O Massacre Da Serra Eletrica.Pânico No Texas

O Massacre começa.

Julia

Estava abandonada a anos.estava cheia de telha de aranha,e bichos que podiam ser fatais como cobras,aranhas,escorpiões,etc.
Mas eu iria ficar lá em cima com o Roni por um tempo.Eu estava morrendo de vontade de transar.Umm aquela pic...
-Julia ta pensando no que?-pergunta Andreina entrando pela porta da frente e atrapalhando o meu sonho que iria se realizar em pouco tempo.
-Nada só observando.Em,quantos anos tem essa casa?
-Foi papai quem construiu.ele e a mamãe!-diz Maicon tentando dar um jeito de entrar na casa,mas a cadeira de rodas não ajudava muito.
-Nós vamos posar aqui?
-Não Beni,só vamos ver como esta a redondeza e depois vamos para um hotel.
-Mas ja está escurecendo.
-Calma Roni,tá com medo.
-Que isso Julia.Quer saber,vamos caminhar na mata.
Essa foi a melhor ideia que ele pode ter.
-Ha um rio ali mais para baixo.-falou Maicon apontando para a floresta.
Eu e Roni saimos para fora.Eu observo a casa de dois andares de madeira com alguns lugares feitos de tijolos,está muito velha e podera desabar a qualquer momento,mas agora com licença que eu vou transar.
Nós descemos um pequeno morrinho antes de chegar na floresta.
-Aqui esta bom-ele diz sentando em uma pedra grande e abrindo o ziper das calsas.O seu pau sai pra fora e sem pensar duas vezes ponho ele na boca e chupo com vontade.
-Espera...
-O que foi?
-tá ouvindo esse barulho?
-Que barulho?
-motor.Vem comigo.
Ele me puxa e nós vamos caminhando até que eu consigo a ouvir um barulho de algo como um gerador de energia.
-Roni,seu zíper esta aberto.
Ele fecha e continua a caminhar.De repente chegamos em uma casa,bem grande e bem bonita.
-Vamos em bora.
-Não e se nessa casa tiver bastante grana,vamos roubar.
Eu e ele uma vez roubamos uma casa bem grande também mas nessa eu estava com medo.
-Melhor não,vamos continuar o que eu não terminei-digo passando a mão em sua calsa e dando um sorrisinho malicioso.
-Espera aqui.Eu vou entrar ver se tem alguem lá.
Eu sento em um pequeno balanço,mas pra falar a verdade,queria estar sentada em outra coisa.HUMM,minha imaginação vai a mil.
Já é quase noite e ele ainda não voltou. de repente ouço um grito.
-Roni,não tem graça.Pode parar de frescura-eu me aproximo da casa mas quando eu vou abrir a porta ouço outro grito.
-O que esta acontecendo?para não tem graça.
Eu já estou nervosa.Abro a porta e começo a caminhar em um pequeno corredor.Ao lado tem uma escada,mas eu não subo.No fim do corredor tem uma porta e no lado esquerdo tem a cozinha e é pra la que eu vou.Quando passo a cozinha entro em uma sala e quase vomito com o cheiro.Havia muitos ossos no chão,pedaços de carnes no chão.Eu tentei fugir de lá,mas o cheiro estava forte e havia muitos bichos,eu cai e senti um homen se aproximar.Ele era auto e tinha o rosto todo deformado,usava roupa de açougueiro preto e toda suja de sangue.
-SOCORRO.ALGUEM ME AJUDE,RONI.
gritei até quase não conseguir mais.
Ele me segurou e me levou até aquele quartinho no fim do corredor,eu me debati mas não teve jeito,ele me jogou lá dentro,no chão,e em seguida entrou também.
-AHH meu Deus,Roni-ele estava sendo picado em cima da mesa com uma faca enorme.O homem me pegou e me levou para um porão escuro que ficava no quartinho mesmo.Me jogou lá dentro,fechou a porta e trancou-a,em seguida ligou uma motosserra e começou a cortar alguma coisa,pelo barulho era os ossos do meu amor,que agora estava morto.
Quando percebo a escuridão no porão logo me assusto e percebo que não estou sozinha.
-Quem está aí?
Silêncio.
-Responda.Quem está aí?
-calma-uma voz feminina e aguda diz-ele vai matar você daqui a pouco.Ninguem sobrevive.
-E por que você esta aqui viva?
-por que eu fiz um trato-ela começou a gritar e falar rapido-eu sou eles,eu sou deles...
-Eles?Eles quem?
-Deles.Deles.Deles...
-Quem é você?
-A família.A família.
Ela já estava ficando louca.
-Como é seu nome?
Ela pula em cima de mim e começa a me bater.
-Quer saber quem eu sou?Eu sou Cary.
Eu consigo ver um pouco o seu rosto sujo de poeira e seus cavelos aparentemente loiros.Ela me da socos sem parar,como uma loca.Sinto o sangue correr meu rosto até eu desmaiar.