Capítulo 13

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Capítulo repostado... Se não der é então vou excluir e esperar que o site volte ao normal.


Michele,

No momento em que me apaixonei pelo Jota eu soube que ele seria meu. Porque eu me sentia dele. Entrei na brincadeira do leilão, mas de certa forma, esperei por nossa primeira vez, todo esse tempo. Sabia que seria da forma como foi. Ele tem todo esse jeito bruto e indeciso, e se eu não for a que toma frente, nunca sai nada, mas eu sei como são as coisas. Entendo seus medos e receios, mesmo quando digo não entender. E como ele não disse ainda que devo me mudar para sua casa, me preparo de desço para dançar.

Os homens gritam, eu me mostro... Uso todas as armas que tenho. Olho para ele e me divirto. Ele ferve de ódio. Minhas mãos contornam meu corpo e eu posso sentir, tanto sua ira em seu olhar, quando seu gozo querendo explodir seu corpo.

Ele não pode. Todos os clientes me rodeiam... Eles também me desejam, mas sabem que não podem sequer me tocar. Chamam por mim.

- Vem em mim Mika! – Aplaudem.

- Te desejo.

Quer coisa melhor que isso para deixar um homem no ponto. Meu corpo parece compreender cada elogio. E meu ego também. E quando chega ao fim da apresentação estou molhada... Literalmente molhada.

Olho para meu objeto de desejo, agradeço a cada um dos clientes ali presentes, e sumo atrás das cortinas. Não me demoro no camarim. Apenas o tempo suficiente de retirar o dinheiro que está me incomodando espalhado em meu corpo. E assim que o faço, subo as escadas.

Em meu quarto tudo está escuro, mas esse perfume é inconfundível. O som lá embaixo anuncia, que o show continua, é a estreia da tal da Denise, mas eu não ligo.

Sou jogada sobre a cama por mãos hábeis e fortes.

- Vai me pagar por cada sentimento que despertou em mim. – Sua voz me fascina.

- Como posso te pagar? – Pergunto travessa.

- Abra suas pernas. – Ele ordena sabendo que aquilo que chamo de calcinha... Um minúsculo fio dental, não fará a diferença, se estiver ou não ali. Faço o que ele manda e espero que no escuro ele me encontre. Ele toca meu corpo com as mãos molhadas.

- Hum... – Gemo, porque há algo mais em suas mãos que simplesmente suor. Não. O que é? Quando um dedo toca meus lábios, sinto o gosto do mel descer por minha garganta.

Seu corpo pesado se coloca contra o meu e antes que eu pudesse dizer alguma coisa a mais sinto seu p.ênis adentrando minha boca. Ele prende minhas mãos sobre a cabeça e começa um entra e sai. O gosto do mel se mistura a um liquido um pouco salgado, mas logo me acostumo a ele e me arrisco a passar a língua até que todo chega até minha garganta, provocando uma ânsia de vomito, mesmo assim ele não para e logo passa. Isso me excita ainda mais.

Ele continua em sua missão de me lembrar de que pertenço a ele. Um líquido escorre de minha vagina. Por mim ele retira seu membro inchado de minha boca e roça ele por todo meu corpo, passando por meu seio. Apodera-se com os lábios quentes de minha entrada e chupa sem dó, fazendo meu corpo arquear pela cama.

Meus gemidos acompanham cada mordida que ele espalha sobre meu clitóris, me levando a loucura. Só quando tem certeza de que estou no último grau da loucura e ele me puxa até a beira da cama me deixando com a metade do corpo sobre a cama e as pernas no chão e a bunda livre para sua entrada e penetra de uma só vez seu pau dentro de mim.

- Meu Deus Jota! – Não chega a ser uma reclamação. Estou toda suada e doce de mel. Ele se posiciona mais uma vez e não para mais. Me come com toda sua fome. Seu desejo e sua vontade de dizer que pertenço a ele.

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