Estou com você.

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Anteriormente em Sexual Insanity...

"Eu quero o dinheiro até amanhã às oito e meia da noite [...] ou sua namoradinha parte dessa pra melhor."

"- Antes de tudo ele é importante pra mim e eu faria isso por qualquer um que precisasse.

- Não Ali [...] Você fez por ele porque o ama."

"Depois de estar um pouquinho longe do meu condomínio eu me senti sendo seguida, mas quem me seguiria? Acho que isso é coisa da minha cabeça."

"...Só tem eu e mais um carro na pista. Eu já vi esse carro antes?"

"...Vi uma pessoa encapuzada se erguer na janela com uma arma maior do que meu braço e atirar no meu vidro traseiro..."

Estou dirigindo com a cabeça abaixada e mal consigo ver a pista. É isso ou ser atingida na cabeça por uma bala. Sinto que meu carro está fazendo zigue zague pela pista enquanto os tiros continuam atingindo meu belo carro. VAI SE FUDER, ESSE CARRO É NOVO. Eu estou quase chorando, quem quer me matar? Antes mesmo de poder fazer a curva na estrada, a pessoa finalmente conseguiu atingir meu pneu me fazendo perder a direção de vez e entrar na mata ao lado da pista.

AVALANNA POV ON

- VOCÊ VIU QUE TIRO SENSACIONAL? – Saí da janela e retirei o capuz e a máscara preta que eu usava.

- VOCÊ É INCRÍVEL NENÉM, QUANDO CHEGARMOS EM CASA VOCÊ VAI PODER FAZER O QUE QUISER COMIGO. – Estamos envoltos pela adrenalina e mal conseguimos parar de gritar.

Logo que o carro da princesinha endinheirada entrou na mata, que tem ao lado da estrada, conseguimos ver a explosão mesmo estando na estrada. Com certeza ela partiu dessa para uma bem melhor, e eu não poderia estar mais animada com a sensação de finalmente ter cumprido uma ameaça.

- Eu mal posso esperar para chupar você todinho amor. – Sussurrei em seu ouvido e ele me olhou malicioso.

- Será que ela morreu mesmo? – Doug perguntou depois de estarmos bem longe da onde mandamos a bonitinha para o céu.

- Óbvio, ninguém sobreviveria a uma explosão daquelas. – Falei retirando minha jaqueta.

AVALANNA POV OFF

NIALL POV ON

Acordei ainda meio lerdo, esses sedativos estão me matando.

- Filho? – Ouvi o doce som da voz de minha mãe e olhei para o lado vendo ela me fitando com carinho e preocupação.

- Oi mãe... – Minha voz saiu um tanto devagar.

- Que bom que acordou. – Ela sorriu para mim.

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