Larga ela.

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- Sensibilidade, vulnerabilidade

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- Sensibilidade, vulnerabilidade... O seu lado mais bonito que vi até agora. – Ele tirou uma mecha do meu cabelo da frente de meu olho e passou o dedão em meu lábio inferior sem tirar os olhos do mesmo.

- Para de palhaçada. – Revirei os olhos e ele agora olha fixamente para meus olhos.

- Não estou brincando. – Seus olhos azuis me fitam constantemente e estou ficando sem graça.

- Tanto faz. – Me desvinculei de seus braços e fui até a recepção do hospital para fazer a ficha de Sandy.

Depois de longos minutos eu e Niall fomos autorizados a entrar para vê-la.

- Está tudo bem, doutor? – Perguntei preocupada. Sandy está dormindo tranquila.

- Sim, foi apenas uma queda brusca de pressão, mas agora ela já está fora de qualquer perigo, fizeram muito bem por ter trazido ela logo. – Sorri para Niall. – Agora eu preciso ir ver outro paciente, assim que ela acordar eu venho para dar alta. – Assentimos e ele saiu.

- Ali...

- Não fale comigo sobre nada relacionado a gente perto dela. Sandy pode estar dormindo mas é traiçoeira. – Sussurrei.

- Ok... – Se encostou na parede e ficou parado olhando para um ponto fixo no chão.

- Por quê não volta para o colégio? Ela já está bem e tenho certeza que meu pai vai chegar logo.

- Vamos ali fora rapidinho? – Assenti e fomos ao lado de fora do quarto.

- Vamos nos ver mais tarde?

- Estarei no apartamento às sete. – Disse após olhar para o relógio.

- Estarei lá às oito e meia, compromissos de família...

- Tudo bem, lá tem comida na dispensa?

- Tem sim, fiz compras para lá logo após que comprei o apartamento... Como você disse, sexo dá fome. – Ele sorriu.

- Enfim, vou preparar algo para jantar, não vou ficar morrendo de fome lá esperando você. – Estou o tratando com frieza.

- Agora eu vou. – Assenti e ele tentou dar um beijo em minha bochecha mas esquivei, ele está muito sentimentalzinho para o meu gosto.

- Tá, tchau... – Entrei de volta no quarto de Sandy. Sentei-me no sofá e agora é esperar ela acordar e ser liberada pelo médico.

Acabei cochilando enquanto espero a linda acordar e acordei no susto com alguém batendo na porta. Abri a porta e é o meu "papai".

- Oh meu Deus. – Patrick entrou no quarto desesperado. – Ela está bem? – Foi até ela e acariciou seu rosto.

- Ela já está bem, eu a trouxe a tempo. – Voltei a me sentar no sofá. – Foi só uma queda de pressão.

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