueçam no fim do capítulo:

DA LAIKE!

(Agora sim começa!:-D )

Narração de Gaby ON:

Amanda e eu estávamos paralisados, não sabíamos se ficávamos com medo ou pena de Victoria. Não acredito que pude confiar neste pilantra! Devia ter desconfiado de Harvey desde o começo! Provavelmente iríamos ser mortos por ele, mas mesmo agora não estamos fora de perigo, porque Victoria quer nos matar?!

Lembro-me de quando ainda estávamos vindo para cá, pensando que tudo o que diziam sobre esta maldita casa eram de pessoas medrosas e que não passavam de boatos. "Dois dias aqui será fácil até demais!", Amanda dizia e todos concordavamos... ( Suspiros), que ingenuidade a nossa. Agora todos estamos separados, pensando que talvez não sobrevivamos a apenas um dos dois dias que prometemos no vídeo.

- Meu Deus! Não acredito. Coitada da Victoria!( Amanda )

-Temos que ir procurar pela Susan, não sabemos o que Victoria pode fazer com ela... Isso se já não tiver feito.(Gaby)

- Que horror, Gaby! Tenho certeza que minha irmã está a salvo! Ela sempre foi mais esperta que eu! ( Amanda )

- Encare os fatos, Amanda... Sinto, mas sua irmã pode já não... Você sabe... ( Gaby )

- Sabe o que, Gaby?! Que ela pode não estar mais viva?! Sim, eu sei disso, mas ao contrário de você, para mim a esperança só morrerá quando vir o corpo dela! Mas por enquanto prefiro que você não corte minhas esperanças e continuemos até encontra-la. ( Amanda ) - Fico quieto por alguns segundos, minha intenção não era machuca-la, sei como é difícil essa sensação agonizante de não saber como seu familiar está.

Todos sempre acham que sou insensível ou idiota, as vezes me chamam de imbecil ou estúpido, pelo contrário, só aprendi a não contar com felicidades nesta vida onde TUDO pode acontecer, e agora na situação em que estou, tenho mais certeza ainda disso.

- Desculpe, Amanda... Não queria ser insensível. - Neste momento sinto que pisei em algo - MERDA! O que é isso?! ( Gaby )

- Sei lá!( Amanda ) - Abaixo-me e pego o que tinha no chão, não pude acreditar, será que era o que estava pensando? Será que era um sinal bom ou ruim?

- Ah minha nossa! ( Gaby)

- O que é, Gaby?! ( Amanda)

- É a pulseira que Susan estava usando!! ( Gaby) - Com isso tinhamos quase certeza de estar perto dela, porém eu estava meio nervoso por dentro, quem garante que a pulseira não caiu quando Susan estava implorando pela vida? Em compensação, Amanda estava cada vez mais confiante, não conseguia ver seu rosto, mas sua respiração e tom de voz ao comemorar entregava que ela não conseguia se conter por sua querida irmã caçula estar viva!

- Aí meu deus! Vamos, Gaby! Eu te disse que ela estava viva! (Amanda) -Ela me pegou pelo braço e seguimos mais rápido, mesmo a perna dela estando machucada ela ainda ia com determinação, isso só alimentava ainda mais as esperanças dela, por um lado eu gostava de vê-la assim, com um sentimento de felicidade em seu coração mesmo eu não tendo colocado ele lá, por outro não queria que se ela estivesse errada, esse sentimento se transformasse rapidamente em amargura e sofrimento, não quero vê-la de tal maneira, nunca disse à ninguém, mas eu à amo desde que a conheci, e farei de tudo para sair desta casa com ela em meus braços.

Seguimos em meio a escuridão acelerando o passo, quando ouvimos algo que acabou com nosso único sentimento bom naquela noite, um grito, mas não um grito de dor, muito mais que isso! Um grito de agonia pura, algo que em toda minha vida tinha ouvido antes!

- Ouviu?! ( Gaby)

- É claro! ( Amanda) - A pessoa gritou novamente, desta vez conseguimos entender o que e quem falava. - É... É o Harvey! ( Amanda)

...

A Garota Do CorredorOnde histórias criam vida. Descubra agora