Capítulo 14

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*Sem correção.

* Essa semana o site do Wattpad passou por problemas técnicos e pediram que retirássemos as histórias temporariamente. Depois quando foi resolvido voltei a colocar alguns capítulos que algumas pessoas ainda não tinham lido. Isso foi motivo para um monte de mensagem particular. Gente... Quem me segue recebeu notificação. Eu avisei e outra. Não sou irresponsável retirando as histórias ou deixando de postar. Mas no dia em que eu acordar e levar a sério essas mensagens, simplesmente deixarei de postar aqui porque eu faço porque gosto, mas tem leitora se enganando e achando que estão pagando meu salário para que eu fique a disposição delas... Valei-me Deus.

Boa Leitura!!!

JC

Aguardava pelo Agustin no aeroporto, e estava voltando do guarda volumes, onde preferi deixar alguns documentos e cartões, e dinheiro que tinha na carteira, assim como meu passaporte e o da Michele que estava comigo, quando um homem abordou-me.

- José Carlos Roriz?

- Sim. Sou eu. – Segurei minha mala pensando ser o motorista ou amigo de meus amigos.

- Queira me acompanhar, por favor.

- Você é o...?

- Somos todos amigos. – Deu um sorriso meio torto e eu o acompanhei.

Fomos em direção a um carro azul, o tão famoso Subaru Impreza, que eu via muito nos filmes de corridas. O homem abriu a porta e eu entrei. Agora já sabia que não estava sendo levado por nenhum amigo do Agustin.

Agora... Como o Mister sabia que eu estava vindo? Como soube o horário do meu voou. Isso só ele poderia me responder. E como precisava era falar com ele mesmo, que esse encontro fosse o mais rápido possível.

Ele dirigiu até sair cidade, de repente parou em um lugar sem abandonado, e desceu.

- Queira colocar isso, por favor. – Entregou-me um saco preto. – É só questão de segurança. A casa do Mister é bem escondida e não podemos deixar que ele seja incomodado.

Não me recusei, até porque não estava em condições. Um erro, e ele poderia, me matar ali mesmo. E eu precisava descobrir ainda algumas coisas.

Depois de rodarmos, em circulo por duas vezes, e mais uns duzentos quilômetros para trás ele voltou a seguir a diante. Meu senso de direção era muito bom. Principalmente porque se mantinha em silencio, eu poderia voltar ali tranquilamente. E ele se esquecia de que o Agustin estivera ali? Ou talvez não fosse o mesmo lugar. Foi a primeira vez que pensei nisso. Ele estava me levando para outro lugar.

Paramos depois de mais de quarenta minutos, mas na verdade ele não tinha andado mais que uns quinze, não era tão longe assim.

- Pode tirar a venda. – Fiz o que ele falava tranquilamente. Como se não devesse nada a eles. Mas no fundo imaginava, quando ele soubesse que eu tinha levado o premio pelo qual ele tinha pago.

Observei cada detalhe da mansão. Não era uma mansão qualquer. Era a mansão. Digna de um astro do rap egocêntrico, segundo as informações da Michele.

Estava preparado para gastar todo meu inglês, mas o homem que me recebeu falou comigo em português.

- Espero que tenha feito uma boa viagem. – Estendeu a mão educadamente. – Se lembra de mim? Acho que não. Conversei mais foi com o outro rapaz...

- Santinni. – Fingi lembra-lo, já que ele fingia se esquecer.

- Inclusive esperava por ele e pela garota. Houve algum problema? – Ele me encaminhava para dentro da mansão e eu fui dizendo a ele que o e-mail não especificava que fosse o Santinni, e a Michelle, caso contrário eles teriam ido. Dizia alguém responsável por ela, e eu também era.

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