Capitúlo 7

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Fabio

Rodrigo chega rapidamente a delagacia onde eu estava preso, paga a fiança que foi de 30.000 R$ ao todo é logo em seguida formos direito para o ponto socorro mais proximo. Quando chegamos lá, não aguentava mais de tanto nervossismo, queria ve-lâ, queria saber como ela estava. Eu mal sabia seu nome, ou seu endereço, mas a preculpação era enorme de mais.

Caminhamos pelo o enorme corredor do hospital, o cheiro dele invadia minhas narinas, sinceramente eu odeio esse cheiro. Olho para os lados e vejo cada pessoa ferida em seu devido quarto, algumas chorando outras felizes é isso so faz aumentar meu desespero, trouxe para cá alguém que não merecia estar aqui, na verdade ninguém merece.

Paramos enfrente a uma recpcionista e logo pergunto alterado

- Você pode me informar onde e qual quarto se econtra a paciente que foi atropelada no bairro São Caitano?

- De quem o Sr se refere? - Ela fala no mesmo tom que o meu.
Reviro os olhos, acho que to ficando igual o Rodrigo, e falando dele, ele também revirava os olhos sem paciência como sempre, acho que isso e de familía.

- Eu não sei o nome dela moça. Você não pode me informar nada?

- Não, agoram me dão lincença. - Ela fala e eu bufo.

- É agora? Falo olhando na direção de Rodrigo, e estrenhamente ele está olhando para trás, num olhar indesifravél, parecia que estava no mundo da lua, quer dizer nas nuvens.

Olho para trás querendo matar minha curiosidade, e meus olhos se deparam com uma mulher gordinha, cabisbaixa olhando para o chão. Ela era estremamente baixa, seus cabelos eram de mechas pretas e loiras, suas bochechas eram rosadas, tinha uma boca carnuda e belas mãos.

Olho para Rodrigo novamente e ele continua com o mesmo olhar na tal mulher. Num impulso eu não aguento e começo a rir descaradamente, a cara que ele fazia para ela era hilaria, e olha que meu irmão nunca olhou assim para mulher alguma, não que eu saiba.

Os dois olham diretamente para mim, a tal mulher olha para mim com os olhos confusos e o Rodrigo fica no misto de raiva e vergonha ao mesmo tempo, ele vira o rosto para o lado mais a tal mulher o olha rapidamente.

- Rodrigo? Ela diz confusa.

- E Sr Rodrigo para sua informação.
Ele diz seco e eu e claro fico sem entender nada.

- Sinto muito "Sr Rodrigo" Ela diz ironicamente. Mas não estamos em local de trabalho para o chama-lo assim.

Rodrigo bufa, e o sinal de interrogação continua ainda no topo da minha cabeça.

- Então o que faz aqui? Ela continua revirando os olhos.

- Meu irmão atropelou uma pessoa, mas estamos sem informação dela, ele queria ve-la?

- Aonde? Ela olha para mim e arrega os olhos.

- Bairro São Caitano.

A tal mulher levanta da cadeira no impulso enfurecida e vai em minha direção querendo me bater, suas bochecas que até então eram rosadas, deram o lugar para vermelhas.

Rodrigo rapidamente a pega com força no seu pequeno corpo, e grita para que ela parasse, mais ela tentava enpurra-lo com muita raiva, mas Rodrigo era mais forte que ela. Mesmo confuso, me pergutando o motivo que dela parti pra cima de mim, o sentimento de culpa dominava meu coração.

- Calma porra. - Rodrigo diz ainda tentando tira- la de perto de mim.
- Calma nada seu idiota. Ele atropelou minha mana. - Ela diz é so foi ai que minha ficha caiu, ela era irmã, lascou.
- Isso não te da o motivo de querer bater nele que nem louca, você não sabe os motivos dele ter feito essa burrada. - Rodrigo fala respirando fundo. Os dois gritava um com outro, e ao mesmo tempo eu queria rir, mas era uma situação delicada.

- Você e um babaca RODRIGOOO!- Ela grita com ele .
- Ah e. Vou te mostrar o babaca.
Ele diz e a beija, sim você não ouviu errado, a beijou com toda furia que ele sentia, meus olhos se arregalaram, eu nunca vi meu irmão agir assim. Ao mesmo tempo me perguntava se ele gostava dela, pois a cena que estou vendo nesse exato momento e muito maluca.

Os dois continua se beijando um querendo um ao outro e eu tosso em sinal que parassem, mas no fundo tava doido para gargalhar.

Os dois se separam cada um vermelhos de tanta vergonha e foi ai que minha risada saiu e ecoou por todo corredor do hospital

-Não! Podem continuar. Falo ainda não contendo o riso.

-Cala boca. - Os dois falam ao mesmo tempo e se olham, mas rapidamente cada um vai para um canto. Eu para quebrar o clima ruim me aproximo dela, e ela me olha espatanda.

- Eh, me perdoe. Não queria que aquilo tivesse acontecido. Falo com sinceridade.

- O que?. Ela fala, acho que essa mulher esta no mundo da lua(risos).

- Vou para casa. Depois me de noticias. Rodrigo fala e eu e a tal moça ficamos sem intender nada

Gordinha por Sinal  Onde histórias criam vida. Descubra agora