Festa

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CHAPTER THREE 

Estou indo caminhando para casa, decidi não tomar o ônibus e ir andando mesmo porque andar me revitaliza, e o bom é que começo a conhecer a cidade. Depois de mais ou menos uns 25 minutos cheguei em casa, peguei a chave na mochila e abri a porta. Entrei e dei de cara com Agnes no sofá da sala assistindo algo na TV enquanto almoça.

- Cheguei... – Informei o óbvio.

- Seu prato está no microondas. – A olhei confusa.

- Como assim tem comida?

- Eu cheguei e o chão da cozinha estava repleto de sacolas de supermercado. – Deu uma garfada em sua carne. – Fiz carne com batatas.

- Hmmm, que delícia. – Larguei a mochila no chão, retirei o tênis e fui para a cozinha esquentar meu prato para comer.

Comi acompanhada de Agnes, assistimos alguns programas na TV e depois subi para meu quarto.

..

Passei a tarde desembalando o resto das minhas coisas, guardei tudo e agora me sinto até mais leve.

- Mamãe chegou... – Agnes disse passando na frente de minha porta, que estava aberta.

- Estava tudo tão calmo... – Sussurrei.

Fechei a porta e tranquei.

Ninguém merece ter que ficar ouvindo a voz dela depois que chega do trabalho, até porque ela chega um porre, imagina agora que tem mais responsabilidades, já que foi promovida.

..

São três da manhã. Como eu apaguei na cama e nem percebi? Que estranho. – Meu estômago roncou. – Nossa, perdi o jantar. Vou ir lá embaixo ver se algo me interessa na geladeira.

Destranquei a porta e desci as escadas, as luzes estão todas apagadas, e não sou eu quem vai mudar isso. Só vou acender a da cozinha.

Abri a geladeira e encontrei uma garrafa de refrigerante, a retirei e coloquei em cima da bancada. Vi também que tem queijo e presunto, então também peguei para fazer um misto quente.

..

Meu celular despertou e por pouco não o taquei na parede, já havia me esquecido o quão irritante é esse toque. Desliguei e me levantei da cama. Fui ao guarda-roupa, peguei a mesma calça de ontem; uma blusa decotada roxa; meu sneaker preto e coloquei meu colar favorito. 

Como acordei mais cedo o banheiro estava vago quando fui até ele. Me arrumei e desci para tomar café da manhã. Cheguei na sala de jantar e não tem nada na mesa, fui até a cozinha e dei de cara com a minha mãe fazendo palavras cruzadas e tomando seu típico café preto.

- E o café da manhã? Cadê? – Perguntei e ela olhou pra mim com desdém e voltou a fazer as palavras cruzadas.

- Faz. – Deu de ombros. Abri a geladeira e enchi um copo de suco e encostei-me à bancada onde fica a pia. – Não sou obrigada a fazer o café da manhã, você e sua irmã tem mãos, eu as fiz perfeitas. Use seus atributos igual como você faz para transar. – Peguei um jarro de planta que estava decorando a pia e o taquei no chão... 

| sexual insanity | njhOnde histórias criam vida. Descubra agora