"A"

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O vento gélido passava cortante por mim deixando minha pele mais fria ainda do q ja é, mas bem deixe me apresentar eu me chamo Rudy sou um garoto comum ou pelo menos eu achava q eu era uma pessoa como qualquer outra até chegar aqui

Deixo escapar um pequeno sorriso no rosto solto um suspiro em meio ao um bochejo o dia quente d verão parecia um dia friu d primavera com o friu d outono.... deixando assim o dia perfeito quente e sufocante d verão parecer estar muito mais friu  do q realmente estava o sol brilhava forte no céu azul ñ importa quão calor estivesse nem o quanto d sol brilhansse intensamente no céu profundo d um oceano q era o mar d meus olhos, o vento friu passou por mim fazendo me encolher com o ar d meus pulmões junto com ar friu vindo do pátio do hospital sempre estivera assim nunca mudava nada ali as pessoas chegavam ali melhoravam ou c mudavam d hospital e iam embora d um jeito ou d outro desd três anos q eu cheguei aqui nesse hospital d dois edifícios grandes e brancos parecia ser mais alegre do q realmente era do lado d fora voltando ao assunto do friu q era sempre um ar gelado congelante a nossa volta

Esfrego as têmporas do rosto afastando o medo d ficar aqui até a velhice mas aqui é tão isolado e friu como os corredores deprimentes do hospital respirei fundo fechando os olhos como sempre fazia nas tardes pensativas q passava do pátio do hospital gostava d fechar os olhos e pensar q eu corria livre sobre as ruas da cidad meus pés pisando o asfalto quente e o soor escorrendo sobre a testa e finalmente chegando em uma soverteria no final da rua então abro os labios olhos e encaro a grama verd do pátio com algumas roseiras no muro e uma horta um pouco média no outro canto um tanto quanto pequenas com variados tipos d temperos

Pensando bem havia outro pátio d concreto mas q era aberto apenas para os visitantes nesse outro pátio q eu via d uma das janelas do hospital tinha um chafariz q jorrava água pela boca d um anjo fora o pátio d concreto q tão vazio e triste raramente c via quando deixavam alguns outros pacientes sozinhos ir la sempre tinha um ou dois pacientes com seus familiares, eu acho agora eu observava o céu azul no ar friu naquele hospital d dois grandes e retangulares, quadrados edifícios  q em vez d uma grama verd e seca com bancos espalhados e um balanço era bonito até o lugar q eu achava mais bonito naquele hospital d doentes loucos e velhos amanhã dependia quanto às imfermeiras e infermeiros me deixavam sair do quarto triste não importava quantas flores ou balões eles colocasem espalhados no hospital o quarto sempre parecia deprimente dmais assim como qualquer coisa aqui respirei fundo voltando a imaginar uma vida um lugar livre eu corria nas ruas das cidades o ar friu gelando meus pulmões e meu coração aquecendo a liberdad dentro d mim e a esperança e a fé d sair desse manicombia q chamavam d lar

Deixo escapar um sorriso bobo tão bobo quanto o meus olhos c alegraram o sorriso bobo nos lábios ao ver ela passar pela porta branca d duas portas q dava para o pátio ela parou num tipo d varandinha antes d chegar na grama ela sorria graciosamente afastanto o cabelo do rosto com o vento atrapalhando seu cabelo liso tinha uma cor dourado pintado d um azul rosa q parecia vermelho quase roxo todas as cores eram desbotadas quem olhasse ñ as veriam mas eu sempre as via e achava mais bela do o dia anterior ela piscou seus olhos pequenos d cílios longos ela pisca algumas vezes sobre o sol caminhando na grama verde e seca do pátio pequeno  ela c chama Anye Carson ela ñ sabe da minha existência nesse hospital mas oq importa mesmo é q eu sei da existência dela eu já estava nervoso so d vela passar por mim mas quando notei

Em q ela andava em minha direção ou em direção ao único lugar vago para c sentar ali ou na grama aquecida pelo sol, mas hoje em particular era um daqueles dias estranho q tinha muita gente no pátio normalmente os pacientes quase ñ saíam d seus quarto deprimidos

_oii _ela sorriu naquele conjunto d macacão e casação _hoje é um daqueles dias estranhos ñ? _ela pergunta

Eu pensei em alguma coisa para falar ñ conseguia pensar em nada então só consegui deixar escapar um _oi _baixo e apagado _é

_q dia estranho ñ? _ela perguntou denovo distraída

_estranho mesmo _pensei e tinha acabado d pensar como era estranho aquele dia d sol e friu e ter tanta gente lá fora eu até pensei estamos conectados

_nunca te vi por aqui é novo? _ela sorriu tão perfeito quanto anjos podiam cantar

_não na verdad moro nesse hospício há quase três anos mas gosto d pensar q há quase dois anos estou preso aqui _notei sua existência aqui enquanto vc gritava com enfermeiros ou outra pessoa ali e vc saía do quarto e naquele dia eu quiz tanto te abraçar vc chorava mas covardemente eu nada fiz apenas passei despercebido e vc passou voando por mim sem perceber em lágrimas

Ela olhou para o céu e depois me encarou _hospício.... é?

_há n-não b-b-bem eu quero dizer _ tentei explicar gaguejando mas nenhuma palavra saía direito

_tudo bem _ela gritou soltando uma senhora gargalhada sentando ao meu lado apoiando os cotovelos no banco cruzando os tornozelos _gosto do sentindo hospício para esse lugar tipo hospital hospital hospício _ela cantarolou foi encrivel como pareceu q a gente já c conhecia a anos

_é sim _sorri olhando o céu me sentindo bem apenas com o coração a mil q ñ parava d bater forte contra o peito e eu sorria nervoso

_q falta d educação a minha _ela c levantou seria mas logo sorriu d um jeito q só ela sabia sorrir q suas bochechas levantavam e seus olhos c fechavam e seu rosgo ficado doce angelical e neutro _eu me chamo Anye e vc?

_bonito o seu nome Anye Carson _eu sorri me sentindo um grande idiota ela ñ tinha falado seu sobrenome e do nada pude perceber q ela pensava um enorme perseguidor mas q droga eu gritava comigo mesmo _sou Rudy Petrick _ tentei falar e sorri

_seu nome é legal takumi _ela ergueu a mão como um comprimento formal e eu apertei sorrindo

Depois d algum tempo em silêncio pensei por q ela me chamava d takumi? Eu ñ era japonês muito menos chinês e ñ tinha olhos puxados eu tinha olhos comuns e era considerável muito alto apesar d eu só ter 1, 78 d altura

_por q takumi ñ me chamo takume _ disse sem conseguir esconder a estranheza na minha voz

_por q takumi _ela ficou vesga prendeu o ar e depois soltou o ar sorrindo _horas por q takumi _ela repetiu _takume conhece o sarcasmo então eu adoro o sarcasmo vc ñ oriental nem coriano e nem nada disso tem um rosto legal ñ é bonito vc passa longe disso mas vc é d um jeito d uma beleza irônica _sou Anye _ela disse eu tentava acompanhar mas era estranho e complicado dmais

_lindo nome Anye _repiti  com os lábios repuxados _sabe pareceu até uma aula "por q takume"

Então ela ficou seria e riu _sim! _depois ela disse agradecendo o elogio pelo nome _e obrigada _ela disse e seu sorriso sumiu _apesar d eu ñ gosta do meu nome _assim ela riu voltando a sentar do meu lado _eu detesto meu nome Anye q nome mais clichê vc já viu! _ela começou a tagalerar d um jeito irônico e risonho sem da tempo d eu falar qualquer outra coisa então eu apenas concordava balançando a cabeça soltando um "há é " "q legal " "hum" ou "hum uhum" ela sorria sem parar enquanto gagarelava eu só pude ri d sua gentileza e beleza e meu coração quase saiu pela boca quando ela disse: _conectados 

E logo riu sorrindo d seu jeito doce e sarcástico d ser e eu a compreendi _ estamos conectados d um jeito estranho takumi _ela repitiu sorrindo contra o vendo gélido q passava por nós

Vivendo e MorrendoOnde histórias criam vida. Descubra agora