Rodrigo
Após eu estacionar meu carro enfrente a sua casa tentei beijar Catherine em sinal de despedida, mas ela recusou com lágrimas no olhos.
— Eu não sou qualquer uma que você ilude, maltrata é depois quer vir com beijos não Rodrigo, peço que se afaste de mim, se não,serei obrigada a pedir demissão. - Ela chora saindo do carro e batendo a porta com força.
— Catherine, espera. - Falei mais ela fechou a porta de sua casa com força é pela primeira vez depois de anos eu me sentir triste, vazio, sabia no fundo que ela estava certa, sabia que minhas atitudes com ela sinceramente não estão sendo boas, mais eu não posso simplismente me declarar, falar que gosto dela, mas não quero compromisso, eu não irei me apegar a mais ninguém e se me apagasse a ela seria um erro, eu mal a conheço. Mais essas sencações, esses sentimentos confussos estão me deixando doido, nem Daniela foi capaz de me fazer sentir asssim, nervoso o tempo todo.
Com esses pensamentos digirir até minha casa pensando que quando chegaria teria paz,mais foi inutil minha mãe Estafania me esperava como sempre todas as noites, eu odiava isso, ela sempre estava querendo da uma de mãe preculpada.
— Onde você estava Rodrigo?- Ela pergunta praticamente gritando me seguindo equanto eu ia em direção ao meu quarto para não ouvir os chiliques dela.
— Não sou mais menino de 17 anos que saia de casa e no final dava explicações, é outra a casa e minha e saio a hora que eu quero. - Falo batendo a porta com forca na sua cara
— Vou falar com o Fabio, você vai ver seu mal agradecido.
Iguinoro. " Vai pensando que ele tá do seu lado, coitada" falo em pensamento me jogando na cama e adormecendo logo em seguida
(.)
Acordo com recassa como sempre, e sou recebido de ligações de Cezar me dando broncas por ter o deixando sozinho ontem a noite na boate, dou uma desculpa esfarrapada que envolvia "mulher" é claro ele aceitou as desculpas na hora,se tinha mulher envolvida na história tudo era festa pra Cezar, mais pra mim e uma tremenda de dor de cabeça.
Cheguei em meu trabalho sem paciência e de mal humor como sempre, fui para meu escritório é começei a revisar algumas desespezas do restaurante junto com os outros lucros que o mesmo tinha dado.
Mais eu não conseguir me concentrar por que uma certa pessoa bastante teimosa não saía dos meus pensamentos de forma nenhuma, era isso que mais me irritava, sabendo que não estou apaixonado mais não consigo tirar ela da minha mente.
Penso em ligar pra Kátia para mandá-la ai até minha sala, mas na hora eu recuo, não queria magoar Catherine novamente, eu só ia iludir ela, só daria esperança falsa, e jamais eu queria isso.
Mais a vontade de ver ela, de conversar com ela foi mais forte que eu, pelomenos pedir desculpas pela cena patética de ciumes que fiz ela passar.
Sair da minha sala um pouco animado indo até sua área mais ao invez de econtrar Catherine encontro alguém que sempre desesprezei, alguém que me fez muito mal, na verdade a Catherine estava, mas junto com o Bruno.
O sangue derrepente subiu novamente pela minha cabeça é percebo novamente que estou com ciúmes, ele olhava maliciosamente pra ela, pois apesar do uniforme o decote dos seus seios estava a mostra, inocente ela nem se dava conta que estava sendo assédiada por aquele infeliz do Bruno, sabia muito bem só por o olhar dele que ele queria muito mais que amizade de Catherine.
"Tentei mover meus pés para ir atrás dele e lhe acertar uns belos de uns murros para ele aprender que não se deve mecher mais do que e meu" pensei, mas vir que falava coisa com coisa,aff's eu estou tão confuso, eu a minutos atrás falando que iria pedir desculpas e tentar ficar de bem com a Catherine é agora eu estou aqui pensando fazer outra cena de ciúmes novamente. Definitamente eu sou um caso perdido.
Pensei em ficar quieto no meu canto até o Bruno ir embora, mais ao ver ele se aproximar da Catherine eu perdi o controle e parti pra cima dele lhe dando dois murros em sua boca, com isso o sangue começou a escorrer pela a mesma.
—Denovo não Rodrigo. - Catherine diz praticamente implorando com o olhar.
—Você vem comigo, é você seu sem vergonha não se aproxime mais dela, você não vai roubar novamente o que e meu. - Gritei e peguei novamente Catherine pelo os braços a rastando até minha sala com alguns olhares de pena, outros confusos dos funcionários fecho e tranco logo em seguida com os gritos dela.
— Você me da medo. - Catherine diz com seus olhos lacrimejados, é ai a raiva passou me dando no mesmo momento uma culpa, acho que eu preciso ir ao psiquiatra, nao to bem da cabeça, meu Deus.
— Desculpa, porra, cara,... Você, que faz eu ficar assim, porra, eu gosto de você, será que não intende. - Digo mundando da culpa para o choro, não entendia o motivo de tanto drama, eu queria chorar, jogar pra fora tudo que eu to sentindo, sou bipolar.
— Não Catherine, não vem com sermão, eu não to bem. - Digo sentando em minha mesa é chorei feito criança.
Sentir braços pequenos é gordinhos abraçando meu peitoral é percebir de cara que sim, eu estava apaixonado por ela, só não queria confessar por que em todo caso eu tenho muito medo de amar.
— Me fala o que você estar passando, fala o que você sente? - Ela diz com uma certa raiva mais tambem com preculpação.
Não conseguir dizer nada, não saía absolutamente nada da minha boca, eu só estava cansado de sofrer pelo passado, queria voltar a amar, queria perdoar, queria parar de ser machista de ficar me preculpando se a mulher e gorda ou não, só queria mudar.
Catherine percebeu meu sofrimento, é beijou carinhosamente minha testa como se fosse uma criança assustada com o mundo, sentir naquele momento que queria essa mulher pra minha vida.
— To apaixonado por voce, quero te namorar. - Falei enxugando as lagrimas, e sorrindo por fim parecendo um adolescente bobo apaixonado.
— Me permite te conhecer primeeiramente, tentar te ajudar Rodrigo, ai pensamos nisso okay? - Ela diz com um certo carinho, sabia que ela estava feliz, na verdade qualquer idiota perceberia que ela pulava enternamente de felicidade.
— Quer dizer que você tambem sente o mesmo por mim certo? - Perguntei com uma certa esperança
— Não sei, eu estou confusa.
— Intendo. - Respondo meio chateado mais Catherine me da um selinho e ai eu sorrir novamente feito um bobo, era isso que ela causava em mim, eu nunca fiquei tão rendido assim por mulher alguma é confesso estar sendo muito bom sentir isso.
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Gordinha por Sinal
RomanceCapa feita por: @AgataCristhieF "Era uma vez uma mulher linda, de corpo escultural que encontrará em sua vida um homem lindo e gostoso, o homem dos sonhos de qualquer mulher. Eles viverão felizes para sempre com seus dois filhos e um cachorro" Mais...