Capítulo 11

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Rodrigo

- Você merece o prêmio de homem mais imbecil é estúpido do ano Rodrigo sério. - Fábio reclamava comigo já fazia horas após eu chegar em casa após o trabalho é com a conciência pesada pelo o acontecimento com Catherine, acabei contando tudo é agora ele estar aqui pior que mulher quando não consegue alguma coisa do marido.

- Não é pra tanto né? - Questiono revirando os olhos, mas Fábio arqueia uma das suas sombracelhas em sinal de ironia.

- Ainda diz que gosta dela, esse seu "gostar" é muito estranho, a coitada cai do chão e você nem se quer vai ajudar ela equanto todos riam dela, que tipo de homem é você cara?- ele falava inconformado.

- O tipo de homem que não e trouxa de ser cavalheiro, esse e o meu jeito é outra eu não tive culpa daquela gorda cair no chão. - Falei irritado demais pra pensar nas minhas palavras.

- A gorda que tu morre de ciúmes, a gorda que tu fica iludindo, para de ser machista Rodrigo, confessa que gosta dessa "Gorda".

- Cala boca, agora vai da seus chiliques igual a Estefania é? - Respondir bufando sentando no sofá.

- Cara tomara que a Catherine não caia na tua laia, você não merece ela, você agora e um egoísta que só pensa que o que aquela vaca da Daniela fez contigo outras irão fazer. - Fábio diz e sai de casa fechando a porta com força.

Agora era só o que me faltava, mas um para incher o meu saco da Catherine.

Mais eu sabia muito bem que no fundo eu tava muito arrependido pelas minhas atitudes, sinceramente eu estou agindo igual um moleque, mais eu estou confusso porra, eu não quero gostar dela, ela não e pra mim, e mesmo se fosse ela não seria pra mim, por que eu não sou capaz de amar ninguém é nem sei se um dia eu irei voltar a amar.

Levantei bufando novamente e me jogando na minha cama tentando dormi mais sou interrompido ao ouvir meu celular tocar que nem louco.

O pego sem paciência é atendo.

- Eai mano. - Meu amigo Cezar que não havia a anos volta a me ligar.

- Oi cara, quanto tempo, você sumiu. - Digo de certeza forma muito contente, Cezar é eu eramos amigos desde de nossa infância.

- Éh mano, desculpa ter sumido esses anos sabe, tive problemas pessoais que não quero citar aqui, bem eu estou no Rio agora, cheguei de viagem hoje, que tal irmos aquela boate que sempre íamos quando nos era moleque?

- Aquela perto daqueles restaurante? - Pergunto.

- Sim, eai vamos?

- Ôpa, claro que sim, me espera ai que estou chegando. - Respondir e desliguei animado, precisava beber, curti para esquecer os problemas relacionado com uma certa pessoa, talvez ficando com outra mulher eu esqueço ela.

(..)

Chego enfrente a boate saindo do meu Camaro vestindo uma camiza preta polo, uma calça jeans de grife é econtro meu amigo Cezar conversando animadamente com algumas mulheres muito assanhadas por sinal, com esse tempo ele não mudou nada, continuava muito forte é auto, é claro muito mulhengo por sinal.

- Oi cara. - Falei dando um tapa de mano em seu ombro, Cezar me encara é sorrir amigável me abraçando logo em seguida, como eu sentia falta do meu amigo

- Oh mano, que saudades. - Ele diz se separando de mim é nos fez uns toque de mão demsontrando que o tempo não tinha passado pra nós.

- Também estava. - Respondo sincero.

- Mais eai vamos entrar é curti? - Cezar pergunta após pegar o número das duas mulheres safadas que o comiam com os olhos é indo embora logo em seguida rebolando as bundas que elas nem tinham

- Bora. - Respondo sorrindo por fim, entramos na boate é Cezar disse que ia pegar algumas gatinhas, era sempre assim desde de nossa adolescencia, eu respondir OK é falei que ia beber um pouco lhe prometendo que iria tentar curti um pouco.

Fui até o barma lhe pedindo duas vodkas é ele me traz logo em seguida é eu as bebos sentindo rasgando minha garganta, mas era bom.

Acho que estava tento alucinações por que nesse exato momento eu via uma mulher gorda e baixa muito parecida com a Catherine dançando deliciosamente até o chão. Esfreguei os meus olhos tentando falar pra mim que era loucura o que eu estava acabando de presenciar com meus próprios olhos.

Ela vestia um vestido preto de renda curtíssimos mostrando suas belas pernas é valorizando todas suas curvas, seu cabelo estava solto com umas ondas de cachos nas pontas, definamente ela estava maravilhosa, mais o que fez meu sangue ferver foi ve-la dancando para se amostrar para os homens que a olhavam praticamente comendo ela com os olhos.

Sair do barma puto da vida sem me importar se tava com alucinações de pensar que aquela mulher era a Catherine é fui até ela pegando seu braço com força.

- Quem você pensa que é cara? - Ela diz se virando pra mim é me olha completamente chocada, não era alucinação era a Catherine mesmo.

- Você vem comigo. - Digo tentando a puxar pra fora mais ela gritava para parar com isso, mas eu não parei, estava tão puto de ciumes que nem pensei nas consequências após uns dos caras que olhavam pra ela parar em minha frente e pedir para soltá-la.

- Saía da minha frente. - Digo irritado, mas o infeliz continuava na minha frente fazendo eu perder a paciência é lhe acertar um soco em sua boca, o mesmo cai no chão fazendo cara de dor tentando se levantar mais eu impeço lhe dando outro soco.

- Para Rodrigo. - Catherine gritou tentando me segurar.

- Afinal quem e você seu louco? - O Cara grita com raiva tentando parti pra cima de mim após se levantar do chão com a boca toda cheia de sangue.

- O namorado dela. - Falei e com toda força tirei Catherine daquela boate.

- Qual o teu problema Rodrigo? Quem te deu o direito de fazer essa cena é ainda falar que e meu namorado? Você ficou louco? - Ela gritava histérica batendo com força em meu peitoral.

- Você não devia ficar dançando daquele jeito pra aqueles idiotas Catherine, quem e louca e você.

- Se eu dancei, não e problema seu, você é só meu chefe, não e nada meu, e quem e idiota e você! - Catherine gritou tentando voltar pra boate só que a impeço.

- Voce é minha porra. - Falei sem pensar e agarro lhe beijando com muito fogo, eu estava tão doido por ver ela dançando pra aqueles homens que perdi o controle de mim mesmo.

Catherine tenta resistir só que ela retruibiu meu beijo com muita paixão, o nosso beijo era apressado é selvagem, após tocar em sua bunda sabia que ela estava exitada por mim.

-Para Rodrigo. - Ela implora praticamente gemendo.

- Quer que eu pare? Tem certeza - Falei beijando deliciosamente seu pescoço equanto ela se arrepiava toda, não me importava se estavamos praticamente no meio da rua expostos para que todos nos olhassem, queria fode-la ali mesmo, essa mulher estava me deixando doido.

- Você é um idiota, não quero ser brinquedinho pra você. - Ela diz mordendo minha boca com força fazendo a mesma comecar a sangrar é me irrito ao ver que ela voltaava pra boate, corro até ela e a pego contra sua vontade e a colocando a força dento do meu carro

- Deixa eu sair seu louco. - Ela gritava tentando abrir a porta da frente do carro, mas eu ja tinha o trancado

- Vou te levar pra casa. - Digo calmamente tentando acalmar meu amiguinho de baixo que nesse momento implorava pra foder essa teimosa ali mesmo no carro.

- Te odeio. - Ela responde derrotada com uma raiva.

- Eu sei que não gostosa. - Digo com um sorriso sacana fazendo Catherine bufar ficando mais vermelha de raiva ainda.

Gordinha por Sinal  Onde histórias criam vida. Descubra agora