Capítulo 11- Eu e a Lindinha

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Boa Leitura!

*Sem Revisão

♫♪" Quando você fica ao lado de uma pessoa que mesmo em silêncio lhe faz bem... Quando morrer de ciúme, quando sua sensibilidade identifica o perfume, isso é amor, tá rolando amor, é o encontro de metades..." ♫♪ (Matheus & Kauan)


Luna

Acordei cedo, tomei banho, escovei os dentes e escolhi um vestido cinza justo, porém que ía até meus joelhos e não exibia decote algum. Scarpan vermelho e cabelos levemente ondulados, batom clarinho, um pouco de lápis nos olhos e pronta para mais um dia trabalhando para Lucas Sampaio, o chefe mais gostoso do mundo...

 Scarpan vermelho e cabelos levemente ondulados, batom clarinho, um pouco de lápis nos olhos e pronta para mais um dia trabalhando para Lucas Sampaio, o chefe mais gostoso do mundo

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Liguei a Lindinha e dirigi para o trabalho cantarolando uma música no rádio. Eu estava feliz por ter beijado meu louco amor por dois dias seguidos, e em todos estes nós quase chegamos ao finalmente... Um fogo me subia somente com o pensamento de tê-lo dentro de mim mais uma vez...

Recebi ligações do meu pai e de mês irmãos assim que cheguei na minha mesa...

─ "Quero que venha o quanto antes para casa querida! Temos uma novidade boa para contar!" Papai disse eufórico como há muito eu não ouvia...

─ "E o que seria a novidade?" Questionei verdadeiramente curiosa ligando meu computador.

─ "Saberá quando vier para casa durante o feriado do natal." Ouço Dimitre berrar ao longe.

─ "Ok então!" Dou de ombros ─ "Tenho que desligar papai, beijo, amo você!"

─ "Beijos minha menininha. E se cuida! Ainda carrega a arma na bolça não é?" Questionou.

Revirei os olhos inconformada com sua super-proteção mesmo longe...

─ "Sim, papai. Carrego o revolver que me deu de presente de aniversário na bolça." Menti.

─ "Ok, papai fica bem mais tranquilo sabendo que a princesinha está segura!" Murmurou carinhoso.

─ "Certo pai. Agora tenho que trabalhar, beijos para todos aí. Amo vocês!" Declaro.

─ "Também amamos você, pequena!" Ele disse e por fim desligou.

Meu pai me ensinou a atirar aos doze anos de idade. Aprendi muitas coisas com os meninos nos anos em que vivi em casa, sei trocar lâmpadas, trocar pneu, trocar o óleo do carro e mexer em algumas outras besteiras, sei alguns golpes de defesa pessoal –apesar dos meus irmãos quererem que eu me tornasse uma judoca, eu desisti na primeira aula quando uma menininha loira puxou meu cabelo e me deu uma rasteira que fraturou meu braço, descobri que eu e o tatame não somos muito chegados, entende?! - sei consertar o encanamento da pia, sei jogar futebol, jogar vídeo game- isso foram meus sobrinhos que me ensinaram- e sei pilotar motos.

A Secretária: Mais uma vez Livro IIOnde histórias criam vida. Descubra agora