XIII - Happy Hour

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Passei incontáveis minutos apenas admirando Lucas dormir ao meu lado na cama. Não que ele já não tivesse dormido aqui incontáveis vezes, mas essa era a primeira que ele dormia depois que fizemos amor e eu me sentia tão feliz que nem mesmo consegui pegar no sono como ele.

Acariciei seu rosto com a ponta de meus dedos, memorizando cada um de seus traços, senti meu sexo levemente ardido, mas ainda sim fora uma experiência e tanto. Agradeci a Deus nunca ter transado com Gustavo, pois o amor que eu sentia pelo Lucas não lembrava nem de perto o que um dia pensei sentir por ele e ter dado minha virgindade a Gustavo teria sido o maior erro de minha vida.

- O que essa sua cabecinha está maquinando aí? – a voz de Lucas saiu abafada pelo travesseiro.

- Só pensando na sorte que eu tenho de ter você como meu namorado – sussurrei apaixonadamente.

- Vem cá – ele levantou a cabeça do travesseiro e me puxou para os seus braços. – Eu te amo!

- Eu te amo mais! – beijei seus lábios e senti seu membro meio ereto se encostar-se a meu quadril e fiquei corada.

- O que foi? – ele perguntou divertido vendo minhas bochechas vermelhas e então percebeu onde tinha me tocado. – Não acredito... – ele nos virou sobre a cama e eu fiquei por cima dele com o lençol ainda me cobrindo. – Depois de tudo o que fizemos mais cedo você ainda sente vergonha de mim? – ele beijou meus lábios levemente.

- Não é vergonha de você – falei timidamente. – É de mim... – ele levantou uma sobrancelha em interrogação. – Está bem, tenho vergonha que você perceba que meu corpo não é perfeito como você acha!

- Ei... Olha pra mim – ele puxou minhas mãos do meu rosto e eu o encarei. – Você é a mulher mais linda do mundo!

- Luquinhas...

- Nem me olhe assim, eu estou dizendo a verdade e não por que sou seu namorado ele puxou o lençol e eu corei ao ficar nua em sua frente. – Olha só essas panturrilhas – ele olhou pras minhas pernas. – A combinação delas com essas coxas grossas são de matar – ele beijou meu pescoço e gemeu em meu ouvido ao apertar a minha bunda nua. – E esse bumbum durinho, dá vontade de morder sempre que te vejo de calcinhas ou mesmo sem elas – ele me deu um olhar lascivo que me fez ficar excitada na mesma hora. – Você tem a barriga naturalmente chapada mais sexy do mundo – Lucas subiu suas carícias pelo meu abdômen e então encheu suas mãos com meus seios já necessitados de sua atenção. – Oh meu Deus, e essas duas maravilhas... – lambeu um seio de alto a baixo e eu gemi extasiada. – Tão firmes e macios... Você é toda macia e doce, principalmente em sua linda bocetinha...

- Lucas – desferi um tapa de leve em seu braço diante da palavra que ele tinha falado e corei.

- Você fica linda corada assim – seus dedos traçaram caminho até o meio de minhas pernas. – Dá vontade de ficar repetindo a palavra boceta só pra ver você tão vermelhinha assim – seu polegar riscou círculos ao redor da minha entrada e eu já estava tão escorregadia que seu membro poderia entrar facilmente. – Boceta, boceta, boceta... – Lucas entoava a palavra proibida com sua voz sexy completamente rouca de desejo, eu já nem estava mais ligando pra palavra que saía de sua boca. – Estou louco pra entrar nessa bocetinha doce novamente com o meu pau – ele sugou um dos meus seios e eu estremeci enlouquecidamente sobre ele, senti o êxtase se formando em meu ventre enquanto ele continuava a dizer aquelas palavras tão sujas em meu ouvido. – Diz pra mim que você quer sentir meu pau dentro da sua bocetinha novamente...

- Lucas – suspirei incapaz de dizer aquelas palavras em naquela linguagem carnal que ele estava pedindo mesmo estando nua sobre ele e com seus dedos em mim e sua boca em meus mamilos.

Doce HeloísaOnde histórias criam vida. Descubra agora