"D"

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O decorrer da semana...

No dia seguinte estava um dia chovoso era penas uma chuva d verão q logo passaria bem era isso q eu espera-se q a chuva passase mas ñ passou, na quinta feita ainda era dia mas parecia noite fomos proibidos d ir até o pátio ou sair d nossos quartos mas como sempre Anye tinha seus truques e suas próprias vontades

_so é uma chuva fina Anye! _lembro d ter dito isso para Anye a quase cinco meses atrás

_so uma chuva é? _ela gargalhou

_é _digo piscando algumas vezes o som da chuva me dava sono e estávamos no pátio d alguma maneira Anye tinha as chaves

Alguns minutos depois olhei para Anye q arregava os olhos quando um estrondo d um trovão iluminou o céu ela gritou e agarrou o meu braço

_tem medo d trovão? _eu ñ conseguia acreditar q a pequena Anye mas muito corajosa e valente tinha medo d chuva e trovão

_pare d rir _ela diz me dando um soco com o rosto bravo e segurando um grito com outro trovão a iluminar o céu

_sinto muito Anye mas é impossível ñ rir _digo segurando a mão dela _há ñ vc ñ vai fugir

_vamos embora Rudy _ela olhava para os lados com os cabelos molhados e encharcados passando a mão no rosto _eu vou passar mal takumi, quer q eu desmaie!?

Eu ñ pude pensar d forma negativa_não c preocupe c vc desmaiar eu carrego vc _pisquei para ela

E ela fez uma careta mordendo a lingua_c isso é uma proposta sinto muito meu querido mas ñ eu ñ aceito _esta sim parecia ser a velha Anye q sempre soube q sempre a conhecia

_e quem disse q eu fiz uma proposta? _eu ri com o rosto pingando gostas d chuva

_hain... puxa q droga_ela disse c contorcendo olhando a noite iluminada pela luz dos trovões e das estrelas vindo outra jarrada d vento friu _esta noite seria mas linda com essa chuva sem esses trovões! _ela reclamou

Eu balancei a cabeça em negativo_ c ñ tivesse os trovões com certeza isso ñ seria um temporal no meio da noite Anye um belo temporal

_para a sua informação _ela me corrigiu eu ñ entendia por q o hospital tinha tantos relógios d pare d espalhado por todo lugar era para dizer como nossas vidas é um tédio q vamos morrer com as horas passando!? _ ainda ñ passa nem das oito da noite takumi _completou Anye
Então ela apertou mais meu braço e eu a abracei _calma talvez os trovões e a chuva ja passe

_é oq eu espero _ela disse com a cabeça afundado no meu braço

Ela estava chorando? Rudy ñ saberia ao certo dizer c sim pois a chuva com certeza estaria escondendo suas lagrimas ao meio a chuva q nesse estados nós já estávamos encharcados e com friu entao eu a abracei mais forte mesmo com a chuva sua pele continuava quente e doce seu perfume natural d flores e framboesa deixava um ar leve ñ doce nem enjoativo mas visitante senti meu coração bater a mil e um arrepio passar pela minha costa beijei o topo da cabeça d Anye e pude sentir q ela sorria ela disse baixo:

_acho q devíamos entrar takumi _ela olhou para mim com seus olhos miudos

E eu sorri _tambem acho Mel

Ela fez uma careta _não me chame assim q apelido horrível tão clichê quanto o meu nome!

_e oq ñ é clichê para vc? _perguntei tremendo d friu enquanto ela trancava a porta q dava pro pátio e corria

Ignorando totalmente a minha pergunta anterior ela sorri_vc ñ vai correr dizem q a melhor forma d c aquecer do friu é correndo aquecendo o corpo

_eu acho q ja ouvi isso em algum lugar

Vivendo e MorrendoOnde histórias criam vida. Descubra agora