Tentei.

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E ela ama-o, com todos os seus defeitos ela ama-o, todos os dias, cada vez mais.

E aqui estou eu, sentada no chão a tentar escrever o quanto errei na minha vida e o quanto fui estúpida por acreditar no amor.

Na verdade eu acredito no amor. Mas o único amor em que eu acredito é no meu amor por ti.
Eu devia seguir com a minha vida, conhecer outras pessoas, apaixonar-me por outro alguém, namorar e amar. Mas eu não amo. Porque foste a única pessoa que eu amei. E talvez foi esta a razão pela e qual eu cometi erros na vida.

Errei ao apaixonar-me por ti.

Eu não quero amar-te tanto. Mas também não quero deixar que o meu amor por ti morra.

Mas eu tenho de seguir com a minha vida, tal como tu fizeste. Eu tentei, juro que tentei, segui a minha vida sem ti.
Mas voltaste e eu julguei amar outra pessoa, mas era mais um erro na minha vida. E na verdade sempre foste a pessoa que eu amava naquela relação, eu não o amava. Amava-te a ti.

Porque na verdade, é a ti que eu amo. E não espero que me ames, porque eu sei que amas outra pessoa.

Já não amas aquela rapariga cujas repas tapavam os olhos que tu tanto gostavas. Já não sou mais essa rapariga e tu já não me amas.
Foste o meu primeiro amor e o primeiro amor nunca se esquece.
Amo-te, mesmo sendo um erro.

A campainha transfere um som irritante para todo o corredor e é tempo de aulas.

Espero que saibas que vou amar-te sempre.

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