Não pode ser

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Eu estava voltando pra casa a rua estava meio escura, e eu vi um vulto preto, não me assustei, mas fiquei curiosa. Eu olho para trás e o Bruno está lá, como assim? Como ele me achou?

Júlia- Está me seguindo?

Ele sorri.

Bruno- Não, é que você esqueceu seu caderno na escola, eu olhei o endereço e vim devolver.

Júlia- Ah obrigada.

Bruno- Até Júlia

Júlia- Até.

Nossa sinceramente isso foi novo pra mim. Entrei em casa morta (tá isso não foi uma piada, sendo que já estou morta).

Eu tomo um banho coloco meu moletom vermelho e vou jantar.

Júlia- O que tem para o jantar?

Flávia- Sangue.

Júlia- Jura Flávia?

Flávia- Mana só dessa vez.

Júlia- Só dessa vez.

Então sentamos na mesa e bebemos, eu tinha me esquecido de como sangue é bom, eu tomei muito sangue e quando fui perceber...

Flávia- Júlia para. Vai com moderação.

Júlia- Ai meu deus, obrigada, acho que vou estudar e daqui a pouco volto.

Flávia- Ok.

Fui no meu quarto e peguei o caderno que o Bruno tinha me entregado, comecei a estudar. Depois de umas 5 páginas eu vi que tinha um papel no meio do caderno.

Estava escrito: Júlia você pode me mandar uma mensagem quando receber esse bilhete?
Número = 98886-2345

Ai meu deus, o que ele quer? Ok, vou mandar a mensagem.

CONVERSA COM BRUNO:

Júlia- Oi Bruno.

Bruno- Júlia?

Júlia- Sim.

Bruno- Obrigada por me chamar.
Júlia- Acha, eu só estou curiosa.

Bruno- Ah, bom no colégio vai ter um baile e eu pensei se você queria ir comigo, pra gente se conhecer melhor. Aceita?

Júlia- Ah aceito, mas quando é?

Bruno- Falta um tempo, te aviso 1 semana antes.

Júlia- Ok, obrigada pelo convite.

Bruno- Acha, obrigada por aceitar.

FIM DA CONVERSA COM O BRUNO.

Escuto a campainha tocar, quem será que é?

Oi gente, espero que gostem.

A Última MordidaOnde histórias criam vida. Descubra agora