Cap. 21 A Missão Suicida

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          ~~~~~ Parte I ~~~~~

     - Lel você tem certeza disso? Eu sei que quer salvar a Ellen, sei que é algo que almeja muito... Mas correr todo esse risco, você pode acabar morrendo. - dizia Isadora preocupada.
    - Sim, eu sei disso. Mas diante de tanta coisa que perdi, ter a Ellen de volta é muito importante.
     - Que fofo. Desse jeito a Ellen se apaixona por você, ih ih.
     - Nem brinca com uma coisa dessa.
     - A Ellen é linda poxa, olhos e cabelos castanhos, simpática, leal, animada, tem um sorriso encantador, e é doida igual à mim. Costumava ser loira, mas vive mudando o cabelo.
    - Isso não significa que ela vá se apaixonar por mim. Você também é linda e tudo mais. - dizia eu dando risadas. - E duvido que ela seja mais doida do você.
     - É, tem razão. Ah! Ela tem peitos bem grandes e são...
     - Uouuu! Chega, tá! Já falou demais. Vamos logo pra sala de comando, Roger está nos esperando.
     - Tá bom... Mas pensa bem poxa. É um belo partido, e vocês combinam. É o que acho.
     - Você ainda insiste...?.  - suspiro envergonhado.
      Ao chegar na sala de comando, percebo que Tony, Bryan e Roger analisavam detalhadamente o espaço geográfico do local. Buscavam uma maneira segura de chegar até a fortaleza.
     - Onde você estava?. - pergunta Tony ao me ver.
     - Eu estava na sala de treinamento. Parece que Gui e Andrew já começaram o treinamento especial. Depois vim conversando com a Isa. Quer saber de mais alguma coisa, mamãe?.
     - Idiota. Toma, pega isso. - disse Tony me entregando duas espadas.
     - O que é isso?. - disse eu espantado.
     - São espadas. - afirma Isadora ironicamente.
     - Eu sei, palhaça.
     - Então por que perguntou?.
     - Quero saber pra quê ele me deu essas espadas.
     - Será para seu uso. Caso encontrarmos algum inimigo no caminho, você usará elas para derrota-los. Devemos evitar usar nossos poderes, ou Brendon saberá que estamos por lá. Por certo matará a garota. - dizia Bryan seriamente enquanto analisava alguns mapas.
     - Okay... E por que não usamos armas? Uma AK47 resolveria.
     - Acredite Lelnardy, elas não vão funcionar. - disse Roger entregando novamente as espadas. - São inoportunas. Mesmo se usarem silenciadores para não entregar suas posições, o que garante que seus inimigos não sejam resistentes a balas assim como vocês? Não sabemos nada sobre o que vão enfrentar.
     - Er... Tem razão. Mas, tem um arco e flechas? Eu curto mais, sabe.
     - Não!! Pega logo essas espadas. - exclama Tony. - Partiremos em vinte minutos, vá lá fora e treine um pouco.
     - Tá bom, tá bom... Vinte minutos...? Fala isso como se fosse fácil. - resmungo enquanto girava a espada.
      Os vinte minutos se passam, logo fui encaminhado para o centro de decolagem. Tony e Bryan me aguardavam na aeronave. Durante a viagem, nos mantínhamos calados. Será que estávamos a caminho da nossa morte? Embora o nervosismo fosse grande, Tony quebra o silêncio dizendo.
     - Fuuu... Não acredito que estou fazendo isso. É sério? Vamos mesmo invadir o cafofo do Brendon?. - dizia Tony enquanto se alongava.
     - Não é bem um cafofo, é só uma fortaleza ridícula... Só isso. - resmunga Bryan.
     - Eu também não estou muito confiante. Alguém me explica por que não vamos voando? Tá demorando muito. - falava eu impaciente. - O piloto está dormindo?.
     - Assim você me ofende. - resmunga Dean. - Tony, explica pra ele.
     - Não vamos voando justamente para ninguém detectarem nossa energia. Como sempre, sua ignorância me espanta. Dean está indo devagar porque pedi, precisamos ser cautelosos.
     - Okay. Mas essa demora tá me sufocando. - suspiro impaciente.
     - Aprecie seus últimos momentos de vida, meu caro amigo. - disse Tony com uma voz aterrorizante.
     - Sai fora coisa ruim! Quero morrer não. - respondo ao dar um soco no seu braço.
     - Acho bom não morrer mesmo. As dimensões estão contando com você. - suspira Bryan com seriedade.
     - Eu sei. Vou me esforçar pra não morrer.
     - Lel, se isso serve de estimulo para salvar a Ellen, saiba que ela gosta muito de você. - disse Tony sorrindo.
     - Eu sei, eramos grandes amigos. Quase irmãos.
     - Não, idiota. Ela tinha uma queda por você. Quando estávamos na escola, ela me falava isso. Você nunca descobriu porque não se aproximava de mim, e também era apaixonado pela Cintia. Sem contar que Bianca sempre te amou, por isso Ellen escondeu esse sentimento.
     - Sobre a Bia eu sei... Ainda sinto a falta dela. - disse eu cabisbaixo.
     - Não quero te trazer lembranças ruins, mas você previsa seguir em frente. - dizia Tony. - A vida continua, e por experiência eu afirmo, você precisa de alguém do seu lado. A Ellen é uma boa, torço por vocês dois.
     - Até você...?. - retruco ao disfarçar e olhar pro lado. - Por quê vocês acham que fico bem com ela? isadora e Guilherme disseram o mesmo..
     - Sei lá, apenas intuição.
     - Eu diria que o silêncio é a melhor resposta. - diz Bryan sorrindo. - O que Tony quer dizer é que uma companheira te dará forças pra ficar mais forte. Fiquei sabendo sobre Bianca, concordo com Tony.
     - Er... Talvez vocês tenham razão. - disse eu pensativo.
     - E você Bryan, tem gostado de alguma das garotas?. - pergunta Tony curioso.
     - Quando você diz "garotas", está se referindo a Isadora, né?. - disse eu interrompendo. - Porque a Cintia é sua namorada, Rose é a irmã dele, a Thais não tá afim de relacionamento. Falando nela, espero que ela melhore.
     - Sim, tomara. O Brendon vai pagar pelo o que fez. Mas enfim, o que acha da Isadora?. - pergunta Tony olhando para o sério caçador. 
     - Está perdendo seu tempo... Eu não compreendo as garotas. Sou um lobo solitário... Apesar dela ser atraente e admirável, prefiro ficar sozinho. Não pretendo me envolver com ninguém. - suspira Bryan em voz baixa.
     - É o que todos dizem, mas sempre acabam com uma garota, ah ah. - disse Tony sobre risadas. - Vai acontecer o mesmo com o Lel, por mais que ele seja burro, lento, bobão, molenga, e....
     - Tá bom cara! Não precisa humilhar. - exclamei encarando-o.
     - Relaxa, estou brincando. O que quero dizer é que na maioria das vezes, ter uma companheira ou um amor do seu lado, pode te torna mais forte. Um verdadeiro homem. Viver juntos, aprender juntos, sofrer juntos, chorar juntos, se alegrar juntos, conquistar, superar, perder, ganhar, tudo fica melhor quando se tem alguém para amar... Digo isso por experiência própria. Uma garota pode te tirar de um poço fundo chamado, vazio.
     - Belas palavras. - disse Bryan.
     - Sim. Me fez refletir um pouco... - suspiro admirado.
     - Garotos, chegamos. Vocês vão ficar por aqui. - dizia Dean se preparando para pousar.
     - Já chegamos? Não estou vendo a fortaleza. - dizia eu olhando pela janela.
     - Vamos seguir caminhando. Se os inimigos verem a aeronave, nosso plano vai por água à baixo. - afirmava Tony se equipando com as armas.
      Dean nos deixa próximos da floresta no pé da montanha. Peguei as espadas e cumprimentando-o, me despedi.
     - Até mais amigo. Você vai nos esperar aqui, não é?.
     - Sim, estarei esperando. Boa sorte. - afirma Dean sorridente.
     - Obrigado. Nos aguarde, voltaremos juntos com a Ellen.
      Seguimos floresta a dentro. Segundo Bryan, o único jeito de chegarmos na fortaleza sem sermos descobertos seria seguindo pela floresta à pé.
     - Vamos! Caso vejam algum inimigo, derrubem-o sem pensar duas vezes. - exclama Bryan tomando a frente e mostrando o caminho.
     - Espera, deixa eu ver se entendi... Quer que eu corte os cara com essa espada?!. - disse eu aterrorizado.
     - Ou você corta eles, ou eles vão cortar você. Simples assim bobão. - responde Tony cortando um arbusto.
     - Tá bom... Droga. Se não tem jeito, vou ter que fazer isso.
     - Usar uma espada é questão de honra. Sua vida é expressada através de uma lâmina. Ela extrai seus sentimentos e à cada alvo que acerta, demonstra sua real vontade de viver... - dizia Bryan de olhos fechados.
     - Poxa cara... Não sei se fico emocionado ou espantado com tanta filosofia. - falei calmamente.
     - Muito bem Sócrates e Platão, vamos logo. Chega de conversa. - resmunga Tony.
      Seguindo floresta a dentro, aos poucos subimos a montanha. Tony e Bryan se mantinham atentos com suas espadas em punho, se concentravam em qualquer ruido ou movimento na floresta, não queriam ser descobertos de maneira alguma. Enquanto a mim, bom... Caminhava tranquilamente comendo uma barra de cereal.
     - Pô Lel! Será que você não consegue mastigar sem fazer tanto barulho! Tá parecendo um cavalo mastigando mato!!. - reclama Tony nervoso. - Parece até o Guilherme, não é possível!.
     - Qual é cara...? É barra de cereal, tem que mastigar direito. Relaxa aí, quer uma?. - digo a ele sem dar importância para sua birra.
     - Não, valeu. Não quero.
     - Eu aceito. Parece gostoso. - disse Bryan curioso.
     - Pega aí Bryan. Gostou?.
     - Hum... É bem saboroso.
     - He he, sabor morango e chocolate. A melhor.
     - São admiráveis, nunca tinha experimentado algo assim. Tem mais?.
     - Claro! Toma. Experimenta essa, é de mel e banana.
     - Ninguém merece... - resmunga Tony. - Você teria de frutas vermelhas?.
      Seguimos andando por cerca de quarenta minutos, até que Bryan parou e se espantou com algo. A princípio, pede para ficarmos quietos e em silêncio... De repente, ele diz, " Se escondam, rápido! ".
      Bryan pula em um arbusto. Tony me puxa pela camiseta, nos escondendo atrás de uma grande árvore.
     - O que foi?! Por que estamos escondidos?. - perguntei sussurrando.
     - Olha lá na frente. - apontou Tony.
      Haviam cerca de oito capangas à nossa frente, eu nem os havia notado, por sorte tínhamos um experiente caçador conosco. Os capangas conversavam entre si. Tentamos nos aproximar engatinhando silenciosamente pelo chão. Bryan já nos avistava do outro lado, foi quando começou à fazer sinais com suas mãos.
     - O que ele tá tentando dizer, Tony? Faltei nas aulas de códigos... - perguntei em voz baixa.
     - Cala a boca e me segue.
      Engatinhando novamente, ao chegar mais perto dos inimigos, nos posicionamos atrás de um pinheiro. Bryan ainda estava cercado por arbustos, confiante, ele retira seu arco, onde o carrega com uma de suas flechas. Tony também se preparava, sua espada já estava em punho. Seria um ataque surpresa? Olhando para mim, Tony faz outro código com suas mãos, eu dizia que não entendia, porém, ele insistia em repetir diversas vezes, terminando por me irritar.
     - Eu não estou entendo!!.  - gritei nervoso.
      Acho que gritei alto de mais... Facilmente os inimigos me ouvem, por consequência caminham até o pinheiro. Que droga, entreguei nossa posição. Mas, era tudo planejado... Bryan dispara sua flecha, acertando um dos inimigos pelas costas. Os outros sete se curvam para trás e mais uma vez outra flecha foi disparada, acertando outro inimigo. Nesse momento, Tony pula, onde crava sua espada no peito de um deles. Bryan empunha suas espadas e em disparada vem correndo na nossa direção.
     - Lel, não fique parado!!!. - gritou Bryan. - Acaba logo com eles!!.
      Rapidamente me levantei, ainda restavam cinco inimigos. Retirando sua espada do corpo do seu adversário, com um ataque surpresa Tony derruba o mais alto deles. Em alta velocidade e com um show de movimentos aéreos, facilmente Bryan derruba três deles. Restava apenas um inimigo, ao qual, furioso caminhava até mim. Preciso fazer alguma coisa. Sem hesitar, vou correndo ao seu encontro. À princípio ele tenta me acertar usando sua lâmina, porém, deslizando sobre o chão, efetuo um corte em sua perna. Quase que instantâneamente, dou um leve salto, focalizando um chute em suas costas... Por fim, vendo o inimigo desequilibrado, efetuo diversos movimentos sincronizados causando cortes sobre todo seu corpo. Quando o mesmo caiu sobre o chão, com um grito ofegante cravei a espada em seu peito.
      Tony e Bryan me olhavam assustados, estavam espantados. Diante de seus olhares, retirei a espada, dizendo.
     - Arf... Arf... Estão olhando o quê? É a minha vontade de viver.
     - Para quem estava temeroso em usar as espadas, se saiu muito bem... - dizia Bryan admirado. - Movimentos de um profissional, estou surpreso. Você daria um bom caçador de recompensas.
     - Ah... Ufa... Arf... Fuuu... Cansei...! Valeu. Vou me lembra disso. - dizia eu ainda recuperando o fôlego.
      Enquanto Bryan e Tony se aproximavam, observo minha espada, notando algo estranho sobre ela. Não só na minha como também nas espadas de Tony e Bryan, havia algo azul nelas.
     - Eca! O que é essa coisa azul? É gosmento... - perguntei curioso.
     - Era pra ser o sangue deles, mas, mudou de cor? Muito estranho... Por que ficou azul?. - dizia Tony observando os corpos no chão.
      Enquanto Tony analisava o tal sangue azul, algo muito estranho acontece... Os corpos dos inimigos começaram a se desintegrar e por fim se convertem em pó. Apenas as roupas deles ficaram sobre o chão. Tony e eu estávamos assustados, o que teria acontecido com aqueles homens? Entretanto, Bryan se manteve calmo e olhando para o sangue azul, suspirou bastante temeroso.
     - Droga... Garotos, tenho uma boa e uma má notícia.
     - Comece pela má. - diz Tony preocupado.
     - A má notícia é que esses capangas não são normais. São clones de um guerreiro chamado, Hittan. Ele usa sua Mana para criar clones de soldados. Tivemos sorte por serem clones primários, quase fui morto ao lutar contra clones nível 3. Temos que tomar cuidado. Essa missão vai ser mais difícil do que imaginei.
     - Ele parece ser forte...  Que legal!. - disse eu animado.
     - Entendo. Mas o que é essa Mana?. - pergunta Tony curioso.
     - Basicamente magia. - afirma Bryan.
     - Magia...?. - exclamei juntamente com Tony.
     - É uma denominação de energia vital diferente da nossa. Existem várias denominações de energias. Só na dimensão Alpha, existem quatros... Ki, Mana, Chakra e Dark Mante.
     - Disso eu não sabia. Conte mais sobre isso. - suspira Tony pensativo.
     - Nós possuímos o Ki, quem possui os outros?. - perguntei curioso.
     - A maioria possui Ki, controlamos essa energia vital. Uma boa referência é criar bolas e ataques de energia, sem contar em manipular e usar para voar. A Mana, magia, é geralmente usada por magos, paladinos e sacerdotes. Podem conjurar elementos, sejam da natureza ou derivados.
     - Nossa, devem existir guerreiros muito fortes! Um dia enfrentarei todos eles. - dizia eu empolgado.
     - O Chakra é exclusivo dos ninjas. - disse Bryan verificando as vestes sobre o chão. - Já enfrentei um ninja uma vez, através de jutsus, eles se tornam extraordinariamente fortes, seja invocações, energia elementares, clones, substituições e etc. Também tem muitos tipos da Dimensão Manifem, como Nen, Howl, Katsu. E por último tem a Dark Mante. Pra falar a verdade, não sei muito sobre ela, dizem que existem duas energias, "Dark Mante física" e "Dark Mante espiritual". Posso dizer que quem costumam usá-las são feiticeiros e soldados sombrios.
     - Brendon é um deles...?. - dizia Tony temeroso.
     - Não sei dizer, mas acredito que não. Por fora, existem casos especiais... Híbridos espectrais.
     - Como assim?.
     - São híbridos que contém duas denominações de energias, são um caso raro. O imperador Kuriza possui o Ki e a Dark Mante física. Isso o torna temível... E também tem o seu caso, Lel.
     - Eu? Eu também sou um híbrido?!. - pergunto espantado.
     - Você possui o Ki e a energia suprema, Sky Gold.
     - Se não me engano, a Isadora leu algo sobre isso naquela caverna... Dizia que um Origens pode possuir essa habilidade especial. Ou melhor, quem possui o Poder Legendário pode possuir ela...
     - Sky Gold...? Céu de ouro? Por que tem esse nome ? E o que é ?. - pergunta Tony curioso.
     - Durante um confronto nas eras remotas... Diante do mais poderoso inimigo sombrio, Pursuer, existia um Origens que foi capaz de controlar o Poder Legendário. Seu nome era Aioria. Devido as circunstâncias, ele dividiu parte do poder com os outros Origens, criando uma energia única e suprema... A Sky Gold.
    - Acredito que foi assim que surgiu a transformação Golden Flame. - falei pensativo.
    - Sabe como funciona essa energia, Bryan?. - pergunta Tony.
    - Dizem que essa energia se fortalece através de tudo ao seu redor, ou seja, os elementos naturais.
     - Entendo... É realmente assustador. - suspira Tony impressionado.
     - Antes de poder usar essa energia, precisarei dominar o Poder Legendário...? É um desafio difícil, mas vou arriscar, he he. - suspiro entusiasmado.
     - Certo... E qual é a boa notícia?. - pergunta Tony desviando do assunto.
     - A boa notícia é que podemos atacar eles com todo nosso poder! Não são seres vivos, ou seja... - dizia Bryan.
     - Posso cortar-los em mil pedaços!. - completei encorajado.

      Seguimos montanha à cima, até que não era tão alta. A cada passo que dávamos, meu coração disparava..."Tomara que a Ellen esteja lá", à todo instante, esse era meu pensamento. Ao chegar no alto da colina, olhamos para baixo e avistamos algo surpreendente. Havia uma enorme fortaleza cercada por altíssimas muralhas, torres em ambos os lados e um enorme portão a sua frente.
 

  - Enfim chegamos! Precisamos invadir aquele lugar sem que nos percebam, vai ser difícil, mas sei que vamos conseguir. - disse assim que respirou fundo.
     - Tony... Bryan... Chegou a hora. Vamos resgatar nossa companheira!!. - disse eu determinado.
     - Epa... Essa fala não era pra ser sua, Tony?. - diz Bryan dando risadas.
     - Era pra ser sim!! É a segunda vez que ele rouba a minha fala no final do capítulo!. - retruca Tony com um olhar atravessado. - Tudo bem, vamos!.

... Fim da Parte I...

Olá galera ^°^
Gostaram do novo capítulo??
Enfim chegaram no cafofo do Brendon kkkk
Será que Ellen está mesmo lá dentro?
Será que eles sairão vivos daqueles local?
Quão forte será esse tal Hittan?
Vejam na parte II
Não se esqueçam de avaliar *-*
Obrigado por lerem :)

Lel Origens: Genesis - Livro 1 - Versão DemoOnde histórias criam vida. Descubra agora