Era uma noite sem luar sombria e fria escura como um abraço caloroso.... quando veio a notícia oficial pois depois daquele drama todo por um segundo o coração dele voltou a bater... ou q nós pensamos pela força da vida q seu coração tinha voltado a bater mais por dois dias seguidos vimos ele sem vida numa cama com esperança q voltasse a bater seu coração....
Entre tanto os médicos deram a notícia q todos esperavam mas q ninguém aceitava em acreditar a verdade veio a tona a verdadeira historia ele havia ido e nunca mais voltaria a morte pega aqueles q mais amamos e tira d nós sem do e piedade... disse uma vez aquela voz
A semana tinha cido d chuva e sem trégua até mesmo o céu chorava até mesmo um Deus la em cima olhou por nós porém hoje o dia saiu feliz e doloroso havia um sol d dava boas vindas a nova vida d Althon.... meu corpo estremeceu e sem vontade takume sugou o ar em seus pulmões deitado na cama ele olhou pela janela se levantando havia um dia la fora havia um funeral para nós irmos eu ñ queria ir pois meu pequeno ñ estaria ali.... me arrastei encarando as roupas dentro do guarda roupa me jogando na xama fechando os olhos eu queria apenas me apagar apagar toda essa amargurara e desprezo q meu coração se afogava numa poça d sangue....
Ouço batidas na porta olha para a porta e vejo uma Anye num vistoso Preto até os joelhos com um casaco Preto também ela caminhou o lugar por todo lugar e sorriu tentando esconder a tristeza numa voz falha e sarcástica ela disse:
_takume! eu ñ acredito q vc ainda ñ se vistiu então visto logo o terno _ela apontou para o terno em cima da mesinha q ela tinha deixado ontem a tarde a chuva me fazia companhia queria estar sozinho mas ñ me deixavam so
_não quero ir para lá _digo franzindo a testa eu ñ queria mais chorar ñ iria adiantar em nada chorar ñ iria tirar a dor d meu coração
_mas é a última vez vê-lo.... ele iria
Rudy a interrompe sentado na cama com os punhos fechados _pare Anye! _takume disse _ Pare d falar como se ele tivesse morrido... droga
_mas... mas... _Anye sorriu triste e fungou piscou como se tivesse saindo d um tranze _me desculpe...
_ho Anye _takume disse a abraçando _me desculpe vc deve estar sofrendo tanto quanto eu! _takume seca as lágrimas dela
Ela se afasta um pouco _eu q nada _anye revira os olhos d um jeito nada convincente
Takumi solta uma risada sem som e sem vontade _ vamos temos a um enterro a ir... _sua voz falhou
Combinei d encontrar Anye na sala d jogos junto d Ismim e d quem estivesse lá, então eu vistir o terno preto sem graça não me olhei no espelho ñ pentiei os cabelos ñ fiz menção d ser educado quando cheguei na sala d jogos haviam uma Anye e uma Ismim nervosas e chorosas embora Ismim estivesse usando uma saia preta com uma camisa d renda e botas longas
_esta bonita _disse a ela
_obrigado _respondeu Ismim pensativa
_eii.... eu ñ recebo elogio nenhum! _ reclamou Anye ficando no meio d nós dois passando os braços nos nossos e caminhando até o estacionamento
_não.... vc ñ recebe elogio _diz Ismim junto d takume tirando o clima pessado das costas eles encontraram a enfermeira Melinda q tinha amarrado o cabelo num coque bagunçado vestida d preto tambem em frente a um carro vermelho no estacionamento
_onde está Sophia? _Anye perguntou a filha da enfermeira Melinda tinha alguns meses ja é crescia forte e saudável
_achei melhor.... deixar sofhy com a avó sabe eu
_tudo bem _takume acena com a cabeça
_hum vamos?
_vamos....
O céu continuava num azul profundo e belo o calor era tão intenso quanto a cor do céu e também havia pássaros a cantar..... porém o dia ñ estava para uma festa tão triste mas era um dia d sol para ir a praia takume engoliu em seco ou ir em um parque onde famílias fariam fazendo piqueniques correndo com seus cãos...
Pois um diz d sol Alegre era assim q Althon Marlon queria ser lembrando algo alegre d sorriso tímido nos lábios takume secou lágrimas temosas e continuou olhando da janela do carro embora o enterro ñ foi nada comparado a outros e também ñ parecia nada com o do meu pequeno
Lembro das últimas palavras do médico _nós conseguimos reanimar o coração dele _o médico John da um leve suspiro _mas infelizmente foi por pouco tempo... não deu nem tempo d chegar na sala d cirurgia _o médico se lamentou pois era impossível ñ se encantar pelo garoto pálido q eu me apaixonei
Logo q chegamos o corpo foi velado a grama verde os grandes portões d ferro um vento fraco para se refrescar d um sol poderoso la em cima e inúmeros túmulos no cemirerio algumas pessoas usavam guarda chuvas para se proteger da intensidade do sol havia algo friu e cortante q lhe dava arrepios... arrepios tão bons quantos aquele q takume sentia quando estava perto d Althon
Havia muitas pessoas há volta d um padre q falava palavras sem sentidos e algo q deveria parecer cheios d sentimentos.... e também um caixão polido marrom escuro com marrom claro com um arco d flores em cima do mesmo e um buraco fundo onde eu queria me jogar junto do caixão...
Embora tudo aquilo parece uma cena d filme d Hollywood tudo muito meigo e falso takume circula os olhos nas pessoas q ele nunca havia visto tinha muitas pessoas algumas na pequena festa da casa d Althon... Rudy umedeceu os lábios ele duvidava q aquelas pessoas a maioria delas tinham algum sentimento d verdade por Marlon ele duvidava...
Então seus olhos pousou nós d muitas pessoas com ar d tédio q ñ via a hora d passar e todas seguravam flores brancas as preferidas das d Althon... Marlon então takume sorriu um sorriso triste e sem vida ao ver a Marly mãe d Althon ela segurava a filha no colo q abraçava apertado o pescoço da mãe e ñ largava teddy então havia um homem alto e elegante até mesmo com a barba por fazer alguns dias.... esse mesmo homem tinha o braço ao redor do ombro da mãe d Althon q tinha olheiras fundas o rosto melancólico assim como o pai d Althon... como era mesmo nome dele
_Ryan Wern... _ sussurrou Anye ao meu lado como se lê-se meus pensamentos
_obrigado... Anyezinha
_eu já lhe disse sou a rainha do sacarmo... _ela disse sobre a voz velha do padre
_poise... _eu disse baixo dvolta _e eu sou o rei do sarcasmo e o....
_tudo... bem _Anye suspirou ela sabia q toda conversa sempre iria dar no pequeno ñ tinha como ñ dar ele participou d nossas vidas e ñ era simplesmente tira lo d nossas vidas
Então todos jogaram a rosa branca quando o caixão desceu.... menos takume q a guardou junto dele
Eu arfei o ar sem ar, então em minutos vi tia Margo atravessar o gramado com quase ninguém mas ali
Ela fagou meu rosto e sorriu triste _é inteligente d sua parte... guarde a rosa e ñ deixe ninguém roubarte d teu amor....
Fiquei.... sem palavras....
Então eu o vi... perto d uma árvore no fim do cemitério o vento veio e o dês fez em segundos começando pelo chão pelos pés logo depois o rosto se foi seu sorriso se foi e ele disse...
Até... o infinito até mesmo quando eu me for
Vou deixar vc um minuto a sós disse uma voz atrás d mim eu me virei e ñ reconheci mas no mesmo tempo eu já sabia quem era.... com ele para se despedir eu já me despedir falei olhando para outra direção tudo bem ela sorriu sem vontade tudo bem takume...
Me despedir? D quem? Dele? Do caixão? Das pessoas egoístas? D mim mesmo? Ou d um beijo... q lhe tirou a vida? D um último pedido? D que?! D quem!? D nada.... do vento do ar em respiramos? Da dor q sinto!? D meus ossos sendo esmagado d meu coração sendo rasgado!? Da mágoa d nunca mais poder vê-lo novamente!?
Embora belas.... sim uma das mais doces e belas lembranças q ele me deixou dos momentos... juntos q passamos até das pequenas discussão... então eu sorri e olhei para o céu e eu o vi e lágrimas me envolveram.... como uma abraço d meu pequeno
VOCÊ ESTÁ LENDO
Vivendo e Morrendo
AcakVivendo e não.... vivendo aprendendo ao viver e tentando viver da morte q.... nem d perto foi o pior ou vai ser o pior não ha como saber?