Meu Pai é o Jeff The Killer

10 -Seja bem vinda ao inferno.

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Gente!!!! Karen morreu! E agora!?

Eu simplesmente amei esse capítulo, Espero que gostem como eu gostei.

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Deitada em cima da própria poça de sangue está uma garota de cabelos pretos usando um vestido branco típico daqueles usados no hospital.
Ao seu lado um homem estava em pé, ele tinha um rosto horrendo marcado pelo imenso corte de seus lábios formando um macabro sorriso, sua blusa moletom branca estava manchada de sangue e álcool, ele a observava atentamente e após alguns minutos ele se vira e vai embora, ao chegar na entrada do cemitério ele deixa espacapar um riso baixo, e vai embora.
O cemitério era cercado por uma tensa floresta de árvores compridas e finas, em meio às árvores se pode ver uma criatura parecida com um humano, era um homem alto e magro que usava um paletó preto, tão preto que se fundia com a escuridão que a noite proporcionava para a floresta. Sua face não possuía nenhum músculo de um rosto normal, e alguns tentáculos que saiam de suas costas se uniam com as árvores confundindo elas com a paisagem. Ele se aproximou da garota morta e fico a olhando, como se estivesse tentando entender quem era ela.
A menina estava morta, seus lábios secos e sua pele branca. Porém ela mexeu seus dedos ensanguentados, de repente ela começou a contorcer cada um dos seus membros de forma horrenda, dessa maneira ela começou a se levantar e quando se pois de pé, seus olhos abriram. Cor de sangue, eram assim seus olhos, seus cabelos negros davam ao seus olhos um contraste macabro, seu vestido manchado com seu sangue te fazia perguntar se sua roupa era mesmo branca ou carmesim. Ela mantinha o rosto inexpressivo, era impossível saber o que ela pensava. Não sorria pois não estava feliz, não gargalhava porque não via graça no destino de suas próximas vítimas, não chorava pois não estava triste. Lentamente ela se virou para o homem alto e magro que tinha o nome de Slender man e disse friamente.

-Eu sou sua morte.

Após dizer isso ela olhou o túmulo de sua mãe na sua frente, em seguida foi embora. Ao chegar no portão do cemitério ela retirou de seu peito a faca usada pra a matar, põe a mão em seu coração que já não bate, tenta o sentir porém nada sente. Ela levanta sua cabeça olhando pra o céu meio nublado mas muito bonito pois a lua cheia está manchada com o tom carmesim. Assim como Karen está manchada com sangue.