Gordinha por Sinal

Capitúlo 8

Olá que bom ver você por aqui, aproveita e deixa sua estrelinha e seu comentário no final do capítulo isso me motiva a muito a escrever

Catherine

O que deu em mim de beijar aquele gostoso, quer dizer aquele GROSSO E MAL HUMORADO. Eu não sei o que deu em mim, simplismente ele me agarrou e não ressistir aqueles labios deliciosos e pequenos mordendo os meus. Mas confesso que ele beija bem, e bem até de mais.

Arrgh! Para de pensar besteira Catherine, o que importa kjhjyjujuj agora e a Dulce. Minha conciência me alerta.

Volto a olhar o homem de olhos castanhos, que se dizia irmão daquela pessoa e claro o causador da Dulce estar nesse lugar. Respiro fundo para não perder a paciência e tento falar algo, mas minha mente so estar em uma certa de pessoa.

- Por que ele saiu daquele jeito? Foi a unica coisa que saiu da minha boca esse tempo todo.

- Bem. O tal homem olha para baixo e depois para mim, mas tepois continua. Sinceramente eu não faço a minima ideia, meu irmão nunca agiu dessa forma com alguma mulher, você foi a primeira, acho... Que ele gosta de você. Ele diz com um pequeno e diverdido sorriso nos labios.

- Nada a haver. Digo desconcentrada.

- Ah você também pelo jeito(Risos).

- Não mude de assunto, ainda estou muito mais muito puta com você, pela Dulce. - Digo enburrada.

- Então o nome dela e Dulce, lindo nome. - Ele diz num surruso.

- O que? - Digo.

- Nada, por favor você pode me informar em qual quarto ela estar? E ela estar bem? Fala que sim.

Reviro os olhos e dou um longo suspiro, ele parecia ser sincero e diferente do grosso do seu irmão, parecia ser um bom rapaz, mas afinal de tudo eu tava com os pensamentos tão longe que so queria ficar só para pensar e então resolvir passar a informação e deixar aquele desconhecido entrar no quarto de Dulce, apesar da minha conciencia me alertar que não.

O tal homem se foi caminhando pelo outro longo corredor atras da minha amiga e eu sento frustada novamente e uma cadeira do hospital. Penso e repenso, por que ele me beijou? Logo ele, e por que eu deixei, eu mal o conheço e mesmo se conhecesse ele e um grosso. Não, e isso que não consigo negar, esse desejo e esses sentimentos que Rodrigo causou em mim, e que cara eu vou olhar para ele amanhã no trabalho, sinceramente eu me ferrei.

{...}

Rodrigo

DROGA, mil vezes Droga. O que deu em mim, o que deu em mim de beijar aquela, aquela:

"GORDA" Minha mente fala

"Não, aquela mulher gostosa você sente um desejo a dias" meu coração fala.

E porra, ele estar certo.
Eu nunca pensei que sentiria algo assim por alguém, eu passei minha vida toda com mulheres magras, capas de revistas, educadas e finas, não uma escandolosa e brigenta.

- Mas tão linda e tão sexy. - Falo para mim mesmo. Respiro fundo e tentei colocar meus pensamentos em ordem equanto estava no sofá de minha casa. Peguei a Vodcka, enchir o copo e engulir em seco, a bebida descia rasgando pela minha garganta sem dó, e eu só tentava tirar uma certa mulher da minha mente.

[...]

O dia amanhece e minha cabeça latejava de dor, bebir de mais na noite passada e e claro eu não dormi nada. Estava pensando em ligar para Fabio e perguntar se tava tudo bem com aquela mulher, mas deixei para la, não estava com cabeça para nada, mas tive que ir para o trabalho, infelizmente .

Estacio meu camaro no estacionamento e saio do carro rapidamente e entrando no restaurante, passo pelos funcionarios e todos eles me comprimentam, mas sou dou um aceno seco. Entro na minha sala e bato ela com força, acho que preciso de umas aulas de relachamento, estou muito estressado esses dias, mas estou mais por causa de uma pessoa que tirou meu sono ontem a noite. Falando nela, eu não aguentei e fui para area dela verificar se ela já tinha chegado, e para minha supresa ela estava lá, toda gostosa com um uniforme super curto que nem se quer tinha reparado antes que ela usava. ARRGH para Rodrigo, estou ficando louco só pode. Saio de sua areá e vou para minha sala novamente, ligo para Katia e a ordeno que chame Catherine rapidamente em minha sala.

Depois de uns 5 minutos ela aparece e claro toda nervosa e atrapalhada. Ela não olha para mim, olha para o chão com suas bochechas levemente coradas.

- Olhe para mim Catherine. Ordeno sem paciência.

- Desculpe. Eu estava pensando na minha amiga.

- É como ela estar? Digo curioso lhe dando um olhar sexy. Ela percebe e sorrir envergonhada.

- Estar bem. Diz baixinho.
Olha Senhor, o que aconteceu ontem foi um erro e não se repetirá mas. Catherine diz Gaguejando.

- Por que? Não gostou. Falo dando meu maior sorriso sinico. Me aproximo dela e econsto meu dedo polegar em seus labios carnudos.

- Não negue que sente desejo por mim também Catherine. Falo me aproximando meus labios dos dela, não sei o que tinha dado em mim mas comecei a beija- la e confesso estava sendo muito gostoso, minha lingua inplorava por a dela cada vez que invadia sua boca, e claro ela também implorava tambem pela minha. Nunca pensei que beijar uma mulher fosse tão bom, não que eu tenha beijado homem alguma vez, não, mas aquele foi o segundo melhor beijo de toda minha vida.

Nos separamos por falta de folego e Catherine estava muito vermelha, sorrir de leve, era bom que eu causava isso nela também.

- Bem. Ela começa mas e interropida por graves batidas na porta. Bufo e vou seguindo até a porta, equanto Catherine abaixava sua blusa e a indireitano por conta que teve que se levantar para me beijar.

Abro a porta e me deparo com Gabriella que estar com seu rosto vermelho de raiva.

- Ela estar ai ne? - Ela dz gritando invandido minha sala e procura por Catherine, ela econtra e a olha com um odio mortal.

- Colicença, fala Catherine saindo da sala cause correndo, não queria que ela fosse, mas ela tanto quanto eu precisamos de um tempo para pensar no que acabou de acontecer.

- Quem e você para entrar na minha sala assim? - Falo Gritando e Gabriella fica ainda mais vermelha.

- O que você estava fazendo com aquela gorda em?

- Isso não te interessa, se você quiser se demitida continue aqui na minha sala pedindo sastifação da minha vida sendo que não e e nem será nada minha. - Digo sem paciencia.

- Mas.

- Foraa!.- Digo a expulsando, Gabriella sai da minha sala pisando duro e eu fecho a porta com força, agora era so o que me faltava uma louca para me perseguir e pedir sastifacão do que eu faço ou deixo de fazer da minha vida.

Meu telefone toca me tirando do transe e o atendo.

- Alô?- Uma voz grave ecoava pelo telefone , meu coração batia aceleradamente e o panico tomava conta do meu ser, não e possivel, não podia ser, não podia ser ela.