Não encoste em mim.

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- Você está pensando que vai aonde? Você fica. – Falei enquanto puxo seu cabelo fazendo sua orelha ficar próxima a minha boca. – Você está tão perdida, Anna... – Falei e a taquei no chão.

- Você não vai me bater! – Ela tentou se levantar, mas a empurrei com a perna.

- Não vou? Quem te disse isso? Deus? – Gargalhei. – Você achou mesmo que você ia mandar publicar aquilo sobre mim e a minha família e iria sair sem um arranhão? Oh, como você é tola. – Coloquei uma cadeira inclinada na maçaneta para ninguém conseguir abrir do lado de fora.

- Meus pais vão te processar por agressão! – Ela está tremendo mais que um galo de árvore durante uma ventania.

- Eu não estou nem aí... – Ela tentou levantar mais uma vez e dessa vez eu subi em cima dela e comecei a dar tapas em seu rosto e ela grita. – Para de gritar. – Falei fria enquanto continuo batendo em seu rosto de bonequinha de porcelana.

Anna conseguiu forçar para me jogar para o lado e eu bati a cabeça.

- Sua vagabunda. – Ela gritou se dando por vencida e eu levantei.

Surgiu uma força do além e quando ela iria retirar a cadeira da maçaneta eu a puxei pelo cabelo mais uma vez e taquei sua cabeça na parede. Ela caiu no chão e ficou lá atordoada pela batida.

Em poucos segundos ela já estava de pé de novo. Ela é resistente, eu admito.

- Esse tapa é por você ter citado a minha família naquela droga de matéria. – Lhe dei um tapa no rosto que a fez voar em uma das carteiras da sala.

- Patética. – Ela gargalhou e eu lhe dei mais um tapa, dessa vez ela voltou para o chão e eu subi novamente em cima dela.

- PATÉTICA É VOCÊ QUE É UM MONSTRO DA PIOR ESPÉCIE. – Gritei enquanto a seguro para parar de se debater.

- VOCÊ QUER BRIGAR? ENTÃO ME SOLTA QUE EU TE DOU UMA SURRA. – Ela não para de se debater e a seguro mais forte.

- NÃO VOU TE SOLTAR, SABE POR QUÊ? PORQUE VOCÊ VAI APRENDER A NUNCA MAIS MEXER COMIGO E ESSA SURRA É TAMBÉM POR TER FEITO O NIALL SOFRER COM AS SUAS ATITUDES INCONSEQUENTES. – Comecei a dar tapas intermináveis em seu rosto e ela grita por socorro. – O QUE VOCÊ ACHOU? QUE EU TENHO SANGUE DE BARATA, SUA ORDINÁRIA? – Quanto mais ela grita, mais forte eu bato.

- SUA LOUCA, ME SOLTA! SOCORRO!

- CALA A BOCA! VOCÊ ESTÁ PROIBIDA DE FALAR COMIGO – Voltei a bater o mais forte que consigo em seu rosto e ela começa a chorar ao mesmo tempo em que grita desesperada. Comecei a descontar tanto minha raiva nela que ela não consegue mais gritar e só geme de dor. Já vejo seu rosto ficar inchado e seu nariz sangra.

Ouvi a alguém forçando a porta e depois conseguindo entrar. Levantei-me de cima dela como se não tivesse feito nada e vi pessoas ficarem em volta dela, que permanece no chão.

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