Capítulo 18 - Remorsos

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Oi Gente! Tudo bem com vocês? Quis fazer uma surpresa e postar logo cedinho este capítulo. Gostaram? Só não deixem de comentar, e de claro, clicar na estrelinha para dar o seu voto.

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— Lucas? – Hugo me abordou na entrada do prédio me fazendo tomar um susto.

— Hugo? Que surpresa, cara! O que você tá fazendo aqui? – Perguntei sem acreditar.

— Eu vim te buscar, Lucas! – Ele abriu um sorriso lindo.

Por falar lindo, Hugo estava vestido com uma camisa jeans escura, um pouco aberto no peitoral, a gola da vestimenta estava bem dobrada, exibindo uma tatuagem em seu pescoço.

— Não precisava se incomodar, o ônibus passa logo ali, num instante eu pego.

— Deixa de besteira, você não me causa incomodo algum, muito pelo contrário, se eu pudesse eu vinha te buscar todos os dias

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— Deixa de besteira, você não me causa incomodo algum, muito pelo contrário, se eu pudesse eu vinha te buscar todos os dias. Anda, vamos! – Disse me puxando.

Nós iriamos saindo, quando de repente, Max materializa em nossa frente.

— Lucas? Quem é esse cara?

Max perguntou olhando para o braço do meu amigo de infância que estava pegando no meu. Quando seus olhos pararam nos olhos do meu amigo, os dois ficaram se encarando, como se a qualquer momento fossem se atracar ali mesmo.

— Max, esse é o Hugo, meu amigo de infância, e Lucas, esse é o Max, meu...

— Futuro patrão – Me interrompeu estendendo a mão para o Hugo.

O meu melhor amigo ficou alguns segundos olhando para a mão do rapaz, me deixando com medo de algum atrito, mas logo disfarçou apertando a mão do empresário.

— Como assim "Futuro Patrão", Luquinhas? – Me perguntou sorrindo.

Hugo me chamou pelo diminutivo de propósito, já que raramente ele faz isso.

— A partir de Segunda ele vai trabalhar como estagiário na minha empresa.

— Ele tem boca para falar, sabia? – Hugo disse claramente irritado — E Lucas, na verdade eu vim aqui para te buscar, porque sua mãe está hospitalizada.

— O quê? – Me assustei, ficando preocupado — O que é que a minha mãe tem?

— Calma! – Tentou me acalmar — Ela está bem!

— E ela está aonde, Hugo? – Perguntei.

— Ela ainda está no hospital das clinicas – Falou — Acho que recebe alta ainda hoje.

— O que foi que ela teve? – Max pareceu preocupado.

— Uma queda de pressão, mas ela foi socorrida a tempo – Hugo disse sem olha-lo.

Por Amor (Livro 1)Onde histórias criam vida. Descubra agora