Continuo beijando ele até imprensá-lo contra parede.
- Você está muito gostoso nessa roupa... Eu já te disse isso? - volto a beijá-lo.
- Já. Duas vezes, mas pode repetir que eu estou gostando - ele diz como se o álcool já tivesse saído do organismo dele.
Mordo o lóbulo da orelha dele, e ele geme grosso.
- Você fica gostoso nessa roupa, mas sem ela você me leva a loucura - digo beijando o pescoço dele.
- Você quer tirar ela pra mim? - ele pergunta com a voz cheia de perversão.
Mordo o lábio inferior e me controlo. Minha vontade é foder ele até ele implorar para eu parar, mas não quero que ele se arrependa quando estiver sóbrio e queira me processar por estupro. Eu sei que ele não faria isso, mas ainda o quero como meu namorado, quando acordarmos mais tarde.
- Não. Você poderia tirar para mim? - pergunto e passo meu queixo com a barba por fazer no pescoço dele.
Beijo-o novamente e o olho nos olhos. O olhar dele está diferente, estão cheios de lascívia. Eu só vi esse olhar nele uma vez, e foi na noite passada. Sento-me no sofá e ele fica de pé na minha frente.
Ele abre os botões da camisa devagar e sempre mantendo contato visual. Ele não tira os suspensórios nem a boina. Ele puxa os suspensórios para frente com os polegares e solta, fazendo o couro bater na pele dele. Isso me excita ainda mais. Sinto minha ereção doer na minha cueca.
- Allan... Não faz isso, que você está me tirando o controle - digo e mordo o lábio inferior.
- Isso o que? - ele pergunta e repete a mesma coisa com os suspensórios.
- Isso!
Ele caminha lentamente e se encaixa lentamente no meio das minhas pernas e me beija intensamente. Ele morde meu lábio.
- Vamos tirar essa sua camisa - ele sussurra e morde o lóbulo da minha orelha.
Abro o colete e tiro-o. Começo a abrir a camisa e ele me interrompe.
- Eu não mandei você tirar - ele fala e puxa minha camisa estourando todos os botões e fazendo-os cair por toda a sala.
Ele deposita beijos e chupões em todo meu peito. Ele chupa e morde meu mamilo, me causando ondas de prazer. Ele me beija novamente e sua língua é rápida e voraz. Ele tira a dele e a minha boina, tira meus sapatos e os dele e ficamos apenas de calça e com os suspensórios.
- Sr. Simons, você fica incrivelmente gotoso desse jeito - ele fala mordendo o lábio inferior.
- Você também está incrivelmente gostoso nessa roupa. Eu estou me controlando para não atacá-lo!
- E quem disse que é para se controlar? - ele me indaga me provocando.
Ele parece que fica mais provocativo que o normal quando está bêbado!
- Porque ainda quero você como meu namorado quando a gente acordar, mais tarde.
Ele arqueia as sobrancelhas e sorri.
- Então você acha que eu estou bêbado? - ele pergunta e ri.
- Não está? - pergunto meio confuso.
- Eu faria isso se eu estivesse bêbado - ele diz e se ajoelha no meio das minhas pernas e abre o zíper da minha calça.
- Sim, faria - digo balançando a cabeça em sinal de afirmativo.
- Petter, eu não estou bêbado - ele fala olhando para meus olhos - Eu posso estar um pouco alegre, mas não bebi o suficiente para ficar bêbado - ele fala com firmeza na voz.
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Venatores - Ignis(Romance Gay)
RomanceCresci cercado de criaturas da luz, criaturas das trevas e humanos. Fui treinado para me tornar um líder. Consegui isso, mas uma coisa que me falta é um amor verdadeiro que me tire o chão, que me torne vulnerável e invulnerável ao mesmo tempo. Sempr...