Capítulo 8.

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Ele toca minha perna com sua mão e aperta forte e da um sorriso. Isso me anima mais e me deixa mais seguro. Como não como, ele pegou a bandeja e foi comer depois fui com ele para a nossa cela. Ao chegar lar ele me abraça forte e me puxa para a cama, onde fico abraçado com ele, me sentindo protegido. Mas começo a chorar, ele me abraça mais forte e beija o meu rosto. Então eu falo:

- Demian, o Sanchez vai me matar! – falo com a voz falha e choro mais em sue peito.

Ele me abraça forte e dis:

- Enquanto eu estiver aqui nada vai acontecer com você!

Choro no seu peito e o abraço, pois nos seus braços me sinto protegido, como se nada nem ninguém pudesse me fazer mal. Então aos poucos me acalmo e paro de chorar, depois me levanto um pouco e o beijo. Quanto o beijo esqueço todos os problemas, me sinto melhor, mas livre. Volto para o seu peito e deito escutando seu coração, isso me acalma e me deixando relaxado.

- Durma um pouco, ninguém vai te fazer mal e depois esses mexicanos não se atreveriam a mexer com os Dooms! – ele ri despreocupado.

Eu já me sinto calmo e acabo dormindo em seu peito.

Pela manhã acordo um pouco mais animado, tentando não pensar no dia anterior. Demian me beija ao acordar, sua língua macia, seu beijo é gostoso, me sinto extremamente feliz ao seu lado. Depois de fazer nossa higiene pessoal vou com ele ate o refeitório, como um pouco, mas ao ver os mexicanos me da um embrulho no estomago e perco a fome. Os mexicanos agem como se nada tivesse acontecido, o que me da um pouco mais de entusiasmo, achando que não aconteceria nada comigo e eles iriam esquecer, pelo menos era nisso que eu queria acreditar. Mas sabia lá no fundo que tudo era fingimento...

Depois do café Demian me acompanha ate a enfermaria, peço a ele para me levar ate a cela do Ryan, para cuidar do seu ferimento. Pego as coisas necessárias na enfermaria e vou com ele ate a cela.

- Oi Ryan vamos trocar o curativo? – falo um pouco forçado, tentando ser amigável.

- Tá certo, vamos! – ele fala com um sorriso no rosto.

- Ryan, depois que ele terminar você o leva-lo a enfermaria, certo? Tenho um assunto a tratar com a gang. Não o deixe ir sozinho a enfermaria! – Demian fala, da um sorriso para mim e depois sai.

Pronto... já não me bastava esta para morrer ainda tenho que aguentar as o Ryan.

- Você esta bem? – pergunta Ryan com uma cara preocupada.

- Se o filho da puta do Sanchez tivesse feito algo a você já estaria morto agora, se bem que ultimamente estou afim de matar um mexicano. – fala ele rindo.

- Estou... Só um pouco preocupado – digo meio triste e surpreso com sua preocupação repentina.

- Bom deixa eu ver o ferimento – falo tentando mudar de assunto, para terminar logo isso.

Ele tira a calça, senta na cama e pra completar pega no pau e aperta. Não consigo não olhar para seu pau na cueca, ele esta duro deixando bem visível seu contorno na cueca. Ele da um sorriso malicioso e fala:

- Não tenho culpa se é assim que essa bundinha gostosa me deixa, é involuntário! – ele fala rindo.

Eu engulo a seco tentando tirar isso da minha cabeça e olhar para outro lado, mas a visão desse homem enorme sentado na cama com o cacete duro olhando pra mim fica meio difícil.

-Eh... acho melhor você ir para a enfermaria a Dra. Kayla pode te ajudar no curativo - digo me virando e pegando minhas coisas

Ele vem por trás fazendo questão de encostar seu cacete em minha bunda enquanto eu pego as minhas coisas. Eu me viro rapidamente, más ele me empurra contra a parede, prende meus braços no alto, deixa a sua boca bem próximo da minha e fala:

Amor Entre GrandesOnde histórias criam vida. Descubra agora