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Havia um dia d sol porém também havia um vento friu fora do normal no gelado hospital, mas o sol aquecia as poucas pessoas no pátio takume solta um longo suspiro sentando no conjunto d quatro poltronas azuis apoiando os pés na mesinha baixa e pequena estava tão preocupado e agitado por dentro por q aquela pessoa tinha mexido tanto comigo? Estava tão mergulhado nos meus pensamentos.  q nem percebi q havia alguém parado na minha frente

_takume!? _era a sarcastica e doce Anye em seu jeito d ser

_há... olá?_digo sorrindo d lado um sorriso sem sentido e triste

_olá!!_ela cantarola _por esta com essa carinha? _ela pergunta c jogando na poltrona ao meu lado

_é.... _ foi a única coisa q pensei e consegui dizer mas dei d ombros sentindo um imenso peço sobre eles suspiro dnovo tentando fazer com q minha voz saíste mais alegre c ñ Anye iria começar a fazer um monte d perguntas _nada, não ñ Anye aconteceu nada

_ ñ aconteceu nada _Anye diz erguendo as sombrancelhas  parecendo pensar batendo as pontas das unhas no queixo

Como ela ñ diz nada e ñ ouço sua respiração e havia poucas pessoas na sala d jogos, em q eu estava sentado nessas poltronas azuis e velhas havia outro jogo com as mesmas quatro poltronas azuis e velhas com a mesma mesinha pequeninas no sentro em vez d resvista havia um vazinho d flor com flores d plasticos eu estava quase dormindo quando sinto uma pontada na costela e outra falta d ar  então abro os olhos e vejo q é Anye ainda sentada ao lado ela sorri com dúvida e me pergunta:

_takume quem é lá do outro lado da sala? _ela morde os lábios eu ñ queria saber quem era apenas queria desaparecer ela me cutuca novamente com suas unhas longos e pintadas com francesinhas perfeitas _Rudy!? _ela bufa _takume e então?

Com sua persistência me forço a virar o pescoço e vejo quem era d primeiro ñ reconheço e dou d ombros _não sei

_como? _Anye arqueia as sobrancelhas _não sabe _ela repete como c ñ acredita se no q eu falava

_é Anye eu ñ sei _enrugo a testa sem entender por q dessa persistência

_é Anye eu ñ sei _ela me emita com um tom horrível mediterrâneo _como ñ sabe entao olhe direito

Concordei mas ñ olhei apenas apoiei meu cotovelo no braço da poltrona apoiando os dedos na testa d olhos fechados

_t.a.k.u. m.e _Anye dizia letra por letra depois disse sílaba por sílaba _ta.ku.mi.... takuminho_ e por fim Anye disse em diminutivo por fim ela me cutucou fazendo com q as suas unhas cravasem na minha costela ela sorriu como "disculpinha "

_serio... _retruquei c estivesse d olhos abertos ela veria q estava revirando os olhos em uma sequência d três vezes

_olhe denovo! _ela mandou bem discretamente jogando o cabelo pro lado e apontando para trás parada as poltronas fazias

OKAY eu disse para mim mesmo c fizesse oq ela estava pedindo talvez, talvez com muita sorte Anye iria embora e me deixaria sozinho principalmente hoje eu precisava ficar só somente so e c podesse eu até me deixava por um tempo e depois voltava então com um suspiro pesado olhei para ela e fiz uma cara como vc ñ cansa em garota ela apenas deu um sorrisinho dando d ombros

_olhe logo _ela cochicou sendo desnecessário ja q as únicas pessoas ali tinham acabo d sair

Então eu olhei para trás e olhei por alguns segundos então eu reconheci com o coração já na boca os mesmos cabelos negros e curtos da noite em q ouvimos sirenes e como curiosos eu e Anye fomos ver quem era e agora eu via o mesmo rosto machucado q agora olhava pela "parede d vidro" ou uma "grande janela" q tinha entre os espaços q as poltronas azuis e rasgadas q dava uma vista para o nada mas para o tudo do lado d fora

Vivendo e MorrendoOnde histórias criam vida. Descubra agora