capítulo 28 - Genevieve

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Gente a foto acima é o Otávio

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Gente a foto acima é o Otávio. ❤

Acordo e olho para o relógio e vejo que são 9h. Me levanto com cuidado para não acordar Ádele. Tomo um banho e me visto. Pego o carro dela e vou até sua casa. Pego a chave reserva no jarro da janela e abro a porta. Entro em seu quarto e pego uma roupa para mesma. Quero que ela passe o dia la em casa, não quero que ela fique só aqui. Pego algumas mudas de roupa e coloco dentro de uma mochila preta, juntos com seus objetos de higiene.
Chego em casa, subo para o quarto e vejo que Ádele ainda dorme, coloco a mochila em cima da cama e desço. Vou até a cozinha e vejo minha mãe.
- filha eu vou passar o dia na casa da Dina, tudo bem?
- tudo sim mãe.
Ela pega sua bolsa e saí. Fico pensando no que eu vou fazer para o almoço, bife talvez? Mas Ádele não gosta de bife. Saio dos meus devaneios pelas batidas na porta, vou até lá e abro. Vejo que é Inácio e Otávio, merda! O que eles estão fazendo aqui?
- é... hum.. oi. - digo sem graça e Inácio vem logo pra cima de mim me abraçando.
- oi amor. Trouxe o Otávio pra gente almoçar, vamos ter que buscar a Ádele. -
- hum.... Ela já está aqui.. bem, acho que ela não vai poder... - sou interrompida por Ádele que desce da escada na mesma hora.

 - sou interrompida por Ádele que desce da escada na mesma hora

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Ela desce e vai em direção ao Otávio.
- prazer, Ádele. - diz estedendo a mão para Otávio que logo à beija.
- muito prazer Ádele. Eu sou o Otávio.
- é eu sei.
Vocês ja devem está imaginando como eu estou né? De boca aberta parecendo uma bocó. Como a Ádele pode estar ótima desse jeito depois de ontem? Ela surtou no meu quarto. Ela precisa me ensinar esse truque de rebocar a cara com um sorriso.
- então vamos? - diz Inácio.
-é... preciso me vestir. Me esperem.
Subo ao quarto e coloco um vestido longo estampado.

Dou uma arrumada no cabelo e desço

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Dou uma arrumada no cabelo e desço. Entramos no carro de Inácio e decidimos à ir almoçar em um clube. O clube é bem rico, aqueles bem ricos, onde so anda rico, as paredes são ricas, o chão é rico. Tudo rico. Nos sentamos em uma mesa e escolhemos o que vamos almoçar. Enquanto esperamos o nosso pedido, Inácio pede um vinho francês. Eu nem gosto de vinho.
- então o que as garotas fizeram ontem? - pegunta Inácio. - ja estava pronta para dizer uma mentira bem cabeluda para ele. Ele ja não gosta de Davi, imagina se ele souber que por conta dele eu corri risco de vida. Vai ser aquele inferno.
- bom, primeiro Ganevieve foi na casa do Davi que estava sumido da Universidade. Chegando lá ela descobriu que ele virou um viciado individado. Aí depois chegou um traficante querendo matar o Davi que estava inconsciente em uma cama, provavelme pelo tanto de droga que usou. Consequentemente ele mataria Genevieve também para não ter testemunhas, mais ai eu cheguei e estorei os miolos dele. - diz ela tudo muito rápido como de fosse algo normal, e toma um gole do seu vinho.
- nossa, o dia de vocês é sempre assim? - pergunta Otávio rindo.
- é sim. - diz Ádele sorrindo pra ele, enquanto Inácio olha pra mim com cara de " por que você não me contou sua vadia? " e eu com cara " desculpa mozão. Não me mata."
O garçom chegou na mesma hora e dou graças ao céus por sua intromissão.
- olha que coisa legal, a comida chegou. - digo alto pra tentar escapar do olhar de morte de Inácio.
- depois vou querer saber dessa história direitinho. - diz ele só para mim escutar.
O almoço passa agradavelmente. Ádele e Otávio aparentemente estão se dando super bem, mais também não é pra menos. Ádele tem uma coisa pra homem, ela consegue o que ela quiser.
Queria muito que ela desce certo com Otávio, poxa minha amiga ela é tão só. Apesar de sempre ter o homem que quiser para ter uma boa noite de sexo, mas ela não tem um companheiro e isso me deixa muito triste, porque eu sei que ela precisa de alguém que fique ao lado dela e que à ame. Terminamos de almoçar e Inácio fica comigo em casa, enquanto Otávio vai deixar Ádele em casa, depois que eu muito discuti mandando ela ficar, mas ela não quis. Depois de um tempo conto tudo a Inácio e ele me dá um sermão enorme, parece até o pai dele, vou nem dizer isso à ele, que é capaz de ele me estrangular.

Semanas se passam e descubro onde Davi está internado, ele está internado em um clínica de reabilitação particular. Pego um táxi e vou até lá. O lugar é lindo, um campo com flores. Olho e vejo Davi sentado em um banco no Jardim. Ele me olha e corre para me abraçar.
- você veio me ver.. você veio vivi. - diz ele dando selinho em minha boca.
- vim sim. - digo o abraçando, não o repreenderia por ter me dado um selinho, não na situação em que ele se encontra. Nos sentamos no banco em que ele estava e nos sentamos, ele coloca a cabeça no meu colo e se deita.
- vivi diz pra eles que eu estou bem, manda eles me tirarem daqui. - diz ele olhando para o céu ensolarado.
- eu não posso Davi, você sabe que não está bem. Não ainda. - dói me dizer isso, mas prefiro ele aqui aos cuidados de médicos do que ele lá fora.
Vejo uma mulher vindo em nossa direção, uma senhora baixa de cabelos vermelho vindo em nossa direção, muito bem vestida e parecida com Davi.
- Davi. - ela o chama.
- mamãe. -Ele diz pulando do meu colo para ir até ela, na hora em que ele vai abraça a mesma, ela o corresponde com um tapa no rosto.
- como você pode ser idiota desse jeito? Drogas Davi? É isso? Você tem tudo Davi e você faz uma merda dessa comigo. - diz gritando.
- nossa mamãe, finalmente conseguir chamar sua atenção hein. Papai também está aí? Ou não? Acho que o fato de o filho ter virado um viciado não foi o suficiente pra chamar atenção dele, não é mesmo. - diz ele frio.
Fico parada sentada no banco tentando entender o que está acontecendo.
- você sabe que eu e seu pai somos ocupados.
- até pro próprio filho não é?
Ele diz isso e ela sai. Ele se senta ao meu lado novamente e solta o ar que estava segurando.
- não me diga que você entrou no mundo das droga para chamar atenção da sua mãe e do seu pai Davi. - digo baixo.
- talvez. - ele diz e eu me levanto do banco, dou um beijo em sua testa e vou em direção a saída do lugar.
Quando estou preste a sair alguém puxa meu braço, olho em direção da pessoa e vejo que é a mãe de Davi.
- você é namorada dele? - diz ela fumando um cigarro e jogando a fumaça no meu rosto.
- não. Uma amiga. - diz com raiva.
- ele é mesmo um fracassado não? Menino imprestável, so nasceu para me dar trabalho. - no momento em que rm fala essas coisas uma raiva sobe pelo meu corpo e sinto que vou explodir.
- imprestável? Imprestável é você. E você que é fracassada, um fracasso como mãe. Você não sabe o filho maravilhoso que tem. Se ele está assim, é por sua causa e do seu marido, que não deram atenção que ele merecia, você acha o que? Que dinheiro é tudo? MAS NÃO É. Existem coisa mais importantes. Sabe ainda da tempo de você rempensar e tentar recuperar seu filho. Davi so quer um pouco de atenção dos pais que ele tanto ama. Só isso. - digo isso, me viro para sair, me viro novamente até ela e derrubo o cigarro de suas mãos.

Uma garota diferenteOnde histórias criam vida. Descubra agora