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Talvez.... aquilo tenha cido um mal entendido o q pensei q tinha cido uma "traição " so tenha cido algo da minha imaginação fértil.... eu soltei leve suspiro mas mesmo assim não mudava oq eu estava sentindo era ainda um imenso amor mas a raiva ainda está la presente.... me lembrando d q nada é impossível d acontecer....

Já fazia mais d meia hora q Anye tentava me convencer d q seria uma boa ideia d q eu tinha q perdoar Marlon por algo q ñ tinha q ser perdoado e q hoje seria o grande dia

_se vc ñ for _Anye dizia segurando a porta _vc vai c arrepender além do mas hoje vai ser o grande diaaaa! _Anye cantarolou

_oq? dia d que? _takume perguntou forçando a vista para poder enxergar direito atrás da forte luz do sol e o calor q fazia

_o grande dia! horas _acho q Anye repitiu isso pela quinta vez_hoje é o grande dia em q vamos ver a cor dos olhos dele.... d Marlon! mesmo vc ñ me falando isso eu sei q vc está tão ansiosos quantos nós! _anye sorriu meia maliciosa _alem do mais sei q vc esta loquinho para ver Althon e deixar essa posse d durão gay _ela diz

Puxa... Anye penso segurando uma risada por dentro Durão gay não tinha nada d melhor para inventar

Quando ela acabou d falar esperou q eu disse-se alguma coisa como ñ respondi e escondi mais ainda o rosto entre os lençóis e no travesseiro Anye afirmou com a cabeça mordendo os lábios suspirou e disse perambulando

_ tudo bem então c ñ quizer ir ñ vá _ ela pausou a frase certificando q eu ainda estivsse ouvindo e falou _ mas saiba q ñ é somente vc q está se sentindo magoado e triste saiba takume q os ambos os lados então...

_ta.... _ eu digo forçando um leve aceno d cabeça _feche a porta quando sair _digo d costa abraçado ao travesseiro ignorando totalmente oq Anye dizia então esperei até q ouvisse ela se afastando

Depois q Anye saiu ela fechou a porta fiquei encarando por longos momentos a janela e os raios d sol q passavam como grãos d poeira para dentro do quarto o vento friu vez com q eu me encolhece na cama então eu peguei meu casaco e sai correndo apenas com a meia e calçando o chinela ñ daria tempo para pôr o tênis desajeitado corri arrumando meus pés dentro do chinelo e meia

E Rudy correu até seus pulmões praticamente pedir ar então dando a volfa no hospital passando pela rampinha eu conseguir chegar e espiar pelo canto da janela ofegante apoei as mãos no peitoral da janela me inclunei pela janela eu os via mas embora eu vise eles ñ conseguia os ouvir então eu corri mas um pouco para minha sorte ou... azar a porta estava fechada então eu me apoiei na porta sentado no chão recuperando o ar de volta para meus pulmões e fiquei atento a cada passo....

_ bem acho q ele ñ_ vem diz a enfermeira Melinda com um triste sorriso sobre os labios_ podem começar

Então um médico começou a desenrolar junto d outro as primeiras três carreiras d faixas hospitalares eu conseguia ver por uma brecha na porta encostada depois da quinta faixa tirada tinha uma segunda mais leve branca e delicada

_estas deveriam estar com sangue _ explicou Melinda _mas ele está ótimo como ñ vejamos sangue ou pus ou nada conseguimos um excelentes trabalho.... por esse longo tempo

_mas ele ainda tem faixas nos olhos _ opinou Anye estrelando a língua

_eu sei _falou Melinda segurando debaixo do braço a inseparável prancheta e fechando as persianas deixando o local com pouca claridade e deixando a escuridão se pousar no lugar com um pouco d luz

_para q isso? _anye perguntava algo a cada cinco minutos deixando a mostra o seu nervosismo_é para? _ ela perguntava apontando para as persianas fechadas

Vivendo e MorrendoOnde histórias criam vida. Descubra agora