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Eu ainda tinha aqueles cinco livros q a garota misteriosa tinha deixado no chão e eu já havia lido uns três na  verdade terminava d ler o terceiro eram todos interessantes e bem ela tinha um excelente gosto para leitura e me perguntei como eu ñ tinha a visto naquele hospital antes?

Algumas semanas depois, takume foi procurar Anye mas ñ achou ela em lugar algum foi ver tobby mas Anye ñ estava lá arrastando o pé Rudy pelo corredor d assoalho q parecia q nunca ninguém ia ali ouviu um barulho d algo caindo sentiu um cala friu percorrer por todo o seu corpo achando estranho isso então eu....

Entao takume deu alguns passos onde achou q vinha o barulho então ouviu outro som d algo caindo virou para o lado e viu q uma latinha d massa d tomate rolando saindo d uma das portas do corredor empoeirado virando o corpo para trás e viu um rastro d luz, caminhando até lá para abrir a porta encostando os quatro dedos frios da mão empurrou a porta q rangeu ao movimento respirei fundo e a luz amarela da lâmpada enfiutrou em meus fios d cabelo eu sorri....

A encontrando agachada sentada num pequeno banquinho d madeira concentrada em arrumar um armarinho d comida e outras coisas Anye tinha seus cabelos descoloridos da mesma cor a cinco ou seis anos um azul com rosa um meio vermelho roxo com as cores desbotadas vendo Anye d óculos escorregadio na ponta do nariz nunca pensei a ver assim d óculos! Eu segurei a risada mas Anye continuava com uma beleza infinita e angelical quase impossível ñ se apaixonar mas eu a Ava como uma irmã com os óculos ela parecia muito mais velha e cansada

_Anye! _eu a chamei mas ela ñ ouviu _ Anye esta me ouvindo!? _ como nada em resposta ela estava muito concentrada

Então entrei na sala pé por pé me aproximando d Anye eu me inclinei por cima d Anye fisgando em sua cintura as minhas duas mãos eu gritei

_Buu!!!!!

_HAAHHAAHAHAHAH_ Anye disse ainda gritando dvolta _SEU LOUCO! _ela c virou para trás sorrindo mas com a testa franzida sua voz doce e sarcástica ela revirou os olhos rindo _tinha q fazer isso!?

_vc ñ me ouviu chamar antes _digo dando d ombro me apoiando no armarinho cruzando os braços _ chamei várias vezes então toda a solução q pensei foi te dar um susto!

_hãn... grande solução _Anye disse sarcástica voltando ao seu trabalho vendo q ela anotava em um caderninho com uma caneta com um pompom em cima

Algum tempo depois apenas ali em silêncio e ouvindo Anye murmurando sozinha consigo e com seu caderninho ela batia impaciente os dedos no queixo como sempre fazia quando pensava ela ergueu o olhar e se assustando ao me ver ali plantado

_vc ainda ñ foi... pensei q vc já tinha ido embora takume

_esta me mandando ir embora _dido com a mão no peito como sinal d magoado

Ela ri balançando a cabeça pros lados negando e dizendo _não é verdad!

_claro q é... _dou um beijo no topo d sua cabeça _ mas ñ te encomodar.... agora vou te deixar trabalhar Anye

_brigadinhooo _Anye piscou e cantarolou voltando a escrever no caderninho e mexer dentro do armário

Então Rudy apenas deixou a porta meia aberta como antes e virou para trás passando pelo corredor indo para fora olhou para o céu q carregava nuvens grandes e cinzas apenas nós avisando q poderia chover a qualquer hora encolhido os braços com o cala friu como um vento passando pelas minhas costas começando a caminhar esbarro em alguém muito bem vinda era ela a mesma garota aprecia q ela ñ tinha mudado nada estava com o mesmo casaquinho cinza e o vestido azul marinho q iam até os joelhos com uma bota

Ela sorriu apertando os livros q segurava _olá?

_há olá... _sorrio com as mãos no bolso da calça dins escuras _hum tudo bem?

_sim claro... e vc?

_também... esta indo para lá? _ela apontou para o outro edifício retangular e quadrado grande e branco q complementava o hospital

_bem sim _minto eu ñ queria ir para o meu quarto queria ir para qualquer outro lugar então eu a acompanhei

Andamos por um tempo em silêncio eu me lembrava das histórias do livros mesmo querendo ficar com eles sabia q devia devolve lo _há acho q estou com cinco livros seus

_como? _ela perfuntou me olhando colocando as mãos no rosto protegendo o rosto como c tivesse sol achei estranho e engraçado sorri pois ñ havia nenhum vento apenas um vento friu e praticamente levando tudo o q via pela frente

_há quando nós... nos esbarramos pela primeira vez lembra? _cosei a cabeça ñ sabendo ao certo como explicar isso _ai vc esqueceu cinco livros no chão e do nada desapareceu

_há sim lembro _ela parecia encarar o chão falando consigo com um sorriso comum sobre os labios pintados d roxo_ eu sabia q tinha deixado em algum lugar por ai.... _ então ela olhou para mim _ há! vc poderia me dar eles agora?

_os livros? se ñ se encomoda eu li

_sim... não me encomodo fico feliz por algum ler livros velhos_então ela enrugo os olhos _vc tem os livros ñ?

_claro so q ñ agora _takume disse e a garota q tinha um rabo d cavalo alto na cabeça e mesmo assim seus cabelos castanhos batiam abaixo d sua cintura ela olhou para minhas mãos vazias e concordou

_claro... _ela disse

_mas então esta no meu quarto posso te entregar so irmos la_takume oferece

_não... é uma boa ideia _ela resmungou e minutos depois disse _ja sei! _ela sorriu com o dedo indicador levantado como uma lâmpada d ideia como aparece nos desenhos ou quando um professor tivesse perguntado algo e a resposta essa menina soubesse _então vou te mostrar onde é meu quarto e vc vai gostar são cheios d livros _ela morde os labios sendo legal pela primeira vez d verdade desd w começaram a comversar ela faz uma careta_tudo bem... gosta d correr?

_não muito _takume responde incerto

_q pena vamos ter q correr_ ela aponta para trás e vejo

E uma corrente d vento junto com uma chuva grossa caindo e quase chegando em nós _então vamos lá _grito por cima do som da chuva

_ja estou lá _a garota respondeu correndo

Corremos até chegar la na entrada do segundo prédio do hospital e corremos até chegar num tipo d saída do fundo então saímos no hospital e demos alguns passos era um porão? Um tipo d biblioteca naquela hora ambos ja estavam encharcados pela chuva takume suspirou fundo e a menina se inclina sobre o corpo segurando os joelhos recuperando o ar

_chegamos _ela diz sem ar

_posso saber seu nome? _takume pergunta curioso

_claro.... _ela ri esticando a mão _bem sou Ismim, e vc? _ela levanta uma sobrancelha

_bem _começo a dizer sorrindo e esticando a mão e pegando a mão dela q parecia tão pequena q parecia uma mão d uma criança dentro da mão d um adulto _eu sou Rudy mas pode me chamar também d takume...

_Rudy... _ela repete _ takume hum olá?

_olá... _eu olho para uma TV Antiga na parede _antigo mas incrível

_exatamente o q penso... bem esse lugar poucas pessoas conhecem

_mas é uma biblioteca.... _eu começo a dizer

_não é apenas uma biblioteca.... onde vive coisas q ñ conhecemos e bem apenas poucas pessoas.... conhecem esse pequeno lugar e frequentam por q tem uma nova e mais evoluída no centro do hospital uma biblioteca com computadores e tal... mas também é pouca frequentada....

_por q vc está aqui? _ quando eu vejo eu ja tinha a enterropido d forma sonhadora q Ismim falava mas quando eu tinha visto eu ja tinha falado

_estou aqui.... e nunca mas vou poder sair daqui eles ñ vão deixar _ela disse e seus olhos escureceram uma coisa era estranha pois ela respondeu a mesma coisa q uma vez Anye respondeu

Eles ñ vão.... deixar eu nunca mais sair daqui

Vivendo e MorrendoOnde histórias criam vida. Descubra agora