Ela era mimada.
Ela gostava de diversão.
Ela odiava metade das pessoas a sua volta,
Seu mundo desmoronou.
Ele tinha um sorriso encantador.
Não ficava por ficar.
Odiava gente fútil e mimada.
Mas se apaixonou por uma.
O futuro...
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As ultimas aulas passaram-se rapidamente. Caminhei para fora daquele hospício, mas senti alguém segurando meu braço.
- Você vai vir mesmo no jogo né? – Cory me encarou com seus fortes olhos azuis.
- Vou claro que vou – dei de ombros.
- O que ele faz aqui? – ele indicou alguém com a cabeça.
Segui seu olhar, deparando-me com Matt encostado em seu carro. Sua blusa era colada, acompanhado de uma calça jeans. Seus óculos escuros, só o deixavam mais lindo. Contive o sorriso e a vontade imensa de correr até lá.
- Veio me buscar – soltei meu braço de suas mãos.
- Não quero que você volte com ele – seu olhar era matador em sua direção.
- Não importa Cory, meu irmão o mandou vir me buscar e eu vou voltar com ele. Tchau.
Direcionei-me até o carro. Podia jurar que sentia os olhos de Cory queimando em minhas costas. Cheguei perto de Matt, abrindo um pequeno sorriso.
- Vamos embora, estou morto de fome – ele riu e seguiu até a sua porta.
- O que vamos comer? – olhei para ele.
- Não sei. O que você quer comer? – Matt deu partida no carro.
- Queria pizza – sorri – onde está meu irmão?
- Foi chamado para um plantão. Tenho certeza que ele só chega amanhã – seus olhos estavam concentrados no caminho.
- Ah sim – voltei minha atenção à janela ao meu lado.
Matt parou de frente a uma pizzaria e foi pegar algumas pizzas para nós. Não demorou muito, logo voltou com três caixas em mão.
- Espero que isso mate a fome – ele riu, enquanto me entregava.
- Querido, isso vai me fazer engordar todos os kilos possíveis!
- Não reclame – Matt sorriu e deu partida no carro.
Entramos em nosso apartamento, que estava como sempre um perfeito silencio. Coloquei as pizzas em cima da mesa e fui guardar as minhas coisas no quarto. Aproveitei e coloquei um moletom. Fiz um coque em meu cabelo e voltei para a cozinha.
- Suco? – Matt indicou uma jarra.
- Pode ser – sorri.
Ele colocou tudo na mesinha de frente a televisão. Matt se acomodou do meu lado no sofá, passando seu braço pelo meu ombro. Estava me sentindo protegida ali, naquele momento carinhoso. Aconcheguei-me em seu ombro, enquanto olhava para o filme que passava na televisão.
- Pizza? – ele me soltou e pegou dois pedaços.
- Óbvio – sorri.
- Vai passar o dia todo aqui no sofá comigo? – Matt me encarou com seus lindos olhos.