Capítulo 8

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Pequena Informação acerca do início do capítulo:

Umas horas depois de terem estado em Porto Seguro, André, Bernardo e Jorge saíram num carro BMW em direção a Bragança, mais precisamente a um abrigo abandonado para recolherem umas informações importantes para a busca da cura e para os cálculos do Dr. Mondrago, médico de Porto Seguro.

28 de Novembro de 2018 ( À entrada de Bragança)

O carro preto da marca alemã BMW encostou mesmo ao pé do abrigo abandonado situado em Bragança, Jorge que vinha ao volante, foi o primeiro a sair, contemplou o tempo e espreguiçou-se, em seguida saíram André e Bernardo, os três foram em direção à entrada, Jorge seguia na frente e no momento que ia abrir a porta, André parou-o:

- Calma, ouvi barulhos aqui dentro. – Avisou André quase sussurrando.

- Mas como é isso possível, isto está abandonado há quase 1 ano. – Respondeu Jorge.

- Simplesmente não tenho confianças, para seguir no escuro sabendo que podem estar aí pessoas que nos podem matar. – Especificou André.

- Ok malta, calma, tenho a certeza de que podemos resolver isto, Jorge, segues atrás de nós enquanto eu e o André tentamos descobrir o que queremos, pode ser? – Perguntou Bernardo, traçando já o plano na sua cabeça.

- Concordo. – Aceitou Jorge.

Os três entraram dentro do abrigo, Bernardo levava uma M4A1, Jorge possuía uma Ak-47 e André tinha uma UZI, os três ainda tinham uma faca militar, André entrou na frente e Bernardo no meio da fila, andaram muito calmamente por ali, Jorge vinha atrás e olhava para todos os lados também, apesar de ser de tarde, nos lugares nde a luz não chegava, tornava os promenores impossíveis de destacar e facilmente chocariam contra algo. Os barulhos de pessoas a andarem continuavam a ouvir-se e cada os três tinham mais certezas de que estava ali alguém com eles, André correu até à porta que dizia "gabinete central" rodou a maçaneta e viu que a porta não estava perra, abriu a gaveta da secretária e tirou os 4 papeis que lá estavam:

- É isto? – Perguntou.

- Sim, é. Fala baixo. – Sussurou Bernardo.

- Malta vamos embora daqui, isto não me agrada. – Falou Jorge.

- ALTO AÍ. – Gritou um homem com duas desert eagle, uma em cada mão.

- Quem és tu? Que queres? – Perguntou André.

- Eu sou o Carlos, estou aqui ao serviço do Boss, andamos a verificar estas areas todas, afinal é sempre bom termos aqui um sítio onde possamos ficar a vigiar-vos. E voçês quem são?

- Homens de porto-seguro. – Falou Jorge.

- Isso eu sei, mas eles os dois? – Perguntou Carlos.

- Alfredo da Silva. – Respondeu Bernardo.

- Mas, o que andam aqui a fazer, nem podem saber da existência desta comunidade, nem saberiam cá chegar, mesmo que ele vos dissesse, nunca chegariam , ainda por cime, hoje era dia de recolha aqui, a menos que...

- Isso mesmo. – Respondeu André interrompendo Carlos.

- Seus CABRÕES! Matem-nos a todos. – Gritou Carlos com uma grande raiva. Carlos tinha mais ou menos 1,80 de altura, vestia um casaco de cabedal preto e utilizava umas calças de ganga azuis escuras, o seu cabelo era curto com polpa na frente, a sua barba era completa e cobria bem a cara, por outras palavras, não lhe fazia mal cortá-la.

Tiros começaram a ser disparados e choviam balas para todos os cantos, rapidamente se ouviu vidros a partirem-se e mais problemas surgiram, porque com o barulho, vários mortos-vivos que estavam dentro do abrigo abandonado apareceram e agora os dois grupos teriam que lutar contra duas coisas ao mesmo tempo, Bernardo estava a disparar contra um dos 7 homens e acertou-lhe bem no centro da testa, depois tirou a sua faca e espetou-a na cabeça de um morto-vivo que vinha atrás dele, Jorge estava com 4 Revolucionários e precisou gastar dois carregadores da sua arma até matar todos, mas acabou mesmo por ser ferido no braço, por um tiro de raspão, já André que estava de UZI disparava rapidamente e tudo parecia correr bem, até que um morto-vivo se atirou para cima dele.

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