Ocean △ Cameron Dallas

9° Capítulo

- Finalmenteeee .- entrei em casa a gritar e atirei-me para cima do sofá como uma baleia, se tivesse numa piscina iria dar um bonito splash, já doí só de imaginar.

- Parece-me que a caminhada foi longa.- a minha vontade de me esticar no sofá era tão que eu reparei que o meu irmão já estava em casa, eu sou mesmo boa pessoa, aquele desgraçado que me fez andar a manha toda não, aquela pessoa só tem maldade dentro de si, aposto que se me desse um ataque ele ia ser rir, como se o seu objetivo tivesse sido comprido. Pois meu filho mas não aconteceu eu sou mesmo forte, como um penedo.

- Tu não imaginas o que ele me fez andar a manhã toda Nash, devias de o colocar de castigo.- sentei-me no sofá, mas vi que o demónio vinha se sentar do meu lado e eu depressa voltei ao modo lontra deitando-me no sofá acabando por ocupa-lo todo, ele percebeu, eu vi o ar divertido no seu rosto, mas ele apenas se sentou no outro sofá.

- Devias levar a tua irmã ao ginásio conosco um dia deste, a condição física está a zero.

- Está a zero? Bem mesmo que estivesse hoje já não está. Graças ao Demon Dallas.

- Eu nunca vou conseguir mete-la num ginásio, tu não a conbeces mesmo.- sentou-se num outro sofá que estava na sala.

- Isso é verdade. Nem que me paguem. Nrm que significa-se a minha vida. Que horror

- Peguei numa pequena almofada que lá estava e coloquei-a de baixo da cabeça, e sem dúvida que foquei muito melhor, até me apeteceu fechar os olhos, e fechei mesmo.

- Vais dormir a esta hora?- começou já Nash a reclamar, ai pah ele tem de parar de tomar energéticos. Eu nao acompanho isto

- Nínguem está a dormir aqui, só fechei os olhos. Eu só estou a recuperar.- retorqui

- Então podem descansar depressa.- Nash deitou para o ar

- Vai acontecer algo bro?- Cameron parou de olhar pro telémovel para prestar atenção no seu melhor Amigo.

- Não hoje, mas já há planos para amanhã.- acostou a cabeça na parte de trás, e pegou no seu telémovel depois de este ter dado sinal de uma mensagem.

- Combinaram alguma coisa?- Cameron perguntou, e Nash afirmou com a cabeça positivamente enquanto digitava algo no télemovel muito concentrado, mas ainda sem revelar o que seria.

- Vamos até a casa do Taylor.

- Vai a malta toda?

- Vai a malta do custume.

- Okay, por ta tudo na boa, mas e planos, quais são os planos.

- Amanhã vai ser dia de refrescar as ideias.- atirou o telemovel pelo ar e eu fiquei a olhar para ele enquantl eu pensava como ele tinha coragem, ele não pode ser meu irmão, eu nunca faria aquilo, se ele caí e parte, para ele pode nao ser nada, mas para mim é o fim.

- Estou mesmo a precisar mano.- atirou o telemovel para o amigo e eu fiquei mais uma vez sem reação, e nash começou a ler algo que estava na tela e passando para baixo, e assim que acabou olhou para cameron com uma expressao indecifravel e mordia um pouco o labio inferior. Algo não estava bem

- Se calhar eu vou deixar-vos conversar um pouco.- eu sabia que Cameron tinha algo para desabafar com o Nash e que ainda nao tivera tempo, sei disso desde da primeira conversa, e talvez ele não se sinta a vontade comigo por perto, por isso acho que talvez fosse melhor eu deixa-los sozinhos para poderem conversar.

- Não precisas de sair katherine.- ele olhava para mim, talvez ela não quisesse ocupar do meu tempo com o meu irmão, eu não sou egoísta, e eles estão a vontade, eu vejo que ele precisa, eu não preciso mais do que ele neste momento.

- Está tudo bem. Eu preciso organizar umas coisas lá dentro também, podem ficar a vontade.

Ele acentiu e sorriu Retirei-me da sala e pelo caminho dei um beijo no rosto de nash e antes que chega-se no quarto eu pode ouvir as primeiras palavras trocadas da conversa.

- O que aconteceu lá?

- Esquece Nash, aquilo não é mais para mim.

Se eles tivessem esperado um pouco mais eu nso teria ouvido isto, e se eu não tivesse ouvido eu não estaria tão curiosa como estou neste momento.

Lá? Lá onde? O que não era mais para ele?

Cameron era bem mais interessante do que aquilo que tu vias mal olhavas, é cheio de segredos é cheio de mistério, é como olhar para dentro de um vidro esfumado. Tu olhas. Tu vês. Mas ao mesmo tempo é como se tu não olhasses e não visses porque nao consegues perceber. Não se enconde só é indecifrável. Ele é o trocadinho do próprio trocadinho.