Consequência de atos.

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Acordei no susto com meu celular tocando, olhei no visor e é o Carl. O que ele quer comigo às duas da manhã? Será que aconteceu algo com Niall?

Atendi.

- Alice? – Ele parece estar nervoso.

- Oi Carl, o que aconteceu? – Me sentei na cama.

- O Niall sumiu do hospital.

- Como assim sumiu? – Acendi a luz de meu abajur.

- Eu não sei, eu e os pais dele fomos tomar um café na cantina do hospital e o deixamos dormindo, mas quando voltamos ele não estava mais lá.

- E as câmeras do hospital?

- Os pais dele foram agora com o segurança para verem a filmagem... Eu estou preocupado.

- Eu vou pegar meu carro e vou te buscar. Vamos à Rua Hudson.

- Ok, vou te esperar do lado de fora do hospital.

- Tá bom, tchau.

Eu não acredito que eu estou trocando de roupa para ir atrás do Niall em um ponto de drogas. Não acredito que estou me submetendo a isso, mas eu não posso evitar, eu me preocupo com ele. Demais.

Caminhei pela casa sem os sapatos para não fazer barulho, já estão todos dormindo, não quero acordar ninguém e ter que justificar o porquê de eu estar saindo essa hora.

Em pouco tempo cheguei ao hospital do centro e busquei Carl.

- Vamos?

- Vamos.

A Rua Hudson há essa hora é tão assustadora, naquele dia que eu vim durante o dia, não me pareceu tão assustadora como está parecendo hoje.

- Esse lugar é podre. – Carl resmungou olhando pela janela.

Tem pessoas jogadas no chão dormindo, outras fumando e se eu vi direito, até um casal fazendo sexo no meio da rua. E minha mãe achava Oklen um lugar libertino.

- Você o viu? – Perguntei para Carl que negou com a cabeça.

- Eu também não... Que droga! – Encostei o carro e o parei.

- O que está fazendo?

- Vou descer para procurá-lo.

- Você está doida? Essa gente é perigosa, não sai do carro Alice.

- Eu preciso encontrar ele, ok? – Tirei a chave da ignição e desci do carro. Carl veio atrás de mim e trancamos o carro.

- Ele não deveria ter te deixado por essa vida. – Carl resmungou ao meu lado, mas fiquei em silêncio, não quero falar sobre isso.

Andamos cada centímetro da famosa e perigosa Rua Hudson, mas nem sinal de um fio de cabelo do Niall. Já são quase quatro da manhã.

- Eu acho que ele não está aqui. – Carl falou e eu levei um susto com um dos drogados que me agarrou por trás.

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