Olá meus amores, tudo bem com vocês?
Enfim, FÉRIAS! Sim, estou livre da faculdade. Pelo menos por enquanto, não é? Hahahaha. Mas infelizmente só estou de férias da faculdade, porque do trabalho ainda não. Fazer o que? Mas eu queria novamente agradecer pela força que cada um transmitia para mim, serei grato para sempre. Ainda fiquei na bendita final em uma disciplina que envolve cálculos, coisa que eu tenho muitas dificuldades, já que não tive uma boa base em matemática, mas eu estudei, graças a Deus e a também o meu esforço, passei, fui além do esperado. Que venha o próximo período, aliás, que venha o próximo sofrimento, não é?
Antes de começar o capítulo, quero que reflitam sobre uma frase que vi na internet esses dias.
"Um amigo falso e maldoso é mais temível que um animal selvagem; o animal pode ferir seu corpo, mas um falso amigo irá ferir sua alma."
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A porta do casarão em que Maximiliano viveu e cresceu se abriu e por ela passou quatro homens da Polícia Civil. Dois deles foram para parte de cima da enorme casa, enquanto dois ficaram vasculhando a parte térrea da casa.
— Vasculhem tudo que ver pela frente – Max ordenou.
— Max, será que foi aqui mesmo que ele foi envenenado? – Lucas perguntou inocentemente,
— Não sei, mas se tiver algo nessa casa, certamente vão encontrar.
Um dos policiais abriu as porta dos armários da enorme cozinha, também abriu todas as gavetas de talheres e de outros objetos pertencentes da cozinha, mas nada que fosse suspeito.
— Isso é uma loucura! – Pensou Lucas — É claro que não vão encontrar nada por aqui, principalmente se for um assassinato – Concluiu seu pensamento.
— Falou algo, Lucas? – Max perguntou.
— Não. Nada! – Falou.
— Meu pai não se matou. Eu tenho certeza! Não tem motivos para isso. Ele não estava depressivo e nem com pensamentos suicidas – Falou mais para si mesmo.
Enquanto os outros três agentes da polícia civil procuravam vestígios de um possível crime, o quarto policial estava indo em direção a um quarto que ficava no térreo. Este que era o aposento de uma das empregadas da casa. Esta que estava acompanhando o homem.
— Esse quarto é o da senhora? – Perguntou para Severina
— Si-sim – Disse incomodada — Vocês vão...
Severina nem terminou de falar e o policial entrou no aposento vasculhando tudo.
— Temos que investir em cada canto da casa, como seu Maximiliano ordenou.
— Ele ordenou? - Severina perguntou ressentida.
— Olha o que temos aqui! – O policial sorriu ironicamente.
Richard segurava um pequeno frasco plástico branco surrado conta gotas, na mesma que o filho do recém-morto, Maximus Albuquerque, aparecia na porta.
— O que é isso? – Severina exasperou assustada.
— Não sei, senhora! – O policial colocou num saco plástico transparente — Mas a senhora está detida com esse material suspeito.
— De-detida? – Gaguejou nervosamente — Mas por quê? – Perguntou aflita?
— Como assim, por quê? – Riu ironicamente — Isso responde a sua pergunta? – Disse mostrando o frasco.
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Por Amor (Livro 1)
RomanceVocê faria tudo para proteger e querer o bem da pessoa que você mais ama? Lucas Gabriel da Silva, morador da comunidade do Morro da Conceição, situada na Zona Norte da Região Metropolitana do Recife, mesmo muito novo, o nosso protagonista vai passar...