cap - 3

0 0 0
                                    

3 Yo estoy enfermo! BROMA! No me mates
(Yo estoy enfermo! BROMA! No me mates
Eu estou doente! BRINCADEIRA! Não me mate)

Eu acordei ainda naquele quarto, eu nem ao menos havia me movido. Eu estava li desnuda olhando para um ponto fixo me lembrando da noite anterior, eu me sentia suja. Havia um banheiro ali, eu queria um banho, queria passar horas debaixo de um chuveiro tentando tirar a sensação nojenta qual eu sentia, Mas eu sabia que banho nenhum seria capaz disso. Não havia barulho na casa, estava só? Apesar de achar que Deus não me escuta, pedi a ele que eu estivesse só. Justin não tinha entrado mais no quarto, eu agradecia por isso. Logo depois do meu pensamento escutei um barulho, me encolhi na cama, puxei um lençol cobrindo meu corpo. A porta do quarto onde eu estava foi aberta, me assustei em pensar que fosse o Justin. Mas não era. Era uma moça.

-oi- disse ela. Eu a encarava. -toma. - disse ela, eu encarei, minhas coisas.puxei minha mala.

-obrigado- disse. Ela ia saindo, mas se virou

-ah, não saia daqui, nem para a CG, é a casa grade - disse revirando os olhos- o Justin deu as ordens.

-você conhece alguma Alex?- perguntei por que achei que a Alex fosse a única que pudesse me dizer o que fazer no momento e se eu pudesse ter a chance de falar com ela, sei que mesmo com o humor detestável, ela me diria algo

.-conheço uma, uma vadia que se acha melhor que todas - disse ela. Mas aquela não era a Alex que eu conhecia. Eu a conhecia?- ruiva desgraçada- continuou ela e saiu, então falávamos da mesma Alex. Mas deixei a Alex de lado, abrindo minha mala e pegando uma roupa. Eu fui para o banheiro que tinha ali, tomando um banho demorado, ficaria ali para sempre. Mas eu precisava achar uma saída dali. Sai do banho e com cuidado comecei a circular pelo local, era maior que parecia, tinha coisas modernas, janelas de vidro trancada com alarmes. Todas as portas trancadas e muitos homens armados lá fora. Eu não podia está sem saída. Não podia, não podia... Eu estava?

Então eu processei o que a garota disse sobre não sair. Era apenas um aviso, quando eu nem tinha chance de fugir.eu, ali, presa e com fome, se ele tinha me prendido e me deixado ali , eu tinha o direito de comer algo, certo? Abri a geladeira que estava a ponto de explodir de tanto álcool, tinha muitas bebidas diferentes ali, mas eu não bebia nada alcoólico. Tinha algumas coisas industrializada, mas eu não comia nada ali. Vegetariana. Eu não sei se estava na situação de escolher o que comer, mas meu estômago revirou com o pensamento de comer nenhuma aquelas coisas a minha frente , eu não comeria aquilo. Eu não sabia a quantos dias eu não comia, mas apenas bebi água.voltei para o quarto, cutuquei na mala um livro qualquer que a Alex havia dado para mim. Se eu queria sair e não podia, se eu queria comer e não tinha. Eu não iria chorar. Não iria. Não iria ser fraca. uma hora eu sairia dali, seria cedo ou tarde, mas uma coisa eu sei, para sempre não existe, seja qual for a situação, muito menos na minha.
Peguei o livro e fiquei sentada num canto da sala. Eu lia uma história de um garoto que divida sonhos, era sobre deixar de quer um sonho e sim querer o caminho que o leve ao sonho, é meio confuso mesmo. Eu passei todo o dia ali, ninguém entrou, ninguém saiu. Até que ele chegou, eu me reprimi no canto. Ele passou por mim sem ao menos se importar se eu estivesse ali. Subiu. Eu não sabia, mas acho que seu quarto ficava lá em cima. Depois ele desceu só de bermuda. Eu o encarava quando ele abriu a geladeira pegando cerveja. Ele a analisou.

-alguém trouxe comida pra você?- ele me encarou de longe. Eu neguei com a cabeça.- porque não comeu nada? - perguntou vindo para mais perto.

-eu não como isso - disse. - sou vegetariana. Não bebo álcool. -disse

-hm... Vou mandar alguém trazer algo pra você. -disse. Ele parecia mais calmo que ontem. Pegou o telefone e começou a falar. -sei lá. Qualquer coisa que gente natureba come.

Depois de algum tempo alguém chegou, um homem, me dando a bandeja, eu não ao menos pensei em recusar, estava faminta. daria a cabeça do Justin por aquela bandeja . Foi meio impossível não rir com o pensamento da cabeço do Justin fora dele . Eu comecei a comer, ele bulia em algo no Notebook e bebia algo, acho que cerveja, eu sabia que ele era puteiro, deveria ser muitas coisas ruins, a casa cheira de pessoas armadas, coisa boa ele não era e eu sabia exatamente disso.

- então eu vou ficar aqui presa? Pra você me usar quando quiser e a força? - perguntei partindo o silêncio e o meu medo de abrir a boca

-isso ae. -disse ele

- por quê? Eu não sou mais bonita, não experiente. Está cheios de moças aqui. Porque eu?

-porque eu quero você. - disse. Não havia nada especial em mim.

-tenho HVI. -disse fazendo cuspir a cerveja que bebia.

- está mentindo. -disse ele me encarando serio.- você era virgem.

- minha mãe recebeu uma transfusão de sangue contaminado quando estava grávida de mim. -disse ele me olhava semi serrado.

-não brinca comigo- disse alto. - eu fodi com você.

- Eu sei. Se não fosse robusto eu lhe avisaria. - disse e ele vou em cima de mim segurando meu pescoço.-diz que é mentira. - apertou mais. -diz!
-você está me machucando. -disse com dificuldade. Minha bandeja estava no chão e ele sobre mim pressionando suas mãos no meu pescoço.

-J-justin... Você ... Eu .. Eu ..men- menti- disse. Sua mão foi se afogando da minha garganta. Ele me encarava com ódio.

-eu só queria que você ficasse longe. -disse - eu não tenho nenhuma doença. - isso era verdade. eu estava apenas mentindo. má idéia

- eu devia acabar com você, vadia- disse saindo de cima de mim

Eu ri. Foi difícil prender o riso, ele com aquela feição brava.

-espero que não esteja rindo de mim. - disse e eu parei de rir.

P.O.V JUSTIN

Vadia desgraçada, vai que ela tem qualquer porra dessas ae e eu comendo ela. Ela deve ta achando que sou palhaço.

-porque você mora aqui? - perguntou. Foi até bom porque estava a ponto de descer a porra nela se continuasse a rir.

-porque aqui é minha casa.-disse grosso.

-mas tem a grande

-cala boca.- disse

-não calo não. Você me quer agora, Justin? Ou está com medo?- disse . Mas é tão ótaria que qualquer um podia ver que estava chorando de medo por dentro. Eu sorri pra ela.

-olha pra você... É claro que você não tem nada, a vadia da sua mãe deve ter tido um homem só.

- não fala da minha mãe- ela gritou.

- não grita comigo. - disse me aproximando e perdendo a paciência

-você não manda em mim.- disse ela firme

-tem certeza? Se não fizer o que eu mando na boa, vai fazer a força.

- vai me pegar a força de novo? Vai atrás de quem te queira.

-você me quer. Qualquer vadia abre as pernas pra mim no estalar de dedos- disse bem próximo ao seu ouvido, a fazendo tremer. É claro que ela me queria.

P.O.V ANITA

Seus lábios colaram nos meus. Não de maneira rude, eu não afastei, gosto do cheiro dele. Sua língua tocando meus lábios pedindo passagem. Eu cedi. Suas mãos eram entraram por baixo da minha blusa , eu sentir um arrepio na minha pele. Era errado não recuar? Era errado querê-lo? Ele havia me forçado a ficar com ele, e eu está ali gostando de como suas mãos deslizaram pelas minhas costas parando na minha cintura me mexendo para si.

-é errado- eu disse enquanto seus lábios percorriam a extensão do meu pescoço. Suas mãos suspenderam minha blusa deixando meus seios livres. Ele que já tinha a parte de cima desnuda, foi colocando meu corpo sobre o sofá.

Sé que puedo aprender la manera correcta, con ciertas decisiones

GypsyOnde histórias criam vida. Descubra agora