Cap. 24 Parte II

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            ~~~~~ Parte II ~~~~~

      Depois de conversar um pouco mais com a equipe, tomei por decisão ir logo ao continente Europeu. Chegando ao ponto de decolagem, adentramos a aeronave onde ansiosamente Dean nos aguardava. Rapidamente todos se acomodam. Já que os assentos eram duplos, me sentei ao lado da Ellen. Olhando para frente, vejo Andrew e Rose juntos... Não sei não, acho que eles estão se dando bem. Bryan havia sentado sozinho, típico dele, solitário e silencioso. Entretanto, Guilherme pula na poltrona ao lado, e todo animado anunciou.
     - Ráh! Adivinha com quem irei nessa viagem?!.
     - Eu mereço... Não tem outra pessoa pra você perturbar não?. - reclama Bryan irritado.
     - Qual é cara, relaxa um pouco vai. - disse Guilherme ironicamente. - São só oito horas de viagem, he he. Vou contar umas piadas mó legais, cê vai gostar!.
     - Longas oito horas... - resmunga Bryan com a palma da mão no seu rosto. - Alguém quer trocar de lugar? Se ele fica do meu lado vou jogar ele pela janela.
     - Gui! Se comporta! Tá querendo ir junto com as malas?. - ameaço ao encará-lo.
     - Foi mal... Povo sem graça. - retruca Guilherme cruzando seus braços. - Locomotiva meia boca tá um saco!.
     - Arruma um jeito de se divertir sem irritar as pessoas!. - exclama Cintia.
     - Er... Vou ir com as malas mesmo, pelo menos elas me entendem. Partiu pegar as espadas do Bryan, he he.
     - Respira fundo Bryan... Respira... - disse Rose observando seu irmão prestes à golpear Guilherme.
      Se Andrew e Rose estavam se dando bem, Guilherme e Bryan se superavam. Despreocupado com a confusão, Dean decide ligar os motores e partir. Em poucos minutos Isadora e Cintia pegam em um sono profundo. Bryan admirava a paisagem, observava constantemente pela janela. Guilherme lia seus mangás, enquanto à mim, escrevia em um caderno os métodos de treinamento que usaríamos.
      Ao terminar, percebo que Ellen estava com fones de ouvidos assistindo algo pelo celular.
     - Tá vendo o quê?. - pergunto curioso.
     - Estou vendo Supernatural. Tenho que por minhas séries em dia.
     - Hum... legal. Mas, não fique muito tempo olhando pra tela do celular, pode te dar enjôos. - falei preocupado.
     - Vai ser difícil. Eu amo séries, ih ih. Vou assistir de qualquer jeito.
     - Tá bom... Acho que vou dormir um pouco.
     - Tudo bem. Daqui a pouco vou desligar o celular e ir dormir também.
    - Assim espero. - afirmo seriamente.
      Peguei em sono tão pesado que as oito horas se passaram sem que eu percebesse. Ao abrir os olhos, olhando para Ellen, vejo que ela ainda estava com o celular e os fones de ouvido, descaradamente abusava de um carregador conectado em uma tomada, logo reclamei.
     - Não acredito! Você ainda está nesse celular!?.
     - Já acordou? Nem percebi, mas olha, eu acabei de pegar o celular, juro. Eu estava dormindo... Nem havia visto essa tomada. Que aeronave chique, né?.
      Ela mente muito mal. Os olhos de Ellen estavam vermelhos, sem dúvida passou toda viagem vendo séries.
       Havíamos chegado ao Aeroporto de Paris-Charles de Gaulle. Toda equipe foi recepcionada pelo Presidente e o Ministro da França. O fato do Presidente da França ter proposto que toda a equipe desse autógrafos e atenção aos fãs, continha um motivo incomum... Talvez um significado à mais, tal significado que descobrimos na saída do aeroporto.
       Uma multidão de pessoas nos aguardavam... Tanta gente que os seguranças e polícias precisaram de barreiras para impedi-los de se aproximarem. Entretanto, duas crianças pulam a barreira e correm na nossa direção. Se tratava de um menino e sua irmãzinha, aparentavam ter por volta de oito anos de idade.
      O garoto pula em meus braços, me abraçava fortemente. Por sua vez, a pequena garotinha corre e abraça Isadora. O abraço foi tão forte que Isadora caiu para trás, logo depois, mais duas crianças passam pelo bloqueio, dessa vez, duas garotinhas. Uma me abraça, e a outra se lança aos braços de Rose. Fiquei sem reação... Aquelas crianças me abraçando, sorridentes e com olhares esperançosos, foi um choque de ânimo. Essa era a intenção do Presidente, demonstrar para equipe a confiança que as pessoas tinham em nós.
      Ver a multidão vibrante e enérgica, suas placas e cartazes com declarações de confiança... Isso deixou um brilho no olhar de todos, até mesmo Bryan estava feliz, uma cena inédita pro jovem caçador. Acenei para eles com um grande sorriso, Guilherme entusiasmado, logo gritou.
      - Salve meu povo!!!.
       A multidão responde ao Gui com grandes​ vibrações, todos vão à loucura.
     - Aí Lel, quero nem saber! Vou me jogar na galera!. - dizia Guilherme entusiasmado.
     - Se controla Gui. Já temos uma programação à seguir. - respondo a ele.
     - Lel, o Tenente Brid vai nos levar para o hotel onde ficaremos nos próximos dois dias. - diz Dean lendo uma planilha.
     - Legal... Vamos embora. Mas, antes temos que fazer uma coisa, é falta de educação não responder à essa multidão. Você venceu Gui.
      - Aeeeh!! Vamo lá!.
      Ativando minha transformação Spirit, e voando sobre a multidão, fui cumprimentando à cada um... Guilherme e os outros também vão até eles, estavam empolgados, com exceção de Bryan ao qual continuou parado no seu lugar. No entanto, seu gelo logo foi quebrado depois de ver vários homens com roupas medievais na sua esquerda, curioso, ele vai até eles.
       Aquela recepção foi demais! Não queríamos ir embora, mas, como já era tarde da noite, o Tenente Brid nos leva para o hotel. A nossa suíte era imensa... Cheia de quartos, uma cozinha enorme, sem contar na sala principal, era realmente linda.
       No dia seguinte, nos levantamos bem cedo, por volta das 5:30 da manhã. Depois de uma reforçada refeição, iniciamos nossa Turnê de autógrafos.
       Pela manhã, a primeira sessão se passou em Les Lilas. Em seguida, nos direcionamos para Bagnolet e Montreuil. Na parte da tarde, nossa parada foi em Cachan e Montrouge. A noite, nos direcionamos a Saint-Cloud. Por fim, a sessão foi encerrada no Parque Cimetière du Père Lachaise.
Foi um dia inesquecível... Depois de tantas fotos, tantos abraços, tantos gestos de carinho, e claro, autógrafos ! Deitei em minha cama explodindo de felicidade.
       No dia seguinte, acordo com um barulho bem... Como posso dizer, irritante! Guilherme estava cantando " Pensando em você ", em alta voz.
     - Tuts ! Tuts ! Tuts ! Tuts ! Quero ver !! Hoje eu fico com a outra pensando em você !!!.
     - GUI!! CALA ESSA BOCA !!!. - gritei nervoso.
     - Qual é cara, relaxa. Quem canta seus males espanta. - responde Guilherme ainda dançando.
     - Mas precisa cantar nesse volume!? Paris inteira acordou com você... E são 7:00 da manhã caramba!! Para de dançar! Ainda fica tirando uma com a minha cara!?.
     - N-Não maninho... Foi mal, parei... Tuts! Tuts! Quero ver!!.
     - Vem cá, seu... - dizia eu até ser interrompido por Cintia.
     - Não quebra a cabeça com esse doente logo cedo. Paciência Lel. - disse Cintia ao chegar.
      Graças ao super talento do Gui, todos acordam. Nem vou comentar que ele levou uns chega pra lá do Andrew e da Ellen. Durante o café da manhã, Isadora liga pro quartel onde pede alguns matérias. Ao que aparentava, ela planejava construir algo durante o treinamento. O carregamento só chegaria em dois dias, isso deixou ela irritada. Devido à esse período, achei melhor tirar o dia de lazer com a equipe.
     - Pessoal, hoje vamos conhecer melhor a cidade. Temos o dia todo para isso, amanhã iremos pro local do treinamento.
     - Oba! Vamos conhecer os gatos... Quer dizer... Vamos conhecer a cidade, ih ih. - dizia Isadora empolgada.
      Assim que saímos do hotel, nos direcionamos até o incrível Museu do Louvre. A próxima parada foi A Ponte de Alexandre III. Eu não sei... Devo contar pra vocês que o Guilherme caiu da ponte enquanto tentava seduzir uma garota? Melhor deixar pra lá, ih ih. Quando chegou por volta das 10:40, decidimos ir até o Jardim de Luxemburgo. Aquele ambiente era incrível. As garotas nem queriam ir embora, mas só foi dizer que íamos almoçar e rapidinho saíram do jardim. Um restaurante próximo ao Jardim foi uma ótima pedida. A comida estava divina, muito deliciosa.
      Depois do almoço, nos direcionamos até o Arco do Triunfo, de lá, a Catedral de Notre-Dame foi uma grande opção. Mais tarde, decidimos nos dividir em dois grupos, já que queriam ir à lugares diferentes. Guilherme, Bryan, Andrew e Rose vão até o Saiten-Chapelle, enquanto à mim, junto com Isadora, Cintia e Ellen, decidimos ir à um passeio de barco em River Seine. Por último, nos encontramos no local ao qual Ellen estava impaciente para visitar... A belíssima Torre Eiffel.
      Ellen estava encantada, seus olhos brilhavam e um sorriso estampado no seu rosto demonstrava tamanha alegria, logo tive uma ideia. A peguei em meus braços, e voando, levei ela até o ponto mais alto da torre. Ah, Paris... A querida terra dos apaixonados.
     - Você não tem medo de altura, tem?. - perguntei sarcasticamente.
     - Claro que não, bobo. - responde Ellen rindo.
     - Menos mal.
     - Esse lugar é muito lindo. Estou muito feliz, obrigada Lel. - dizia Ellen suspirando e observando o por do sol.
     - Não foi nada. - respondo sorridente.
     - Isso tudo é incrível... Mas, eu...
      Reparo que por um curto tempo, seu olhar se distância, sua feição muda obtendo um semblante de tristeza. Ainda havia algo sobre ela ao qual não sabia? Ou ela ainda estava triste pelo o que aconteceu com Bianca? Eu não fazia ideia mas, de qualquer forma, depois de ver seu silêncio sufocante, decido perguntar.
     - Ellen? Tem algo te incomodando?.
     - Bom... Não é nada. Apenas queria que meus pais estivessem comigo. Sinto saudades deles. - dizia Ellen cabisbaixa.
     - Entendo. Na reunião você não disse o que aconteceu com seus pais. Eles estão bem?. - pergunto depois de abraça-la.
     - Sim, eu acho. Antes de ir embora de Nery... Quer dizer, de Darkland. - dizia Ellen respirando fundo. - Minha mãe me disse que se algo acontecesse, eu deveria ir até o Planeta Zhery. Eu não faço ideia da localização desse planeta. Mesmo se eu soubesse, não poderei vê-los nem tão cedo. Não posso abrir portais para outra dimensão.
     - Entendo. O que tem em Zhery? Por que eles iriam pra lá?. - pergunto curioso.
     - Não sei ao certo. Talvez eles tivessem algum aliado ou quem sabe um familiar nosso. - dizia Ellen pensativa.
     - Se for isso, eles podiam fugir de Darkland e se esconder em Zhery até te reencontrar, de alguma forma claro. É uma teoria.
     - Deve ser isso. Mas sei lá, sinto saudade... Isso me sufoca as vezes. Quero ver a minha mãe.
     - É preciso paciência.
     - Você não entende, diz isso porque você não tem uma ma... - dizia Ellen parando repentinamente.
     - Você queira dizer, uma mãe?. - pergunto sobre um olhar distante.
     - Er... D-Desculpe. Eu falei bobagem, e me deixei levar. Me perdoa, por favor?. - dizia Ellen me abraçando.
      Aquilo machucou um pouco. Confesso que tive vontade de respondê-la, mas sei que ele não disse por querer. Em seu olhar, percebia a sinceridade em seus pedidos de desculpas. Ellen me conhecia e sabia o quanto aquilo é frustante.
     - Tá tudo bem. As vezes você se deixa levar pelo o que fala, eu entendo.
     - Me desculpe, eu sou uma idiota.
     - Não fala assim, minha namorada não é idiota. É meia doida e descontrolada as vezes, mas é seu charme. - disse eu sobre um denso sorriso.
     - Obrigada Lel. Eu te amo muito tá, você sabe, não é?.
     - Sim eu sei. Eu também te amo. - disse eu beijando-a. - Certo! Essa é uma promessa que te faço.
     - Que promessa? Não entendi...
     - Vou encontrar seus pais e trazer eles pra você. - falo confiante.
     - Você... Você faria isso, por mim?.
     - É claro que sim! Faço qualquer coisa pra te ver feliz.
     - Obrigada!. - diz ela se lançando em meu pescoço.
      Agora sim, agora ela está feliz de verdade. A noite caiu sobre a cidade, e como consequência, seguimos de volta para o hotel onde descansamos e aproveitamos o nosso último dia na cidade. Nada melhor do que assistir um bom filme juntamente com um cobertor quentinho e pipoca amanteigada.
      No dia seguinte, antes do amanhecer, já com as malas prontas, nos direcionamos para o aeroporto onde Dean nos levaria até o local do treinamento.
      O local ao qual eu mesmo escolhi, se localizava no Leste da França, próximo à fronteira com a Itália. Ficaríamos em um campo gigantesco. A sua volta, haviam florestas e um grande lago pela esquerda. O mais favorável daquele local, era justamente por possuir diversas montanhas ao seu redor, o que favorecerá os treinos e lutas aéreas.
     - Uau... É aqui que vamos ficar?. - pergunta Isadora admirada.
     - Esse lugar é incrível. Não sabia que existia um lugar assim na França. - disse Cintia impressionada.
     - Sim pessoal. Nos próximos oitos dias, treinaremos arduamente nesse local. Longe das cidades e de qualquer pessoa. Vamos aperfeiçoar nossas habilidades para o confronto final contra Brendon. Preparem-se, daqui pra frente seus dias serão um inferno!.
     - Sai pra lá, credo. - retrucou Ellen.
     - Tô fora cara! Vira essa boca pra lá. Quero distância do inferno. - resmunga Guilherme. - Céu, eu te amo.
     - Brincadeira. Só vamos treinar pesado.
     A primeira coisa que fizemos foi montar nosso acampamento. Após deixar tudo montado, um café da manhã bem caseiro foi uma ótima pedida. Explorar as redondezas daquele lugar foi bastante útil, até que por último, por volta das 10:30, anunciei o tipo de treinamento que teríamos.
      Os treinos seriam divididos em duplas. Ellen e Cintia, Guilherme e Andrew, Rose e Isadora e Bryan e eu. Ellen por ser boa em ataques de energia, ajudará Cintia a controlar sua habilidade de fusão, criar campos de força. Andrew w Gui, continuariam praticando a técnica combinada que Tony aconselhou. Bryan me ajudaria a controlar e me acostumar com a transformação da Golden Flame. Como Isadora as vezes trabalhará em seu projeto, Rose que faria dupla com ela, passaria a treinar juntamente com Bryan. E assim, demos início ao nosso treinamento.
       Por volta das 13:00 da tarde, os matérias que Isadora havia solicitado finalmente chegam. Juntamente com Dean, Isadora montou um improvisado laboratório. Um pouco a frente do acampamento, Bryan e eu iniciamos o treinamento.
     - Pode vim com tudo. - gritou Bryan.
     - Tudo bem. Lá vou eu ! AAAAAH!!.
       Concentrei minha energia ao máximo. Meu poder aumentava rapidamente, ao mesmo tempo, meu cabelo começou a balançar e por fim, ficou dourado. Tentei aumentar a massa de poder da Golden Flame, e avancei em alta velocidade mirando um soco no rosto de Bryan. No entanto, ele se esquiva, acertando uma joelhada em meu queixo. Logo após, iniciou sequências de ataques múltiplos. Dando três saltos para trás, me distancie, e com um novo bote, o acertei.
       Sequências de ataques aéreos foram trocado por mim e por Bryan. Um treinamento bem puxado e sem tempo para recuperação. Confiante, aumentei minha energia, fazendo um combo de trinta golpes, finalizando com meu ataque Explosive Hurricane. Por sorte, derrubo Bryan.
     - Droga. Isso foi rápido. Nem percebi seus ataques... Realmente a sua transformação é muito poderosa. - dizia Bryan levantando-se do chão. - Mas você está desperdiçando muita energia, as chamas da sua transformação estão frias, se é que posso usar esse termo. O que quero dizer é que está muita fraca.
    - Concordo com o termo, elas estão frias mesmo. No incidente no Japão, Isadora disse exercia um certo calor, mas esta mais fraca agora... Me ajude a aperfeiçoar. Vamos continuar treinado, o que acha?.
     - Da pratica vem a perfeição. Vou lutar à sério a partir de agora, se prepare. - concorda Bryan confiante.
      Confirmo que antes Bryan não lutando a sério. Usando seu poder, facilmente me derrotou. Eu precisava treinar mais... Se não melhorar, de nada vai adiantar a transformação.
      Do outro lado, Ellen ajudava Cintia a praticar sua habilidade de fusão. Cintia mantinha seus olhos fechados, onde concentrava sua energia.
      - Agora Ellen!. - gritou Cintia.
Ellen dispara seu ataque de energia Shock Wave contra Cintia. Rapidamente Cintia abre seus olhos e ao esticar suas mãos, ela cria uma pequena barreira. Entretanto, a barreira não suporta o poder do Shock Wave e ao explodir, lança Cintia para longe.
     - Cintia? Você está bem?. - pergunta Ellen preocupada.
     - Estou sim, não foi nada. Vamos tentar de novo... Preciso dominar isso logo. - dizia Cintia levantando-se do chão e massageando sua cabeça.
     - Meu Shock Wave é muito intenso. Você pode se machucar. Talvez eu deva diminuir a densidade de energia.
     - Não se atreva! Não precisa se preocupar. Não vou desistir tão fácil. Dominarei essa técnica pelo Tony!.
     - Tá bom... Então vamos.
      Elas continuaram praticando. Realmente o Shock Wave da Ellen era muito poderoso, se tratava de um ataque de energia que se expandia de acordo com a distância que foi executado, aparentava ser uma grande descarga elétrica.
      Guilherme e Andrew sincronizavam seus movimentos para juntos concentrarem energia e realizar a tal técnica combinada.
     - Gui! Você está indo muito rápido! Deixa de ser afobado, caramba!!. - criticava Andrew ofegante.
     - Não tenho culpa se você é lerdão!!.
     E assim, se foram os três primeiros dias de treinamento. Ainda faltava muito para ficarmos fortes, mas como Bryan disse...

  " Da pratica, vem a perfeição. "

... Fim do capítulo...

Olá pessoal!! ^°^
Está chegando a hora da batalha final!
Vejam no próximo capítulo o desfecho do treinamento de cada um...
E claro, o início do grande confronto.
Cap. 25 A Batalha Final Começa!
Até logo. Não se esqueçam de avaliar *-*

Lel Origens: Genesis - Livro 1 - Versão DemoOnde histórias criam vida. Descubra agora