Provavelmente ninguém sabe, mas eu escrevo poemas. Por pura falta de criatividade (meus cérebro está mais bugado que o normal) eu peguei alguns versinhos que escrevi e coloquei aqui. Espero que gostem. — Plágio é crime, eu gravei todos esses poemas, e posso processar qualquer um que queira copiar.
Amigas:
Olho de sapo,
Varinha de condão.
Quem diria que seres opostos
Seriam amigos de coração?Uma bruxa e uma fada,
Se conheceram na floresta
A bruxa a jogar praga,
E a fada a caminho de uma festa.As duas brigaram então
Por que a bruxa queria a varinha Em seu coração
Sempre quis ser uma fadinha.E a fada curiosa demais
Adorava misturar porções
Para curar animais
E encantar corações.As duas trocaram dicas
De como ser a outra
E quem não acredita,
Ainda me chama de louca.— Amanda
(Sei, eu juro que não é o meu melhor, mas acho bem fofo esse)
Dentro de casa:
A vida é assim,
O tempo passa,
Sempre pense de mim
Pense em mim dentro de casa.Eu posso até crescer,
Crescer e sair só meu lar
Mas nunca vou deixar de ser
A filha que vai sempre te amar.Por que um sorriso
Não faz o tempo parar?
Por que a vida é assim
As coisas não vai voltar
Mas lembre de mim.Por que todo o tempo não é suficiente.
Nem a eternidade é o bastante
Mas sempre lembre
Que não estou tão distante.Estou aí na mobília,
Sorrindo pode me ver.
Em uma pequena fotografia
Sem querer crescer.A vida é assim,
O tempo passa
Mas pense de mim
Eu ainda estou em casa...— Amanda.
(Esse é minha vida. Releia. E com cuidado, por que tenho muito carinho por esse daí.)
Moça na janela.
Todo dia havia
Na janela uma mulher
Que fazia companhia
A umas flores quais querA moça sempre olhava a avenida
Como que esperando alguém
Eu pensava ser uma amiga
Pois em sua casa nunca havia ninguém.Era época de guerra
E na janela, a moça emanava lágrimas de dor.
Ela recitava lindas poesias
Junto a cantigas de amor.Muito tempo se passou
As coisas mudaram
A mulher na avenida pousou
Seus olhos na avenida ficaram.Um dia, enfim, acabou a guerra
Uma festa se formou na avenida.
Então a moça pulou da janela.
E foi ver de perto o que não era uma amiga.E avistou um soldado.
Um sorriso em seus lábios se formou.
A moça beijou seu amado
“Que bom que você voltou”— Amanda.
(Lembram? Esse poema, distorce a memória de vocês? Bom bom bom! Eu amo esse [amo quase todos])
Nota: e aí? Gostaram? Eu quero postar mais, ou eu faço um livro só para eles depois... O que acham? Votem e comentem! Obrigada.
De nada
Beijos no core.
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Coletando Contos #Wattys2016
Cerita PendekAs vezes, você pensa que as coisas estão difíceis, a ponto de você querer parar e chorar, ou suplicar com os olhos por um abraço. E, por incrível que pareça, aqueles que você não espera, se mostram solidários. Ou, você julga alguém por coisas que a...