Todos cúmplices.

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Andreina

Ai que dor que estou sentindo na cabeça.Deve ter sido a batida que ele deu.
Eu estou em uma caminhonete-estrada indo provavelmente para a casa do assassino.Estou amarrada nas mãos e muito dolorida para me mecher.
-Me deixa em paz por favor.
-paz-ele da um sorriso sarcástico-você não viu nada do que ainda vai acontecer.
-Você matou meus amigos.
-Eu não,ele.Pelo que Bruno me falou foi só um homen por enquanto.
-Não e a Julia...
-Pelo que Beni falou foi um tal de Roni.
-Beni?Mas é meu namorada e ...
-Gata ele e sua família armaram tudo isso pra vocês.
-Não,é mentira sua.
-Vamos que a comida já ta quase pronta  e adivinha o que tem de jantar?ensopado de corpo de cemitério e amigo Roni frito e quem sabe fígado de Maicon.-ele sorri me deixando ainda mais loca.
O carro o para e eu percebo que estamos na casa do assassino.Começo a me debater mas ele pega um pano com algo que ele colocou no pano e faz eu cheirar  e assim eu adormeço.

                             *

Porra,como a minha família é sínica,bem que eu devia ter desconfiado quando eles ficaram insistido para eu vir.Vai filha,vai ser legai-dizia minha mãe.Merda,ela era uma assassina mas por que ela teve que sair daqui com meu pai?Eles vão se arrepender.
-Socorro-tento gritar mas ninguém escuta,estou muito fraca e não sai as palavras da minha boca com a força que eu queria.
De repente um homen entra na sala e eu não posso ver seu rosto.Eu estou em uma mesa grande de madeira e é em uma sala bem pequena para jantar pois bem ao lado tem a escada que atrapalha um pouco o espaço.A casa é toda suja e mau organizada.
-Que é você?Outro assassino louco-eu dou uma risada louca.Eu acho que é eu que estou ficando louca.
-Não me reconhece Andreina meu amor.
Ai droga...
-Beni?!
-Até que enfim reconheceu.
-Por que você fez isso?E meus pais?
Ele se aproxima e se senta à cadeira ao lado da que eu estou amarrada.
-Seus país moraram aqui a muito tempo.Eles eram parentes deles assim como você é.Todos eram canibais e quando a comida começou há acabar os humanos foram usados como vitimas.Vocês foram para a cidade pois eles não aguentavam o delegado mandando neles.Você foi criada para trazer comida a eles e eu,eu sou seu primo e também canibal.
-Ha meu Deus,vocês são loucos.
Ele RI e com uma mão segura o meu maxilar.
-A querida Andreina,seus pais são canibais até hoje,e você é uma também.Mas agora você vai morrer,assim como seus amigos!-ele RI e se levanta da mesa.
-Eu não sou canibal filho da puta, desgraçado.
O delegado entra na sala e em seguida...Ele?Pera a,aquele o Bruno também esta nisso.Ai meu Deus,ninguém é confiável.
-Pode trazer o jantar Jayck.
Aparece o maldito assassino deformado na sala e coloca a grande panela sobre a mesa.Pelo jeito dele,devia ser débil mental.
-Fizemos um jantarzinho especial para nossa convidada de honra-diz Beni sorrindo e os  outros imitando ele,também rindo.
-Vai se ferrar seu idiota.
Nossa o que eles fizeram não tem perdão.Meus amigos mortos...espera eles falaram que só um homen havia morrido.Então a Julia tá viva,ela não vai desistir.
Os homens se sentaram a mesa e eu fiquei na ponta de costa para uma janela atrás de mim.Ainda estava escuro,devia ser umas 4 da manhã.Eles colocaram a sopa de carne no meu prato,pude ver o pedaço de um braço em meio o caldo do meu prato.
-Eu não vou comer isso seus nojentos-gritei e cuspi no rosto de Beni.
-Você vai sim-disse Bruno sorrindo enquanto eles revesavam uma faca para cortar a comida.
Então Beni começou a falar:
-Sabe aquela sua amiga Bianca.Eu conquistei ela e depois com seus pais à mate.Tava noite e ela foi lá em casa e depois de eu comer sua amiga fura olho à matei.Claro com a ajuda dos seus pais.
-Eu odeio você e meus pais,todos esses nojentos.Bruno,delegado e esse assassino com motosserra.Todos vão queimar no inferno-disse gritando e chorando.
Eles colocaram bastante comida no meu prato e eu estava quase vomitando.

O Massacre Da Serra Eletrica.Pânico No TexasOnde histórias criam vida. Descubra agora