Cap - 4

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4 - Teléfono. alimentos verdes. salida

Meu corpo deitado naquele sofá com o corpo de Justin sobre o meu. Meus seios desnudo em contado com o peitoral dele também desnudo me fazia sentir um sensação estranha. era tudo tão estranho. Seus lábios percorrendo a área superior do meu pescoço. Mas mesmo que em um ponto eu gostasse daquela sensação, ainda poderia ser apenas meu corpo reagindo aos seus toques... isso era, mas meu corpo reagia daquele jeito porque... porque eu estava gostando... mas ao mesmo tempo sentia vontade de rejeitá-lo, mas a quem eu estava querendo enganar? a mim mesma? Eu não podia, podia? Cadê a minha rejeição? Cadê todo o ódio que eu sentia dele á horas atrás? Perguntei pelo meu próprio controle quando minhas mãos tremulam fizeram caminho até a abertura de sua bermuda a abrindo. Me sentir uma vadia. Por está fazendo aquilo. Mesmo assim me recusei a parar. Suas mãos descendo e se embolando na minha saia. Separou seu corpo do meu puxando minha saia, enquanto eu o encarava.

- não me olha assim- disse ele quando retirou minha peça intima , desviei o olhar, sentir minhas bochecha queimarem. Mas logo o impacto do seu corpo sobre o meu. Seus lábios em contato com os meus seios, fazendo com que me sentisse quente dentro das minhas pernas.
Eu só me mantinha ali sem fazer praticamente nada, só minhas mãos em contado com sua nuca. Mas eu não sabia o que fazer. Não era como se eu tivesse perdendo a minha virgindade com um garoto normal, eu nem a tinha mais, apesar de parecer bem jovem , ele, Justin, também parecia bem experiente no quesito, o que me deixa assustada. Seu membro ereto, em contato com a minha intimidade me fazendo estremecer. Quando eu o tinha dentro de mim, fazendo movimento de ida e volta, mesmo não sendo tão bruto seus movimentos, eu conseguia sentir, o que não conseguir da primeira vez qual ele me teve, eu sentia prazer, só não queria manifesta, o que não dava muito certo.

-não é errado sentir prazer- disse ele. Seus lábios tocaram meu pescoço.

Quando eu não tive inibição para manifestar o meu prazer, eu soltei um gemido, minto. não um vários deles, o que pareceu causar satisfação nele.seu movimentos em velocidade aumentativa fizeram que eu cravasse minhas unhas em suas costas. Foi estranho quando a minha intimidade se contraiu liberando meu liquido. Logo em seguida ele fez o mesmo.eu levantei pegando minhas roupas e saindo dali em direção ao quarto , o que eu estava anteriormente. eu fiz, não podia negar, mas eu me sentia bem... menos eu. eu nunca faria uma coisa daquelas , faria? eu acho que nunca tive a oportunidade de provar pra mim mesma do que eu sou capaz e agora ando me assustando comigo mesma

...

Quando cheguei a sala na manhã seguinte, para minha surpresa, Justin estava lá. Não tinha uma cara muito boa e gritava ao telefone. Logo depois ele engatilhou uma arma o que me fez tremer, pois só se faz isso quando vai usá-la, certo? Ele me notou o encarado

-já disse pra não me olhar assim- disse rudemente. Desviei o olhar. Eu não sei o que tinha de errado com o meu olhar para ele, era apenas os mesmos olhos que olho para qualquer pessoa. Ele se dirigiu até a porta, quando eu o chamei pelo nome o fazendo virar para mim encarar.

-eu posso sair?- perguntei andado em sua direção.

-não.-disse rude

-mas não posso ficar presa nessa casa. Nem as janelas são abertas.

-não me importa. Não saia. Entendeu? -perguntou me encarado.

-mas não é justo - minha voz ecoou suplicante

-quem disse que é pra ser justo ? - ele encarou
- está cheio de homens armados aqui, porque nem posso ir até ai fora? - minha voz era por natureza assim, calma. Então quando me refiro ao meu tom de voz ele nunca é o que realmente descrevo, já que sempre parece ser mais suave do que ele deveria ser, e eu odiava isso - não é como se eu pudesse viver aqui, presa, o que ganha com isso ? nem posso ver a luz do dia? - talvez tudo que falei soa de forma mais dramática que realmente fosse, não. não estava sendo dramática, era real tudo. o mesmo nem deu tanta importância ao meu pedido.

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