Vivendo e Morrendo

"K "

Lembro q da primeira vez q eu o vi, em q o vi realmente q ñ nos separavamos por uma placa d vidro quando ele finalmente saiu da sala d observação no quinto sétimo mês,  mesmo numa sala q ñ era comum mas bem equipada d aparelhos q os médicos olhavam, mas um eu sabia dizer qual era d q olhava as batidas do coração do garoto olhos sem cor entre tanto ele ficou por mais d um mês quase dois sem visitadas defitivamente mas eu e Anye ñ liga vamos quando vimo..... ele na sala d jogos sabíamos e queríamos ver ele d perto mesmo eu nunca ter confessado isso

Melinda era o nome da mesmo enfermeira boazinha e q tinha buscado Athlon na sala d jogos.... a enfermeira tinha olhos redondo e da mesmo cor d jabuticaba e o cabelo liso preso em um rabo d cavalo e sorridente ela finalmente deixou nós, vê-los  o garoto pálido d cabelos negros e olhos cor d gelo eu ñ conseguia desviar os olhos da beleza pura e ingênua daquele garoto e eu tinha a leve sensação q mesmo c eu e Anye ñ tivéssemos enchido o saco e a paciência d enfermeira d olhos d jabuticaba e rosto fino ela teria deixado mesmo assim Rudy e Anye ver o garoto mais d perto além da sala d observação

_vc pode ve lo _disse a enfermeira _ mas ñ digam a ninguém q eu deixei _Melinda piscou segurando uma prancheta prensando sobre o peito sorriu d forma doce

_pode deixar _disse Anye sorrindo e piscando também e me empurrando pelas costas para q eu andasse depressa

_ha... affs q presa garota _Rudy  resmunga

_como c vc ñ estivesse com presa também _Anye revira os olhos empurrando as mãos com mais força contra minha costa fazendo com q eu andasse mais depresa

Sinto meu coração bater mais rápido enquando toco a porta fecho os olhos tomo coragem então a porta c abre com um leve rangido

_atravesse logo essa porcaria d porta takume _Anye reclama em pé atras d mim c inclinado sobre mim tentando ver algo além das minhas costas irretas

_ja tou indo _digo sem ouvir minha própria voz d tão baixa

Algum tempo depois em pe num canto do quarto e Anye ao lado da cama o garoto c encolhe ao pensar ser mais um médico na manhã

_olá... querido tenho visitas _Melinda sorri passando a mão nas ondas quase tão longas cascatas dos curtos  cabelos negros d Marlon Athlon

_tem? _marlon aperta o lençol do hospital nas mãos sorrindo tímido _médicos?

_não, não são novos médicos mas acho q vc vai gostar da visita mesmo assim _ Melinda a enfermeira passa denovo uma das mãos em seus cabelos negros beijando a bochecha pálidas d Athlon q ficam por um segundo rodadas sinto vontade d afastar ela dali ela ñ podia e nem devia tocar Marlon me seguro pois u ñ tinha direito algum em avançar sobre a enfermeira q diz segurando com a outra mão a prancheta _sao amigos novos são muito adoráveis, sao crianças ótimas

_q bom _parece q o garoto cora então dessa vez ñ me sinto contraído mas sim bem vindo _olá novos amigos?

_olaaaa _cantarola Anye cumprimentando primeiro e entrando logo depois d mim _me chamo Anye

_olá... Anye _o garoto palido parece sorrir feliz mas parece frustrado por ñ saber apenas sentindo uma terceira presença mais forte do a da garota e da enfermeira Melinda ele  pergunta _vc está sozinha além da enfermeira Melinda?

_há não! _diz ela animada dmais parecia q tudo q envolvia esse garoto mexia comigo c controle Rudy vc está ficando maluco disse para mim mesmo soltando um suspiro e Anye continua a falar _estou eu e takume e claro a doutora Melinda

_takume? _Athlon pergunta e ri _é engraçado

_ por isso q coloquei esse nome nele _Anye sorri sarcastica mas orgulhosa apontando para mim _mas ñ ligue para takume ele está tento dias ruins