Gente que felicidade ontem eu postei um capítulo de 70k de leitura e pedir pra vcs me ajudaram a sair do lugar de 907 e em um dia já saímos desse número já estamos no 657 lugar sei que ainda está longe e bem pouco mais muito obrigada. Estou muito feliz😍😘
Espero que gostem do capítulo
Beijos!!!*********
Rodrigo
Sair da casa da Catherine com um sorriso bobo nos lábios, estava sentindo uma felicidade que há anos não sentia, que foda eu estou apaixonado novamente e é confesso estou muito perdido com esses sentimentos estranhos que essa maluca está me fazendo sentir. Como e que pode uma mulher me rejeitar falando que não tem ninguém em casa sendo que a própria estava lá e me receber com um pijama ridículo de unicórnio e com a boca toda suja de bolo. Antigamente uma mulher iria me receber bem, cheirosa com roupas chiques e toda decotada. Mais agora eu encontro uma mulher totalmente diferente do que eu estava acustamado, era isso que me deixava incrédulo saber que uma mulher totalmente diferente de mim tenha conquistado meu coração de gelo. Catherine não se importa tanto com a aparência, com que vestir, não precisa de decotes enormes para ficar gostosa, não precisa de nada disso.
Agora me rendir a esses sentimentos e não posso voltar a atrás, se eu me decepcionar pelo menos teve a certeza que eu tentei.
Cheguei em minha casa e encontrei a folgada da minha mãe lendo um jornal com uma taça de champanhe na mão com seus pés apoiados na mesinha da sala.
- Satisfeita Estefânia? - Falei irritando jogando a chave do meu carro na mesinha passando meu corpo pelo seus pés para ver se ela tirava eles de lá.
- De que querido? - Pergunta a mesma tranquila e eu bufo em sinal de irritação esperando que ela se tocasse que eu não queria esses pés com cheiro de chule na minha mesinha cara
- Você causar o acidente de uma pessoa. - praticamente gritei mais respirei fundo.
- Eu? Ela tira sua atenção do jornal e me encara.
- Eu não fui culpada por aquela irresponsável do seu irmão te atropelado aquela pobretona.Contei até 10 e respirei até fundo para não voar em cima dessa cobra
- Você mais respeito com aquela mulher. E a culpa e sua também, se você soubesse ser mãe pra gente talvez fôssemos pessoas melhores. - Gritei e ela levantou rapidamente furiosa
- Eu dei a vocês a melhor educação junto com aquele velho do teu pai.
- Não ouse tocar o nome do meu pai. - Gritei novamente enfurecido.
- Se tivesse batido mais em vocês dois talvez vocês me respeitassem mais seus insolentes.
- Vai embora da minha casa. - Falei apontado meu dedo para porta de fora
- Você não tem esse direito moleque. - Falou irritada
- Ah eu tenho e como tenho. Essa casa e minha e do meu irmão, você não ajudou nada aqui e eu não sou obrigado a sustentar uma mulher preguicosa que só fica com esse rabo seco no sofá sem fazer nada, além de me desrespeitar e me encher o saco por dinheiro sendo que a preguiça e tanta que não tem coragem de arrumar um emprego.
- Eu te respeitar? Eu sou sua mãe moleque você que me deve respeito, e eu não vou sair daqui, eu passei anos da minha, desperdiçando 30 anos da minha vida pra sustentar dois moleques inútil desses.
- Saia da minha casa. - Falei indo até seu quarto pegando um mala e jogando todas as suas roupas la dentro.
- Que saber eu vou mesmo, mais um dia vocês vão se arrepender. - Pegou ela sua mala da minha mão com nojo com o seu nariz impinado.
- Se enganou querida mãe um dia você que vai bater na minha porta e pedir perdão por tudo que fez a nois. Agora vá.
E ela se foi totalmente de cabeça erguida, não sentir remorso nem tristeza nem nada, já estava na hora dela seguir a vida dela e deixar a minha e do meu irmão de mão.
Me joguei no meu sofá respirando fundo, minha cabeça estava doendo de tanto estresse.
A porta se abre e eu me deparo com um Fábio com um expressão meia estranha.
- Que cara e essa? - Falei me levantado fiquei sentando apoiando minhas costas no sofá e quanto Fábio senta ao meu lado
- Que cara Rodrigo? - Ele faz triste e eu fico sem entender.
- Cara de cachorro que caiu do caminhão da mudança? - Falei tentando anima-lo mais ele continuo com a mesma postura.
- Não tô pra gracinhas.
- Então oque houve? Tá assim porque eu expulsei a Estefânia?
- Oque? Você expulsou nossa mãe? Em vez de sua cara está triste, está satisfeita.
- Sim. - Falei sorridente.
- Que coisa ótima, já estava na hora. - Falou e gagualhamos.
- Mais oque houve? - Perguntei sério
- A Dulce foi embora.
- Ah Fábio você está triste por causa de mulher, me poupe. - Digo info até minha prateleira de bebidas e peguei uma conhaque jogando um pouco do líquido em um copo de vidro.
- Não vem não, você fica assim pela Catherine também.
- Mais eu conheço a Catherine a meses e gosto dela, você conheceu a moça em dia e já caindo de amores. - Falei bebendo um gole da bebida que estava entre minhas mãos
- Não acredita em amor a primeira vista? - Perguntou ele
- Sim. Mais o que houve pra ficar com essa depressão toda por causa dela?
- Ela foi embora para Paris, teve que terminar sua faculdade la.
- Um dia você supera. - Falei colocando o copo vazio encima de uma cômoda
- Espero que sim
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Gordinha por Sinal
RomansCapa feita por: @AgataCristhieF "Era uma vez uma mulher linda, de corpo escultural que encontrará em sua vida um homem lindo e gostoso, o homem dos sonhos de qualquer mulher. Eles viverão felizes para sempre com seus dois filhos e um cachorro" Mais...