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Explicações..... e mais explicações.... 

Um momento depois... um mês depois c passou emcubado sem poder receber visitas há  nao ser dos médicos claro.... mas logo dois meses c passaram voando com sete cirurgias feitas ñ todas complicadas mas algumas sim e mais dois meses d terapia e fisioterapia para recuperar movimentos perdidos e o garoto sem nome passava por inúmeras consultas no próprio quarto do hospital e psicólogos o visitavam, terapeutas eu ñ sabia ao certo c era para saber c ele tinha perda d memória ou algo assim, embora Rudy soubesse q o garoto palido tinha e estava passando por tantas outras coisas q eu ñ entendia e mais médicos....

Embora algumas semanas c passaram e dias desde q essa pessoa chegou ali no hospital q até momentos antes, eu ñ sabia quem era até Anye fuçar a secretaria toda do hospital q ela me explicou q era seu talento eu sorri e, ela disse q ñ poderia me levar pois acabariam sendo pegos logo ja q sou desajeitado revirei os olhos e Anye sorriu forçado e logo me mostrou tudo q achou

Então.... a pessoa sem nome q chegou em nossa "casa" hospital q Anye e eu damos esse nome ao hospital friu apesar d ser um verão muito quente, enquanto Anye me mostrava os papéis q ela tinha tirado inúmeras cópias o garoto sem nome recebeu um nome seu nome era Athlon Marlon e ele... tinha.... tinha....

Mas meus pensamentos foram enterompidos antes d serem completados prendo a minha respiração com o som do meu coração batendo alto no peito eu o observava

A pele dele ficava um leve mais  dourada com o sol batia nele e seus cabelos andulados e d um marrom tão escuro q seus cabelos pareciam pretos na frente do rosto seus olhos cores d gelos por mais q fosse triste e doloroso estar ali onde estava o garoto sorria pro nada os lábios em uma linha fina e trêmula era assim sempre foi assim, o garoto misterioso d olhos cor d gelo pelo menos era assim q gostava d me lembrar do garoto q ñ sabia o nome, ate então mas sentia uma infinita afinidade fechei os olhos lembrando d alguns dias antes q estava na sala d jogos deitado junto d Anye nas poltronas azuis e eu o vi ele do outro lado sorrindo do mesmo jeito sem sorriso pro nada sentado nas mesmas poltronas azuis abro os olhos com a cabeça baixa com um leve suspiro

_vc ñ gosta nem d observado né?_ disse Anye com seu costumeiro tom alegre e sarcástico na voz baixa porem alta dmais d alguma forma apoiando a queixo no meu ombro ela disse ao pé do ouvido sorrindo _não é takumi?

Quando me virei para trás era Anye sorrindo com os cabelos d duas cores  q eu ñ saberia diferenciar até hoje porém hoje parecia estar bem mais escuras as cores do seu cabelo pintado d um rosa quase vermelho e um roxo azulado em mechas livres e desbotadas, ela balançava a cabeça com tanta força e delicadeza q fazia com q as mechas d seu cabelo balançar

Entre tanto Anye também abraçava o próprio corpo c balançando leve e devagar sorrindo com expectativas q eu ñ saberia dizer quais, porém ela saberia q eu iria negar até o fim....  digamos q com certeza talvez sim

_eu ñ sei do q vc esta falando Mel_ digo a mesma frase pela terceira vez consecutiva naquela semana com um suspiro

Ela vez uma careta _não me chame assim Rudy _ela torceu o nariz

_d Mel docinha Mel docinho _eu ri suas bochechas ficavam vermelha com mais intensidad d irritação a noção em q cantava e Rudy dando nota d q ela estava ficando irritada comigo e eu ñ pude deixar d rir

Então ela me ignora e diz_a gente finge q ñ sabemos _ela pisca para mim colocando um braço pelo meu pescoço enquanto andávamos pelo corredor d emergência eu ñ sei como ela fazia isso parecia q Anye sempre flutuava enquanto andava apesar d eu ser quase o dobro do seu tamanho o topo da cabeça dela quase batia um pouquinho acima do meu peito eu com certeza era muito mais alto do q ela suspirei esfregando as têmporas parando d andar

Vivendo e MorrendoOnde histórias criam vida. Descubra agora